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Surf no lixo contemporâneo: a que ponto chegamos! E que mundo deixaremos de herança para Keith Richards?

quarta-feira, 14 de novembro de 2007


"O governo (Yeda Crusius) não pode pedir aumento de impostos enquanto o dinheiro público escorre pelos ralos da corrupção".

Paulo Afonso Feijó (DEM), vice-governador do RS, no Jornal do Comércio, de hoje.
....
Afinal, ouve-se algo sensato na banda da direita guasca.

16 comentários:

Anônimo disse...

bah, na veia!!! acho que é o único sensato nesse desgoverno tucanalha!!!

Carlos Eduardo da Maia disse...

Essa proposta monolítica da Yeda de aumentar imposto está mostrando que o seu governo anda a passos rápidos para a decadência. Yeda está perdendo tempo e dinheiro insistindo na idéia caduca de aumentar impostos. Toda a sociedade é contra, somente Yeda não percebeu. Yeda que não conseguiu explicar direito sua complicada relação com o picareta do Lair Ferst (aliás ele sempre foi) ainda trata o delinquente como queridinho. Yeda está fazendo tudo para ser a mais impopular dos governadores do Rio Grande do Sul. E caminha a passos largos.

Anônimo disse...

Bah! Fica combinado que é só esse comentário sensato. O resto, hummmm.....

Anônimo disse...

Ele sempre foi o quê, Maia?

Lair? Ferst? Ou picareta?

Anônimo disse...

Estamos na total dependência da polícia federal para esses crimes regionais, que só podem ser investigados por ela se houver alguma conexão com a esfera federal na ocorrência.
A polícia civil assiste a tudo imóvel, jamais tomou iniciativa, nem por iniciativa das chefias, nem por iniciativa dos subalternos.
No caso do Macalão, foi uma denúncia de utilização dos coletes da PF. No caso do Detran, uma fundação privada que se utilizava da infraestrutura da universidade federal. E telefonemas interceptados de outra investigação.
Fossem casos impossíveis da polícia federal se meter devido a sua jurisdição nunca saberíamos de nada.
É por isso que o Rio Grande tem fama de estado com políticos "onestos".

Anônimo disse...

Agora saiu uma decisão de uma Juíza Federal, sobre estas bandalheiras da Fepam, que estava liberando tudo para as papeleiras. A Yeda reclamando que é intervenção Federal, mas a pergunta é esta?quanta grana está rolando por baixo dos eucaliptos, para liberar,ah! tem que intervir mesmo.

Anônimo disse...

O governo da Yeda é a própria decadência.
O Neoliberalismo é a decadência

Carlos Eduardo da Maia disse...

O que é neoliberalismo, Claudio Omar?

Anônimo disse...

Neoliberalismo é toda esta gama de cliches da grande midia que tudo despejas neste blog sistematicamente, impedindo uma discussão mais democrática e elevada.
Tirado o tanto de facismo que carrega, vai dar por ali mesmo.

Carlos Eduardo da Maia disse...

Ah ta, o neoliberalismo é que impede uma discussão "mais democrática e elevada". Arrã. Vivendo e aprendendo....

Anônimo disse...

Os neoliberais acham que só tem um caminho a ser ditado pelo seu rei mercado. Daí já eliminam qualquer outra alternativa. Não é seu Maia?
Agora neste blog o que impede uma discussao mais qualificada é o seu oportunismo inoportuno, e o mau cheiro do facismo que exala do seu pensamento.

Anônimo disse...

Aí estão as Duas Caras de uma mesma Moeda. Com esses aí o RS está num beco sem saida: se a Yeda ficar o bicho pega, se correr o bicho come!

Anônimo disse...

Será que a miss tá de "valdi"?

Anônimo disse...

Olha, Feil, essa não convence. Feijó tb é da turma do estado mínimo para a população e máximo para a corrupção, oscips e quetais. O nome dele só não está na roda, pq foi escanteado pela Yeda desde a campanha. O empresário sempre defende imposto mínimo, mas adora mamar nas tetas dos subsídios governamentais. Então, esse cara não me convence. Além do mais, é PFL e isso já me diz muita coisa, se não tudo.

Anônimo disse...

Sobre empresários e suas "boas intenções", leiam abaixo:

Trecho da coluna de Mônica Bergamo na Folha de 13/11/07:
Dando direto no rim
Dedo em riste, falando alto, o cardiologista Adib Jatene, "pai" da CPMF e um dos maiores defensores da contribuição, diz a Paulo Skaf, presidente da Fiesp e que defende o fim do imposto: "No dia em que a riqueza e a herança forem taxadas, nós concordamos com o fim da CPMF. Enquanto vocês não toparem, não concordamos. Os ricos não pagam imposto e por isso o Brasil é tão desigual. Têm que pagar! Os ricos têm que pagar para distribuir renda".

Numa das rodas formadas no jantar beneficente para arrecadar fundos para o Incor, no restaurante A Figueira Rubaiyat, Skaf, cercado por médicos e políticos do PT que apóiam o imposto do cheque, tenta rebater: "Mas, doutor Jatene, a carga no Brasil é muito alta!". E Jatene: "Não é, não! É baixa. Têm que pagar mais". Skaf continua: "A CPMF foi criada para financiar a saúde e o governo tirou o dinheiro da saúde. O senhor não se sente enganado?". E Jatene: "Eu, não! Por que vocês não combatem a Cofins (contribuição para financiamento da seguridade social), que tem alíquota de 9% e arrecada R$ 100 bilhões? A CPMF tem alíquiota de 0,38% e arrecada só R$ 30 bilhões". Skaf diz: "A Cofins não está em pauta. O que está em discussão é a CPMF". "É que a CPMF não dá para sonegar!", diz Jatene.

Anônimo disse...

É o novo jeito de resignificar a célebre frase, supostamente dita por Júlio César: - Vene, vidi, VICE!

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