JFK contra o sistema financeiro
Há 44 anos era assassinado em Dallas, no Texas, o presidente democrata John Fitzgerald Kennedy. Foi no dia 22 de novembro de 1963 (última foto dele, minutos antes de uma bala acertar-lhe a cabeça). O caso até hoje continua nebuloso. Mas não há dúvida que foi uma conspiração, envolvendo altas e baixas esferas interessadas na eliminação do único presidente católico da história norte-americana. Kennedy descendia de uma família de origem irlandesa, católica, mas não por isso menos voraz na ânsia de enriquecer e fazer-se poderosa. As suspeitas de sua morte vão desde explicações oficiais simplórias, como a apontar o dedo para a URSS, via Cuba, passando pela máfia, pelo lobby judeu-sionista, pelo complexo industrial-militar, já que JFK estava decidido a por um fim na guerra do Vietnã, e finalmente pelos chamados banksters (bankers & gangsters). O texto abaixo mostra um pouco desta última hipótese, e os (fortes) motivos que o sistema financeiro teria para eliminar JFK.
A 4 de Junho de 1963, um decreto presidencial quase desconhecido, o Decreto Executivo 11.110, foi assinado com a autoridade para essencialmente retirar do Banco da Reserva Federal o seu poder para emprestar dinheiro ao governo federal dos Estados Unidos com juros. Com o golpe de uma caneta, o Presidente John F. Kennedy anunciou que o privado Banco da Reserva Federal estaria em breve fora do negócio.
A organização Christian Law Fellowship pesquisou exaustivamente este assunto através do Registro Federal e da Biblioteca do Congresso. Pode-se agora concluir com segurança que o Decreto Executivo 11.110 nunca foi anulado, emendado ou substituído por nenhum Decreto Executivo posterior. Por outras palavras, continua ainda válido.
Quando o Presidente John Fitzgerald Kennedy – o autor de «Profiles in Courage» [Perfis de Coragem] – assinou este Decreto, restituiu ao governo federal, especificamente ao Departamento do Tesouro, o poder constitucional de criar e emitir moeda – dinheiro – sem passar pelo Banco da Reserva Federal na posse de privados.
O Decreto Executivo do Presidente Kennedy, Ordem nº 11.110, deu ao Departamento do Tesouro a autoridade explícita para "emitir certificados de prata em troca de lingotes de prata, ou dólares em metal de prata ou ouro existentes no Tesouro". Isto significa que por cada onça (28,349 gramas) de prata existente nos cofres do Tesouro dos Estados Unidos, o governo podia introduzir dinheiro novo em circulação avalizado nos lingotes de prata que lá existiam fisicamente. Por isso, mais de 4 bilhões de dólares em Notas dos Estados Unidos foram postos em circulação com o valor facial de 2 e 5 dólares. Notas dos Estados Unidos de 5 e 10 dólares nunca entraram em circulação, mas estavam sendo impressas pelo Departamento do Tesouro quando Kennedy foi assassinado. Parece óbvio que o Presidente Kennedy sabia que as Notas da Reserva Federal que estavam sendo utilizadas, supostamente como moeda legal corrente, eram contrárias à Constituição dos Estados Unidos da América.
As Notas dos Estados Unidos foram emitidas como moeda livre de juros e livre de dívida (interest-free and debt-free) avalizadas pelas reservas de prata do Tesouro Americano. Comparamos uma Nota da Reserva Federal emitida pelo Banco Central privado dos Estados Unidos (o Banco da Reserva Federal, também conhecido como Sistema de Reserva Federal), com uma Nota dos Estados Unidos proveniente do Tesouro Americano emitida pela Ordem Executiva do Presidente Kennedy. Parecem quase iguais, só que uma diz "Nota da Reserva Federal"” no topo enquanto a outra diz "Nota dos Estados Unidos". Do mesmo modo, a Nota da Reserva Federal possui um selo verde e um número de série enquanto a Nota dos Estados Unidos tem um selo vermelho e um número de série.
