Yedinha diz que não se expressa direito
"Não vou escrever num plano de governo que vou aumentar imposto. O resto ninguém lê. E repito o que disse na campanha: a crise não se cura por aumento de imposto, mas por um amplo leque de medidas. Se foi entendido que eu havia prometido que não ia aumentar imposto, faço mea-culpa, não me expressei direito", afirma a governadora Yeda Crusius (PSDB), em entrevista publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, de hoje. A governadora é questionada por querer aumentar a cobrança de impostos quando tal proposta não fez parte da sua campanha eleitoral.
Apesar de não ter garantido o pagamento do 13º salário dos servidores, ela calcula que vai equilibrar as contas do Estado até o fim do mandato. Aposta ousada para quem foi questionada por amigos se o governo havia terminado após a Assembléia Legislativa rejeitar por 34 votos a zero a proposta do governo de aumentar o ICMS, no último dia 14.
Segundo ela, depois da derrota do seu plano, "o Tesouro do Estado só vai poder cobrir telhado de escola e consertar canos. O Estado ficou mais pobre". E constata: "O investimento do governo é quase zero: R$ 11 milhões. Feliz do Serra que tem R$ 11 bilhões".
Perguntada de como pretende resolver a crise política, ela afirma: "Reconstruindo a base. Vou ter de recomeçar do zero. Quem é contra o projeto de governo entrega os cargos". E conclui: "Não vou mais discutir com partidos. Vou negociar com os deputados".
"Não vou escrever num plano de governo que vou aumentar imposto. O resto ninguém lê. E repito o que disse na campanha: a crise não se cura por aumento de imposto, mas por um amplo leque de medidas. Se foi entendido que eu havia prometido que não ia aumentar imposto, faço mea-culpa, não me expressei direito", afirma a governadora Yeda Crusius (PSDB), em entrevista publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, de hoje. A governadora é questionada por querer aumentar a cobrança de impostos quando tal proposta não fez parte da sua campanha eleitoral.
Apesar de não ter garantido o pagamento do 13º salário dos servidores, ela calcula que vai equilibrar as contas do Estado até o fim do mandato. Aposta ousada para quem foi questionada por amigos se o governo havia terminado após a Assembléia Legislativa rejeitar por 34 votos a zero a proposta do governo de aumentar o ICMS, no último dia 14.
Segundo ela, depois da derrota do seu plano, "o Tesouro do Estado só vai poder cobrir telhado de escola e consertar canos. O Estado ficou mais pobre". E constata: "O investimento do governo é quase zero: R$ 11 milhões. Feliz do Serra que tem R$ 11 bilhões".
Perguntada de como pretende resolver a crise política, ela afirma: "Reconstruindo a base. Vou ter de recomeçar do zero. Quem é contra o projeto de governo entrega os cargos". E conclui: "Não vou mais discutir com partidos. Vou negociar com os deputados".
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Não sei exatamente o motivo, mas a cada dia, a cada semana, vejo dona Yedinha diminuir a sua estatura. Terminará o governicho, se terminar, com dimensões lilliputianas, praticamente quânticas. Para examiná-la só empregando instrumentos nanotecnológicos.
4 comentários:
Restará um longo nariz, que a exatos 1131 dias, terá dado uma volta no quarteirào do Palácio Piratini!
Este Governo foi da decadência à barbárie em seis meses, somente. Muitos sabiam que não viria boa coisa pela frente, mas não a este ponto. Incríveis estes dias que estamos testemunhando. E o pior, vem mais garoa com vento pela proa.
Maia, sentimos tanta falta de suas lambidas neste post. Aparece aí!
a demissao da governadora e seu vice nao seria uma soluçao? Começar do zero, fazer outra eleiçao, escolher um programa de acordo com a sociedade, esquecer os tucanos...
zeca
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