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Surf no lixo contemporâneo: a que ponto chegamos! E que mundo deixaremos de herança para Keith Richards?

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

O alisamento capilar de Michelle Obama


Traição étnica

O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Hussein Obama II, perde – a meu juízo – metade da credibilidade e capital político pelo simples fato de ter uma companheira que alisa os cabelos afro. A mulher e as filhas de Obama querem ter cabelo de mulheres brancas. A intenção escorre (mal) de suas cabeças. Mulher bonita, meninas saudáveis e graciosas, mas com cabelo alisado. Assim, não dá.

A renúncia à própria estética étnica é um fator de servidão mental que deve ser combatida na subjetividade dos indivíduos, especialmente, em alguém que consegue tantas vitórias políticas, eleitorais, na afirmação da personalidade pública e etnicidade pessoal.

Uma coisa jeca, uma traição à negritude. Mas que pode ser revertida, ainda é tempo.

Clique na imagem para ampliá-la.

95 comentários:

Anônimo disse...

Puxa, sou obrigado a apontar a infelicidade deste comentário. No limite, elas não poderiam usar roupas "ocidentais" e teriam que usar aquelas roupas que usam na tribo dos antepassados delas...pô, menos, né? Polícia estética, agora? Eu até concordo que as meninas negras e mulatas às vezes querem sim ficar parecidas com as brancas, mas esse não é o caso da Dona Michelle. Ela me parece ter uma personalidade muito sólida p/ isso.

Carlos Eduardo da Maia disse...

Também acho infeliz e intolerante o comentário. Traição à negritude? DA onde, cara pálida? É impressionante como certa esquerda gosta de fazer patrulha ideológica.

Anônimo disse...

Perdão, Feil. Desta vez não acompanho o nobre blogueiro. Penso que pisastes no tomate(al).

abraço, armando

Anônimo disse...

A credibilidade política e o capital político do presidente eleito dos EUA serão julgados pelos seus atos no governo. No caso dos afro-americanos, vamos ver se haverá aprofundamento nas políticas afirmativas, nos programas de reparação , no reconhecimento e superação dos abismos sociais que separam os grupos étnicos em questões como trabalho, assistência, habitação, etc.
Com certeza, por aí teremos um julgamento mais preciso, que o da visita da primeira dama ao cabelereiro.

Anônimo disse...

O exagero do comentário não tem nada a ver com esquerda nem com ideologia, e pelo amor de todos os Santos, vá se informar um pouco sobre o que é ideologia, fantasma sinistro!!! Ilusão hindú!!!!

Anônimo disse...

Feil, sua Marylin não é mais uma loura, é uma falsa morena clara de cabelos enrolados artificialmente! Troca essa foto dela ai (aliás ela está linda) por alguma loura de cabelos lisos, autênticos. Viajou na maionese e ainda me obriga a compartilhar da mesma posição que o Maia....

Anônimo disse...

Também concordo com todos, menos com o Maia, que consegue, ele sim, pisar no tomate sempre, aproveitando uma legítima opinião equivocada para jogar tudo no balde desse bordão bobo da 'certa esquerda'. Ele, que nunca tecla para falar mal da direita. Ou seja, desonesto intelectualmente, como sempre.

Anônimo disse...

Simão,
o teu contra-argumento foi mais infeliz que o do blogueiro(partindo da idéia de que o post foi infeliz. o que não concordo de todo): 1) elas usam roupas ocidentais porque vivem num pais ocidental e alisam os cabelos porque se adaptam a um padrão físico estabelecido. diga-se de passagem esta tendência é muito presente aqui no Brasil. ela tem por sustentáculo uma noção que é uma das pérolas do racismo no país da "democracia racial", ou seja, aquela de existe um cabelo "ruim"(crespo, característico dos primitivos africanos escravizados) e um cabelo "bom"(liso, característico dos senhores(as) brancos). 2) a idéia de que na África só existiam "tribos" foi um dos fundamentos da justificação do colonialismo do continente a partir do XIX. os europeus levavam sua missão civilizadora diante de tal primitivismo tribal.

Anônimo disse...