O Presidente Kennedy foi assassinado a 22 de Novembro de 1963 e as Notas dos Estados Unidos que ele emitiu foram de imediato retiradas de circulação. As Notas da Reserva Federal continuaram a servir como moeda corrente da nação. Segundo os serviços secretos americanos, 99% de todo o papel-moeda que circulavam nos EUA em 1999 eram Notas da Reserva Federal.
Kennedy sabia que se as Notas dos Estados Unidos avalizadas por prata circulassem amplamente, teriam eliminado a procura das Notas da Reserva Federal. É apenas uma simples questão econômica. As Notas dos Estados Unidos eram avalizadas por prata e as Notas da Reserva Federal não eram suportadas por nada que tivesse algum valor intrínseco. O Decreto Executivo 11.110 teria evitado que a dívida nacional tivesse atingido o seu nível atual (praticamente toda a dívida federal, mais de 9 trilhões de dólares, foi criada desde 1963), se Lyndon B. Johnson e todos os Presidentes que lhe sucederam a tivessem aplicado. Teria permitido quase imediatamente ao governo americano reembolsar a sua dívida sem recorrer aos bancos privados da Reserva Federal e ser obrigado a pagar juros para criar "dinheiro" novo. O Decreto Executivo 11110 forneceu aos EUA o poder de, mais uma vez, criar o seu próprio dinheiro avalizado pela prata e com valor autêntico. [...]
Continue lendo aqui o texto de Anthony Wayne - Lawgiver.org (em inglês).
Há 44 anos era assassinado em Dallas, no Texas, o presidente democrata John Fitzgerald Kennedy. Foi no dia 22 de novembro de 1963 (última foto dele, minutos antes de uma bala acertar-lhe a cabeça). O caso até hoje continua nebuloso. Mas não há dúvida que foi uma conspiração, envolvendo altas e baixas esferas interessadas na eliminação do único presidente católico da história norte-americana. Kennedy descendia de uma família de origem irlandesa, católica, mas não por isso menos voraz na ânsia de enriquecer e fazer-se poderosa. As suspeitas de sua morte vão desde explicações oficiais simplórias, como a apontar o dedo para a URSS, via Cuba, passando pela máfia, pelo lobby judeu-sionista, pelo complexo industrial-militar, já que JFK estava decidido a por um fim na guerra do Vietnã, e finalmente pelos chamados banksters (bankers & gangsters). O texto abaixo mostra um pouco desta última hipótese, e os (fortes) motivos que o sistema financeiro teria para eliminar JFK.
A 4 de Junho de 1963, um decreto presidencial quase desconhecido, o Decreto Executivo 11.110, foi assinado com a autoridade para essencialmente retirar do Banco da Reserva Federal o seu poder para emprestar dinheiro ao governo federal dos Estados Unidos com juros. Com o golpe de uma caneta, o Presidente John F. Kennedy anunciou que o privado Banco da Reserva Federal estaria em breve fora do negócio.
A organização Christian Law Fellowship pesquisou exaustivamente este assunto através do Registro Federal e da Biblioteca do Congresso. Pode-se agora concluir com segurança que o Decreto Executivo 11.110 nunca foi anulado, emendado ou substituído por nenhum Decreto Executivo posterior. Por outras palavras, continua ainda válido.
Quando o Presidente John Fitzgerald Kennedy – o autor de «Profiles in Courage» [Perfis de Coragem] – assinou este Decreto, restituiu ao governo federal, especificamente ao Departamento do Tesouro, o poder constitucional de criar e emitir moeda – dinheiro – sem passar pelo Banco da Reserva Federal na posse de privados.
