Recebo da Coordenação Estadual do MST/RS o calendário de mobilizações e atividades do movimento social e sindical do Rio Grande do Sul, para as próximas semanas.
Dia 21 de julho – Audiência pública sobre a redução da Faixa de Fronteiras. Convocado pelo Movimento Gaúcho em Defesa do Meio Ambiente irá discutir os projetos de lei em tramitação no Congresso para favorecer a instalação ilegal das empresas papeleiras em nosso Estado. Será no Plenarinho da Assembléia Legislativa, às 9h.
Dia 28 de julho – Seminário e Ato contra a Violência de Estado e contra a Criminalização dos Movimentos Sociais. Com a presença de César Brito, Presidente da OAB, e Dom Tomás Balduíno, Bispo emérito de Goiás e Coordenador da Comissão Pastoral da Terra. Com local a confirmar. A partir das 10h.
Dia 29 de julho – Caravana de entidades e movimentos para acompanhar a audiência que indicia oito trabalhadores na Lei de Segurança Nacional em Carazinho (RS).
Dia 28 de agosto – Marcha dos Sem, contra a corrupção e a criminalização dos movimentos sociais.
Dia 7 de setembro – Grito dos Excluídos.
11 comentários:
Faltou a programação de invasões de terra.
Corajoso anônimo, rato imundo, essa vc vai ter que saber do coronel Mendes e da PM2 que gastam os miseráveis recursos do estado pra bisbilhotar a luta dos excluídos.
Pergunta ao cel. Mendes ou direto pra tia Yoda. Aproveita também pra PM2 lhe dizer como a tia comprou aquela casona das Tres Figueiras. De onde ela tirou a bijuja pra comprar aquele baião.
Quáx, quáx, quáx.
O Anônimo, covarde por opção, a formação deve ser por conta dos Busattos, Yedas, Culaus de outros Lairs da vida.
Deu muito para o primo e agora torce para o Mendes, para se completar...
O anônimo das 12:32 fala com experiência própria?
Só pode ser.
Dr. Stédile
Acertei num veado, ouvi o gemido as 13:23
,.,
O MST não tem, há muito, como interesse central, a Reforma Agrária e o assentamento de famílias. Os sem terra, são hoje, pré-guerrilheiros, manobrados por perigosos e impunes criminosos, que os lideram em vários níveis, que desejam obter o poder, ou fatia dele, através de ações terroristas, de depredações, invasões criminosas, buscando espaço na mídia, e utilizando-se de uma população faminta disposta a ser massa de manobra.
Se não se tomarem medidas legais de combate a esses chefes bandidos, o que por certo não ocorrerá nessse governo, vamos ter que enfrentar, em breve futuro, grupos guerrilheiros semelhantes ao que a Bolívia combate hoje, saídos das fileiras e da filosofia dos Sem Terras e grupos similares.
O Anônimo, como covarde, se apresenta com o receituário fascista, talvez para reanimar o Thums e o Mendes;
É o primeiro a falar da guerrilha da Bolivia que sairam das fileiras e da filosofia dos Sem Terra.
O Cara vem com esta mentira que nem original é. É repeteco errado do Thums e do Mendes.
Com certeza que tendo sido feita a reforma agrária acabaram-se os interesses legais do MST.
Que vergonha devia ter um cara de dizer tamanha asneira (mentira deslavada).
O crime dos lideres e liderados do MST é esfregar na cara do latifundio o crime que eles cometem contra a sociedade.
Guerrilha na Bolivia e reforma agrária no Brasil, só na cabeça de um bandido que quando muito pode apresentar como anônimo. Criminoso é que haje anônimo, é traiçoeiro.
Claudio Dode
Claudio Dode, filhote do Stédile, não admite opiniões que não sejam para bajular o MST.
Seu único discurso inclui sempre as mesmas palavras: covarde, latifúndio, traiçoeiro, canalha, canalha, canalha, canalha, e canalha.
É um pobre coitado. Ainda vai apanhar do Mendes.
Conrado
Conrado, filhote do Mendes, o que não admitido são opiniões de nítido viés facista querendo criminalizar um movimento popular, e muitas vezes eivadas de chavões enganadores, vocação dos canalhas.
Realmente sou um cara pobre, mas isso não me diminui em nada na relação de cidadania.
O que diminui uma pessoa são estes ataques covardes, traiçoeiros, e canalhas tipo este: "Vai apanhar do Mendes."
Traiçoeiros os anônimos que não tem coragem de identificar ao expor o pensa (ou pensa que pensa) e covardes, tanto que esperam que outros produzam a violência que propagam.
Claudio Dode
Postar um comentário