Anos 70, black power, o cabelo era simbolo de negritude, do "ser" negro e motivo de orgulho. Existiam vários cortes especificos para o cabelo do negro que, inclusive, foram imitados pelo branco! Mas perder a credibilidade por causa do alisamente do cabelo não é ir longe demais? Eu particulamente se fosse de uma família negra não gostaria que minha esposa e minhas filhas alisassem o cabelo - posição pessoal! Mas estamos em 2008 e parece que tudo mudou!

Anônimo disse...

Concordo com o autor do post.
Seria uma simples opção estética se não fosse adotada pela maioria das negras/mulatas.
Abraço.

Jean Scharlau disse...

Milhões de brasileiras pintam o cabelo de loiro. Milhões de brasileiros usam calças jeans e camiseta branca. Mas em compensação há as calcinhas pretas, o pretinho básico e as havaianas.

Anônimo disse...

Não esqueçam, a colonização começa dentro das pessoas. O branqueamento começa por alisar cabelos afros, daí a começar a se sentir inferior e aceitar a ideologia branca e etnocêntrica é um passo ou o próprio passo para a completa servidão. O Feil está apenas lembrando um passado de lutas do povo afro e que pelo que se vê ainda está incompleto. Obama e família ainda tem muito da branquitude pra expulsar dentro de si.

Anônimo disse...

Feil:

A despeito de oportuno ou não, teu post, como sempre, não nos deixa ficar na mesma... Acho ótimo esta capacidade de nos forçar a refletir na validade ou não de nossas posições e crenças. Abraço

Carlos Eduardo da Maia disse...

Que mania é essa de dividir as pessoas? Negros não podem alisar cabelos, daqui a pouco vão dizer que brancos não podem tomar sol ou encrespar os pelos. O passado de lutas já passou. É passado, fez história e está lá na prateleira da antiguidade. A história a ser construída hoje é outra. Obama não vai alimentar divergências e antagonismos, mas construir convergências. Foi por isso que ele foi eleito. Há sim, no discurso do Feil, ranço ideológico e dos grandes. Coisas da vida.

Anônimo disse...

Ah, o discurso do Maia não tem ideologia, é puramente gerencial, claro... Obama será o gerente do "passado de lutas que já passou", era coisa de quando éramos animais e não os civilzados que hoje somos, e Obama vai estar gerenciando todos os conflitos, como se eles não fossem da natureza humana.
Como pode alguém ser tão bom em falar bobagem?
O discurso do Maia é coisa para gente burra se sentir inteligente.

Carlos Eduardo da Maia disse...

Obama não vai alimentar ressentimentos e preconceitos. Obama foi eleito para fazer conciliação. Não vai haver lutas ideológicas, mas políticas direcionadas à convergências. Bobagem e burrice é acreditar em religião e ideologia em pleno século XXI. Quem acredita em ideologia são os mesmos que acham que enriquecer é burrice. Paciência.

Anônimo disse...

O blogueiro precisa fazer sexo de vez em quando e parar de encontrar problema em tudo.

Alguém comentou sobre a foto da Marilyn que está na capa e não era loira. Alguém liga pra isso?

Se ela quiser pintar o cabelo de verde, o problema é dela, de mais ninguém.

Se ela gosta do cabelo liso, isso não nos diz respeito.

Marcelo

Anônimo disse...

Alisabel neles...

Anônimo disse...

solidariamente, alisarei meus pentelhos!

Anônimo disse...

Puxa blogueiro, que horror.
É muito machismo seu.
Tu querias que o Obama proibisse a mulher de alisar os cabelos?
Afinal, é ele o presidente.
Tu poderias falar mal dela mas dele não porque ele não alisou os cabelos.
Se tu fosses casado com uma negra tu proibirias ela de alisar os cabelos?
Machismo é coisa de direita.

Getúlio.

Anônimo disse...

O alisamento da Michelles (negras(os) e brancas (os)) tem significados estéticos semelhantes aos blonds das Marylins (brancas(os) e negras(os)).

Anônimo disse...