O Decreto Executivo do Presidente Kennedy, Ordem nº 11.110, deu ao Departamento do Tesouro a autoridade explícita para "emitir certificados de prata em troca de lingotes de prata, ou dólares em metal de prata ou ouro existentes no Tesouro". Isto significa que por cada onça (28,349 gramas) de prata existente nos cofres do Tesouro dos Estados Unidos, o governo podia introduzir dinheiro novo em circulação avalizado nos lingotes de prata que lá existiam fisicamente. Por isso, mais de 4 bilhões de dólares em Notas dos Estados Unidos foram postos em circulação com o valor facial de 2 e 5 dólares. Notas dos Estados Unidos de 5 e 10 dólares nunca entraram em circulação, mas estavam sendo impressas pelo Departamento do Tesouro quando Kennedy foi assassinado. Parece óbvio que o Presidente Kennedy sabia que as Notas da Reserva Federal que estavam sendo utilizadas, supostamente como moeda legal corrente, eram contrárias à Constituição dos Estados Unidos da América.
As Notas dos Estados Unidos foram emitidas como moeda livre de juros e livre de dívida (interest-free and debt-free) avalizadas pelas reservas de prata do Tesouro Americano. Comparamos uma Nota da Reserva Federal emitida pelo Banco Central privado dos Estados Unidos (o Banco da Reserva Federal, também conhecido como Sistema de Reserva Federal), com uma Nota dos Estados Unidos proveniente do Tesouro Americano emitida pela Ordem Executiva do Presidente Kennedy. Parecem quase iguais, só que uma diz "Nota da Reserva Federal"” no topo enquanto a outra diz "Nota dos Estados Unidos". Do mesmo modo, a Nota da Reserva Federal possui um selo verde e um número de série enquanto a Nota dos Estados Unidos tem um selo vermelho e um número de série.
O Presidente Kennedy foi assassinado a 22 de Novembro de 1963 e as Notas dos Estados Unidos que ele emitiu foram de imediato retiradas de circulação. As Notas da Reserva Federal continuaram a servir como moeda corrente da nação. Segundo os serviços secretos americanos, 99% de todo o papel-moeda que circulavam nos EUA em 1999 eram Notas da Reserva Federal.
Kennedy sabia que se as Notas dos Estados Unidos avalizadas por prata circulassem amplamente, teriam eliminado a procura das Notas da Reserva Federal. É apenas uma simples questão econômica. As Notas dos Estados Unidos eram avalizadas por prata e as Notas da Reserva Federal não eram suportadas por nada que tivesse algum valor intrínseco. O Decreto Executivo 11.110 teria evitado que a dívida nacional tivesse atingido o seu nível atual (praticamente toda a dívida federal, mais de 9 trilhões de dólares, foi criada desde 1963), se Lyndon B. Johnson e todos os Presidentes que lhe sucederam a tivessem aplicado. Teria permitido quase imediatamente ao governo americano reembolsar a sua dívida sem recorrer aos bancos privados da Reserva Federal e ser obrigado a pagar juros para criar "dinheiro" novo. O Decreto Executivo 11110 forneceu aos EUA o poder de, mais uma vez, criar o seu próprio dinheiro avalizado pela prata e com valor autêntico. [...]
Continue lendo aqui o texto de Anthony Wayne - Lawgiver.org (em inglês).
4 comentários:
Interessantíssimo e tem lógica, mas continuo achando que JFK foi vítima da habilidade de tiro do esquisito Lee Harvey Oswald, o marido da russa Marina...
Armando, essa é a versão do governo Lyndon Johnson.
O cineasta Oliver Stone no seu ótimo "JFK", que recomendo, conclui que foi a máfia. Mas essa aí tem muita lógica.
O diretor da CIA nomeado por Lyndon Johnson foi quem? Ganha um pirulito quem disser que foi Bush pai. Pois foi.
E a família "arbusto" tem ligações com o mundo petroleiro e com os banqueiros. Daí...
Sim, Lee Oswald até pode ter sido o braço longo de alguém ou algum interesse não claro, mas foi ele o executor. E que executor. O cara era de uma precisão incrível, considerado um dos melhores até hoje dos Fuzileiros.
Isso é briga de cachorro grande,Feil!!!!!!!!!!!!!!!A história está,toda,aqui e em português:http://resistenciabr.org/Sombra.htm
http://resistenciabr.org/Dossie.htm
É muito interessante.Me pergunto se Roberto CAmpos conhecia essa galera.Depois do golpe,em 1964,nosso banco central segue as mesmas linhas.
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