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Surf no lixo contemporâneo: a que ponto chegamos! E que mundo deixaremos de herança para Keith Richards?

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

O banqueiro


Uma classe de parasitas

“O sistema de crédito centralizado nos bancos nacionais e os detentores do grande capital que o rodeia, dá a esta classe de parasitas um poder fabuloso, não só para controlar os capitalistas industriais, mas também para intervir diretamente na produção da maneira mais perigosa. Esta gente nada sabe sobre produção e nada tem a acrescentar sobre isso”.

Karl Marx, O Capital, vol.3, cap.33
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7 comentários:

Carlos Eduardo da Maia disse...

Tem que ter cuidado com o livro 3 do capital, porque quando sua edição o Karl já estava no céu. Seu complicado amiguinho, filho do dono da fábrica na Renânia do NOrte, é que tratou de revisar, editar e publicar. Essa frase citada é típico do Fried. Quem conta episódios fantástico da vida dos dois é o Edmund Wilson num livro monumental: "Rumo à Estação Finlândia"

Anônimo disse...

Wilson foi um alcoólatra insuportável. Escreveu fofocas sobre personalidades para ver se sobressaía da sua névoa etílica permanente.

Anônimo disse...

Mas e nós, o que pensamos sobre isso tudo?

Anônimo disse...

Basta ler o paragrafo e tentar encontrar uma sò palavra ou virgula que nao seja a mais perfeita expressao da realidade atual e da verdade tecnica.

Independentemente de quem tenha escrito, alias, sao afirmaçoes facilmente comprovaveis.

Carlos Eduardo da Maia disse...

Isso é discurso antigo, edu. A sociedade moderna é de prestação de serviços. Ela gira em torno do mercado financeiro. Qualquer empresário, empreendedor, prestador de serviço, profissional liberal, empregado necessita do banco para realizar inúmeros serviços: poupança, financiamento de todos os tipos, capital de giro, desconto, conta corrente, cartão, câmbio de exportação e outros serviços que os bancos fazem. Qualquer armazém da esquina vai necessitar do banco para tocar suas atividades.

Portanto dizer que banqueiro é parasita é cair na simplorice do discurso panfletário.

Anônimo disse...

Bem maia, ai falamos de 3 mundos, o de marx, o que descreves e que esta acabando e o que devera nascer até 2012.

Marx descreve a base, as linhas gerais. Tu te referes a um sistema montado sobre essas linhas gerais e baseado em moeda sem lastro.

O seguinte nao eliminara os bancos, porem retornara ao banco responsavel, ao banco que empresta o que possui e nao papel pintado, que depois deve ser destruido, causando desgraça, guerras e miseria.

Esse mundo que acabou maia, nao sei se no Brasil vcs ja se deram conta, afinal, o pais é governado por banqueiros, os quais possuem TODA a midia.

Esse sistema ao qual te referes produziu 700 trilhoes em dinheiro de papel, sendo q o PIB mundial, somado com todas as riquezas do planeta (terrenos, casas, carros, ouro, prata, etc etc) nao somam mais do q 70 trilhoes.

Espero o fim da moeda debito, aquela sobre qual temos de pagar juros para possui-la, como o real, dolar e euro, 95% da moeda em circulaçao.

Anônimo disse...

- "MELHOR QUE ASSALTAR UM BANCO E MONTAR UM", NO LE VERO, MAIA???

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