"Bobagem e burrice é acreditar em religião e ideologia em pleno século XXI"... É verdade, principalmente na do livre mercado, na do management de conflitos. Se o Obama não travar (que não é o mesmo que alimentar) lutas ideológicas - que ele travou durante toda a campanha, Maia, precisas de um dicionário - ele não vai trazer nenhuma coesão social, que é uma coisa que a maioria das pessoas quer. Para isso, tem que lutar contra uma minoria que não quer. Foi o que ele disse. É pura ideologia.

Como tudo o que dizes tu, Maia, só que ao contrário.

Anônimo disse...

só que MM não era mulher do Kennedy, era amante.

Anônimo disse...

De que o Maia sofreria?
De cegueira
Ou anencefalia?

Mas e essas opções, quem disse?
Que nada,
É tudo pura canalhice

Anônimo disse...

Concordo com o primeiro comentário do Simão. O que vai definir se Obama é mesmo negro será a sua política.

Carlos Eduardo da Maia disse...

Obama não vai alimentar luta de classes, nem alimentar ilusões socialistas. Obama é muito mais próximo do livre mercado do que do interesse do corporativismo estatista. E vai defender com unhas e dentes os interesses do império americano. Não se iludam. A grande e salutar diferença -- e isso deve ser aqui enfatizado com fogos de artifícios -- é Obama vai ser mais flexível nas suas relações. Acredito em encontros proveitosos entre Obama e a dinastia Castro (espero que ele decrete o fim do bloqueio) e com Chávez e aproximação com o Irã. E isso deve ser comemorado. Não é necessário fazer luta ideológica para inclusão social. O mundo todo sabe disso, apenas uma pequena aldeia gaulesa, a meia dúzia de sempre, ainda acredita e tem fé nos caldeirões do velho Panoramix. Né, não, Druida?

Anônimo disse...

Maia, qualquer governo que queira promover a inclusao social tem que fazer opcao entre interesses necessariamente antagonicos. Isso se chama ideologia. E negar isso tambem eh uma postura totalmente ideologica. nao sei de onde tiraste essas bobagens de `ideologia`, `certa esquerda`, etc, etc, mas ja estao cheirando a mofo, a pensamento caduco. Ou a caduquice sem pensamento.

Anônimo disse...

Alô Gustavo

Vamos ver mais de perto isso.
O termo “infeliz” se refere apenas ao fato de que o texto do blog atribui uma certa motivação ao “branqueamento” da Dona Michelle, e esta atribuição não pode ser falsa nem verdadeira. A menos que ela tenha dado alguma evidência de que esta foi a sua motivação, além da imputação feita no texto, esta é infeliz, porque não está baseada em dados que nós possamos observar juntos. Verificar, que seja. Resumindo: digo que é infeliz porque não é nem verdadeira nem falsa, é uma opinião do redator sobre algo do qual ele não pode falar com autoridade. Apenas Dona Michelle, poderia, em primeira pessoa.
Muito bem. Quanto às roupas “ocidentais”: repare que, ao escrever “no limite”, quis avisar que iria fazer um exagero para dar força para minha colocação seguinte. E o que tentei apontar foi o fato de que, se fôssemos aplicar os mesmos pesos e medidas a outros aspectos da nossa cultura americana, o “tailleur”, o “scarpin”, a maquiagem industrial, tudo isto e muito mais deveria ser considerado tão “branqueador” quanto a chapinha, e que o fato de que, vez em quando eu escuto um sambinha, não quer dizer que estou negando minhas raízes de gringo, etc. Essa hierarquização a priori (chapinha é para se disfarçar de branca, sapato de salto alto já pode ser considerado roupa de negra) de sinais de identidade negra é o negativo exagerado da posição racista. É como se, ao “proibir” a Dona Michelle de fazer chapinha, concordássemos com a afirmação de que cabelo crespo é ruim e cabelo liso é bom. Tô enganado?
Ok. Quanto à “idéia de que na África só existiam tribos”, me parece mesmo uma idéia meio absurda. Mas te garanto que não está no meu pequeno desabafinho. Também podes crer que não tenho nenhuma pista sobre se os antepassados da Dona Michelle faziam parte ou não de alguma tribo. Mas é fato que muitos dos afro-descendentes tem antepassados que faziam, e portanto, o que escrevi ainda é válido como sinédoque (acho), ou seja, é a partir da condição geral de afro-descendente que sugeri o fato particular de que os seus antepassados faziam parte de uma tribo. De qualquer maneira, algum deles deve ter feito, e mesmo se nenhum fez, garanto que as mulheres da árvore genealógica dela não usavam aquele conjuntinho que ela usa hoje.

