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Surf no lixo contemporâneo: a que ponto chegamos! E que mundo deixaremos de herança para Keith Richards?

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Debate eleitoral em Porto Alegre

9 comentários:

Anônimo disse...

Pegou pesado...mas é isto mesmo: "escatologia" pura! Ainda bem que TV não tem cheiro!

Carlos Eduardo da Maia disse...

Confesso, que eu ainda não vi a propaganda eleitoral este ano. Simplesmente não tenho nenhum saco.... Quando ela aparece mudo de canal ou ouço a voz maravilhosa da Winehouse. Ela é dez.

Anônimo disse...

Desculpe a ignorância Maia, quem é Westinghouse?

Anônimo disse...

A armadilha da generalização!

É evidente que a maioria das candidaturas não passam de retóricas irresponsáveis,para não dizer hipócritas.
Percebo que a candidata do PT, a Maria do Rosário, está fazendo a diferença. É a mais verdadeira e demonstra responsabilidade pública em seu plano de governo.

Sugiro aos que tem o hábito de generalizar, aos que colocam tudo e todos no mesmo saco, se alimentarem um pouco da "psicologia do self", que ajuda a ampliar a visão e a esclarecer tal "cegueira".
Nas crônicas do psicanalista Contardo Calligares, ele alerta para a possível paralisação de nossa capacidade de transformar o mundo, quando caimos na "armadilha da generalização".
Cândida

Anônimo disse...

O nome correto é Calligaris

Carlos Eduardo da Maia disse...

Amy Winehouse, ó druida. Dizem que ela não vai longe, tem até um bookmaker na internet apostando quando se dará o fim dos dias dessa grande musa da atualidade. Ela é dez. A Cândida e o Calligaris, o Contardo, tocaram no ponto certo que tanto questiono e critico, a armadilha da generalização. Como diria o velho físico, tudo parece ser relativo. Eis ai o grande perigo.

Anônimo disse...

De baixíssimo nível a charge. Assim como muitas coisas deste blog.

Jean Scharlau disse...

Arrá-rá!

Anônimo disse...

Alguem poderia fazer uma análise freudiana?
Cada um vê o mundo a partir de suas projeções...
No proprama eleitoral há muitas máscaras a serem tiradas, em especial daquele que fica enclausurado no seu programa, não mostra a cara, apenas repete o seu nome, que fica insuportável. O mesmo que repete a estratégia de yeda na campanha, o de evitar os debates públicos. Ele sabe que na TV, ele engana, como peça publicitária, já ao vivo a máscara sempre cai.
Cláudia

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