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Surf no lixo contemporâneo: a que ponto chegamos! E que mundo deixaremos de herança para Keith Richards?

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

30 anos do MST


Haverá uma mostra reunindo fotografias de quatro repórteres fotográficos, que comemoram os 30 anos de lutas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra.

Eduardo Quadros, Eduardo Seidl, Leonardo Melgarejo e Roberto Santos têm trabalhos do período 1980 a 2008.

A mostra inicia hoje, às 18h30, no hall de entrada da Assembléia Legislativa, em Porto Alegre. Serão servidos coquetel e canapés elaborados com produtos dos assentados da reforma agrária. A exposição vai até 9 de agosto, no local.

3 comentários:

Anônimo disse...

FALOU LULA:

“Em cinco anos e meio nós desapropriamos 35 milhões de hectares de terras, e o governo passado em oito anos desapropriou 18 milhões de hectares. Chega um momento, quando você assenta 501 mil famílias, que o problema não é mais assentar. Nós tomamos na semana passada a decisão de fazer os assentamentos produzirem mais alimentos. Chegou a hora de dobrar ou triplicar a produtividade das pessoas que estão no campo. Não podemos permitir que fiquem apenas naquela agricultura de subsistência. Precisamos dar condições para produzirem e ganharem dinheiro. As pessoas têm que saber que ganhar dinheiro é bom.”

Anônimo disse...

Para reacionário, qualquer coisa é desculpa para evitar a Reforma Agrária.

Depois acham que o MST é que está exagerando, ao contrário o que falta é vergonha para encarar a discussão da reforma agrária, que como diz o reacionário mor, qualquer paí socialmente justo fez a Reforma Agrária, e por isso, e precisamente opor isso são desenvolvidos.

Claudio Dode

Anônimo disse...

Nao vamos confundir reforma agraria com o que acontece no Brasil. Dar terras a quem nao tem capacidade de produzir (MST) so beneficia integrantes do movimento com renda provisoria as custas dos contribuintes. No final, a terra volta a grandes fazendeiros que muitas vezes sao exatamente aqueles que entram em contanto com o movimento pedindo que a sua terra seja desapropriada. O movimento no Brasil tem fundo puramente politico, custa muito e prejudica mais do que ajuda.

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