Esclarecido?

Bom fim de semana!

Anônimo disse...

Vamos combinar que cada um pode flertar com a aparência que quiser. Inclusive os lourinhos com cabelo rastafari estão liberados.

Anônimo disse...

É......tá rendendo!

Anônimo disse...

Cabelo, cabeleira, cabeludo, des-cabelado.....O blogueiro deve ser careca!!!!

Anônimo disse...

Não sei quem pode ter alguma expectativa com o Obama.

Este discursinho de primeiro presidente negro dos EUA é simplesmene a mitigação da discriminação racial que ainda reina lá.

Há que se observar que o Obama sempre se apresentou como "meio negro, meio branco), que aliás é a mesma avaliação que fizeram os brancos reacionários fizeram. Votaram: metade para se ver livre do Bush, e o resto na metade branca do Obama.

E ele gostou. Nunca mais tocou no assunto negritude.

Claudio Dode

Maurício Santos disse...

Tá doido, eminente blogueiro?? Quem quer alisar, alisa; quer quer enrolar, enrola; quem quer bronzear, bronzea... Sai dessa, viva o universo colorido, com todas as misturas possíveis e impossíveis, com as identidades diluídas num sopão de purezas indistinguíveis e existências singulares!!

Lucas disse...

teu próximo post vai ser sobre o Leão Lobo?! Entrou na onda da mídia sensacionalista. Sinceramente este post é deletável.

Anônimo disse...

Mas que diabo de comentário foi esse? Quer dizer que se um negro acha mais bonito cabelo liso ele é algo como "traidor da raça"?

Comentário infeliz. E racista.

Cloaca News disse...

É por estas - e por outras - que o Cloaca News não bota a mão no fogo pelo Diário Gauche.

http://cloacanews.blogspot.com/

Anônimo disse...

Tenho uma amiga negra e médica,e é um sufoco prá ela,pois: os primos e tios dizem que ela se branqueou,os brancos a discriminam por ser negra,e ela,sabedora de seu lugar no mundo,continua fazendo doutorado.
Quase todo mundo a trata diferente.Ela já alisou o cabelo e já deixou como a natureza lhe deu.
Nesse "quase" ela contruiu um nicho,o qual se move.
Acho,que não é o cabelo,é a cor da pele,as marcas afro no rosto e no corpo.E o gosto por cantar bem alto e muiiito,muiiito sonoro!(Jung explica)
Dá uma inveja...

Tá meio certo Cristof

Abraço SueliF

Anônimo disse...

Certamente o pior post do ano. Preconceitouso, machista e descabido.

Marcus Padilha

Anônimo disse...

Nada ver.
Alizar o cabelo,é só uma questão de moda e praticidade.
Seguindo o raciocinio...
as outras mulheres que passaram pela casa branca,eram plastificadas,pintavam o cabelo,siliconadas,etc.....
Comentario carregado de preconceito

Anônimo disse...

Bá ! a maioria acha que não tem preconceito e tb que não merece a Yeda...

Abraçoo SueliF

Anônimo disse...

Comentário ridículo. Isso que é ser "gauche" na sua opinião?

Anônimo disse...

Aliás, vc coloca uma foto da Marilyn Monroe no blog e depois critica a mulher do Obama por alisar o cabelo?

Carlos Eduardo da Maia disse...

Eu acho que o Obama também deveria alisar o cabelo....

Gente, vejam Vicky Cristina Barcelona do Woody que é um filmaço.

Anônimo disse...

Primeiro negro presidente do Império, faz lembrar o entusiasmo com a 1ª mulher ministra da Inglaterra, ou a 1ª mulher presidente da Argentina, ou a 1ª mulher Secretário de Estado do Império, ou o primeiro operário presidnte da Banânia, lembram?

armando

Anônimo disse...

auhuhauhauha

Aposto que o alisamento é coisa do Henrique Meirelles:
"Meirelles, o presidente absoluto, está encolvido no alisament dos cabelos da Senhora Barack!"

E se o Keynes fosse vivo, estaria seriamente recriminando o Obama!

Adorei o alisamente de pentelhos em soliariedade da flexa ligeira. Isso deveria virar campanha: "Change, we believe in - mude tb os seus pentelhos"

Realmente. Não temos mais nada a discutir do que o cabelo da Michele.

Anônimo disse...

Grande Feil!

Concordo plenamente com as tuas considerações e mais: Barac deveria deixar os cabelos crescerem. cabelo curto em negrão é coisa de traidor da causa, de quem quer esconder a negritude. e mais: essa coisa de usar terno e gravata é coisa de branco, negrão que se preza usa bata. e mais: as roupas da Michele não são adequadas a uma afro descendente, coisa de branco tbem. Acho que tu tens toda razão. Vamos começar a campanha: FORA OBAMA TRAIDOR! rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsr

Anônimo disse...

Boa-tarde, seu Feil!
Mas, cumé... será que eu entendi direito o que o senhor escreveu???

Então quer dizer que eu, por ser branca, e ter nascido com cabelo lisinho não posso cachear ou fazer um estilo 'black power' porque seria minha "renúncia à própria estética étnica"(rindo). JESUS, ME CHICOTEIA!!!!!
Michelle Obama pode fazer o que ela quiser com o cabelo dela. O importante é o que o Obama prometeu.

Anônimo disse...

Só o Maia para gostar do filme esse do Woogy Allen... É muito ruim.

Unknown disse...

O Bom de tudo isso é que vai acabar aquele argumento simplista de que se uma mulher assumir, se um negro, um anão, um sei lá o quê as coisas vão melhorar. Essas questões das minorias, ou melhor dos segmentos não dominantes, não mudam em nadas as questões centrais e estruturais de nossa sociedade. O melhor exemplo disso é que o capitalismo vem incorporando elas muito bem, uma a uma. Agora já temos a Yeda, o Obama, o Pitta, a Benedita, etc. e são tão ou mais conservadores que os tradicionais. Pouco importa a cor ou gênero do opressor. Nos concentremos novamente no fundamental: a luta de classes.

Anônimo disse...

Vamos saber se Obama vai ser diferente com suas práticas políticas. E estas começam mal, como se era de esperar: nomeação de um sionista para chefiar a "casa civil" provisória, apoio incondicional a Israel, continuação do massacre contra o Afeganistão, etc. Aí é que saberemos quem tem garrafa vazia para vender, não o modelito dos ternos e/ou corte de cabelo.

armando

Anônimo disse...

Na década de 70 havia o slogan político do "Black is Beautiful".
A considerar aquela luta dos afro-americanos, dona Michelle se branqueou, sim.
Debaixo daqueles cabelos "lisos" a base de química brava, existe um adesismo inconsciente ao mundo branco, liso, anglo-saxão e um desrespeito às lutas dos negros pela sua afirmação política, social e cultural.
Dona Michelle é tão negra quanto a apresentadora Ophah. São negros só na pele, mas a alma é de brancos, burgueses, puritanos.

Anônimo disse...

O autor do blog quer definir como negros devem se vestir?? Isso não existe. Eu que sou branco utilizo minha vaidade como bem entendo e o negro não pode, sob pena de renunciar à própria estética?? Absurdo isso.

Trata-se de um moralismo barato, que vai totalmente contra um pensamento revolucionário. Dessa forma não teríamos o samba, por exemplo, pois o negro, ao tocar o cavaquinho, o pandeiro e o violão renunciou a seus princípios étnicos. Aliás, sem essas trocas e misturas não teríamos qualquer tipo de manifestação cultural nem vida em sociedade.

Anônimo disse...

Pedindo licença ao Feil, aí vai uma dica pra leitura, muuuuuuito boa leitura diga-se de passagem ( super esclarecedora)pra quem gosta de história. Depois de lerem o texto "Barak Obama: mais do mesmo?" percebam que, invadir países alheios com a desculpa de que é para 'garantir a paz e a democracia mundial', é prática recorrente dos presidentes norte-americanos. Enfim, melhor darem uma lida no texto da jornalista Elaine Tavares para tirarem suas p´roprias conclusões.
Beijinhos, bom início de semana a todos.

http://eteia.blogspot.com/2008/11/barak-obama-mais-do-mesmo.html

Jurandir Paulo disse...

Eu já achei relevante o comentário do blogueiro, e contém uma fina ironia. Há um toque forte de brancura nesta candidatura. No fundo, o grande império está fazendo é uma troca de guarda roupa e maquiagem para renovar seu domínio planetário. Escolheram uma bela família de negros, mas com uma palatável adaptação aos padrões estéticos americanófilos. É a maneira de serem aceitos e o jeito de um negro fazer retornar ao poder um branquelo como o Zbigniew Brzezinski, seu conselheiro para assuntos de política externa.

Cé S. disse...

ridículo!!

você diria que mulheres brancas que depilam as pernas estão "renúncia[ndo] à própria estética étnica"?

claro que não, você diria que elas estão se inventando como tais, e é isso o que os humanos fazem.

e quanto aos homens que depilam o rosto diariamente?

faz parte de ser gente inventar o próprio visual, entrando em estereótipos ou não, mas sempre livremente, sem pretender meramente agradar aos estereótipos pré-concebidos de quem quer que seja.

Melissa Barbosa disse...

Minha mãe é loira, olhos verdes e pele muito branca. E ela alisa os cabelos pq não gosta do ondulado natural!!! Ela pode, pq é branca? Uma negra não pode aproveitar a tecnologia que existe para se sentir melhor? Uma mulher tem o direito de fazer o que acha melhor para se sentir mais bonita. Alisar, pintar o cabelo, até rapar a cabeça!

Anônimo disse...

Mas bah! Agora tu já sabes que a tal Michele tem um enxame em baixo das melenas! Te cairam em cima como como abelhas!

Anônimo disse...

Pô, assim é difícil, o blogeiro faz uma análise fria e impessoal sobre a futura primeira dama e uns aí, a Melissinha Balbosa, por exemplo, vem falar da "minha mãe é loira, olhos verdes e pele muito branca".
esse pessoal confunde a sua vida pessoal com os grandes temas. Se for assim então eu posso muito bem justificar por que devo ser egoísta e ganancioso, em detrimento do Outro. Se o meu EGO for a medida de todas as coisas, então tudo pode, tudo é permitido e nós voltamos à SELVA.
Acontece que dona Michelle não é qualquer uma, ela vai ser a primeira-dama da Casa Branca, o mínimo que ela tem que fazer é ter um mínimo de amor à sua negritude, respeitar os seus antepassados e a sua própria natureza física. Alisar cabelo pra negritude é o mesmo que dizer "ok, seus branquelos, vocês tem toda a razão, nós somos uns lixos, agora vamos fazer tudo que o mundo branco mandar". "Meu cabelo é horrível, quero um lisinho como o de vcs".
As nomeações que o Barak tá fazendo mostra que ele tem mesmo ganas de ser branco, não é só a dona Michelle, não.

Melissa Barbosa disse...

Olha só, Marcinho Diazinho, alisar o cabelo não é "querer ser branco". O exemplo daminha mãe era pra mostrar que mulheres brancas tb têm cabelos de que não gostam. Aliás, mulheres geralmente não gostam de seu cabelo. É da natureza feminina, nada a ver com cor de pele. E cabelo super liso da natureza de asiáticos ou índios, europeus (brancos) tendem a tê-los ondulados ou até crespos, mesmo. Logo, a discussão é inútil. Agora, pq ela é uma figura pública não significa que não possa cuidar de seu cospo e de seus cabelos como queira. Peloamordedeus, parem de ver cabelo em ovo, credo.

Melissa Barbosa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Melissa Barbosa disse...

Vamos facilitar as coisas pra quem não entendeu: se uma mulher branca faz algo nos cabelos para se sentir mais bonita, ok. Mas se uma mulher negra faz o mesmo - é pq quer ser branca??? Credo, é mto racismo! Mulher é mulher, e tem direito de se depilar, maquiar, pintar, alisar, encrespar ou o que for com o cabelo.

Anônimo disse...

Melissinha, quem propôs essa discussão foi vc. Lamento.
Eu quis apenas fazer com que ela fosse menos pessoal, mais sociológica como propôs o Feil.
Se cada um ou uma vier aqui falar das razões pessoais, termina o debate. Acho que um blog não é divã de psicanalista, certo?
E reafirmo que Michelle Obama não tem o direito de fazer modelitos tipo branca e burguesona, ela é mulher de um líder negro e como tal tem que se comportar, respeitando a luta do povo negro não só dos States mas do mundo todo que está de olho no casal e é uma esperança de mudanças e não para copiar a estética fashion dos branquelos.

Anônimo disse...

ah, sou negro e me envergonho um pouco do alisamento de dona Michelle, viram?

Anônimo disse...

O Callado é o racista enrustido que saiu da casinha. Já o marcio dias é branco debochado.

Anônimo disse...

Não é por que a pessoa é negra que tenha que ser um "líder negro". Vocês querem incutir responsabilidades étnicas ou raciais. Isso é ridículo.

Apaguem o jazz, o samba, o baião, a milonga. Esqueçam o sotaque brasileiro, a culinária, os sincretismos religiosos, todo o legado cultural das Américas. Foi tudo um enorme desrespeito às peculiaridades étnicas.

Anônimo disse...

Isso que vc refere Prestes é o fazer da cultura negra no Brasil. Mas a favor de si e de seu povo, nunca contra si próprio, como o negócio de alisar o pixaim. Todas essas manifestações culturais autênticas fizeram e fazem a identidade do nosso povo negro. Nenhuma dessas manifestações coletivas foram no sentido de descaracterizar o negro, mas sempre de afirmar e enriquecer a sua identidade. Alisar cabelo, branquear a pele como o Michael Jackson, afinar o nariz são situações que empobrecem a cultura negra coletiva. Procure saber o conceito que tem M. Jackson junto às comunidades negras autênticas. Posso lhe dizer que é muito ruim. Ele envergonha a negritude, mesmo se reconhecendo que já fez uma música maravilhosa.

Anônimo disse...

Prestes, se Obama não é um líder negro, então quem é?
Por favor, respeite a nossa inteligência meu filho. Bem se vê que você é um branquelo ignorante mesmo. É você um branquelo que vai dizer quem é o líder negro autentico da negritude mundial. Tá bom.

Anônimo disse...

Ok, vc que chama as pessoas de "branquelo ignorante" em uma discussão é que sabe tudo mesmo, não é nada ignorante.

Você é a pessoa mais indicada para lutas desse tipo, afinal não há prova maior de respeito às pessoas que chamá-las de "branquelo ignorante".

Melissa Barbosa disse...

Uma pessoa é uma pessoa, independente da cor. POsso ser branca e ingorante, ams penso assim, desculpa. E todas as pessoas têm os mesmos direitos e deveres - e um dos direitos mais sagrados de uma mulher é... cuidar de seu cabelo da forma como acha melhor!
E vou contar um segredo pra vcs, homens falando de cabelo: todas nós sonhamos em ser japonesas uehahheh

Anônimo disse...

Cala a boca, Magda....ops, Melissa!

Melissa Barbosa disse...

Desculpa por eu ser ignorante, ops, quer dizer, não ser racista! Pelo visto ver as pessoas como diferentes é que é cool hoje em dia. Não, não vou calar a boca, vou defender o direito das mulheres freqüentarem salões de beleza até a morte!!!

Anônimo disse...

Já fui loura, já fui morena,
já fui Margarida e Beatriz,
já fui Maria e Madalena.
Só não pude ser como quis.

...

Por fora, serei como queira
a moda, que vai me matando.
Que me levem pele e caveira
ao nada, não me importa quando.

Melissa Barbosa disse...

Olha só, na boa, será que é assim tão difícil de entender que uma mulher é livre pra fazer do cabelo o que quiser. Este corajoso anônimo quer argumentar que ela (e eu, provavelmente) seria uma vítima da moda. Mulher gosta de cuidar e mudar o cabelo, isso não significa ser vítima da moda. Talvez sim. Mas meu ponto é que ninguém pode ter a cor da pele (ou qquer outra característica física) como uma prisão. Vcs estão dizendo que ela não pode fazer uma coisa pq é negra!!! Não vêem o absurdo disso? Ela não pode algo por ser negra???? Ela pode o que bem quiser, por é um ser humano. Mas acho que este argumento é mto elaborado pra quem manda o outro calar a boca, não é?

Melissa Barbosa disse...

Tá, agora uma piadinha idiota pra relaxar:
- Michelle, you and your kids cannot have straight hair.
- Yes, we can!!!!!!!

Anônimo disse...

Olha não dou o minimo crédito, desde sempre, para o Barak Obama e sua princeza consorte, ou seria, com sorte?

Acho pode, tanto que fez, alisar o cabelo por ser mulher, por ser uma mulher negra.

Entretanto não podemos esquecer que estamos analisando não por ser mulher, ou por ser mulher negra. Mas por ser uma pessoa com uma atividade política.

Acredito que o feil analisou a imagem da mulher politica, da mulher negra politica.

A avaliação é sobre a esposa do homem negro politico que ela ombreou numa campanha eleitoral e sustentou politicamente.

É bom também registrar que 75% do dos norte americanos habilitados a votar são brancos. E que destes só 43% votaram no Obama. Que para ser eleito precisou maciçamente dos votos dos eleitores negros e "cucarachos".

E neste sentido a familia Obama traiu sim os seus eleitores, assim como cultura dos que deveria representar.

Não é a toa que Khu Klux Khan aceitou o Obama.

Claudio Dode

André Lux disse...

Nossa Feil, lamentável seu comentário. Seu anti-lulismo de resultados já tinha enchido o saco faz tempo, mas depois dessa, sinceramente, pede pra ir ao banheiro e sai de fininho...

Anônimo disse...

olha a intolerância do rapaz lulista, vai na casa do outro e diz pra ele sair de fininho.
Feil, corta essa gente rápido, isso é ovo de serpente.
Daqui a um tempo, vc vai ter que pedir licença pra postar, meu. A blogolandia tá ficando tomada desses fascistinhas. Se vc não corta os caras crau.
Corta, Feil.

Anônimo disse...

Dode, o cabelo de Michelle pode até ser usado como alegoria do que representa a vitória do Obama. Não é a vitória de um negro que se posiciona como um presidente negro.

Entretanto, termos como "traição étnica", ou "renúncia à própria estética étnica" são extremamente autoritários e preconceituosos, por que sinalizam definir atribuições estéticas "corretas" para cada "raça". Não existe uma estética negra, existem várias. Há milhões de negros com cabelos alisados, assim como negros de cabelos tingidos de loiro. O cabelo oxigenado é marcante da negritude brasileira hoje em dia, por exemplo. Não há por que considerar que o negro deva ser sempre igual esteticamente, sob pena de trair a si mesmo. Se quiser se afirmar retomando elementos africanos, bacana. Se o funk e os cabelos oxigenados tomarem conta dos guetos, como dizer que isso não é autêntico??

Anônimo disse...

Esses lulistinhas de conveniência ainda se acham de esquerda, querem dar pitaco moralista nos blogues, forçando a barra pra prevalecer a intolerância na rede.
Nuno tá certo, voce tem que tirar comentários que procuram minar a diversidade do debate nos blgues. Caso contrário, isso aqui vira blogue dos jornalões onde só fica o que é favorável ou neutro ao sistemão.

Anônimo disse...

O Obama me parece que durante a sua campanha nunca mencionou a questão racial e o fato de ser de etnia negra. Ele sempre se apresenta como um cidadão.
Penso que o fundamental é estar homem virtuoso.
Penso que qualquer coisa relacionada a aparência é um estado de espírito do momento.
Neli

Anônimo disse...

Melissinha, qual que é a piadinha do dia?

Melissa Barbosa disse...

a piadinha do dia é que se homem fala de cabelo é política, se mulher fala de cabelo, é frescura. mas cansei. não acho mais graça neste racismo e sexismo todo aqui. ainda acho que as pessoas são livres, principalmente as mulheres (brancas ou negras) em relação a seus corpos. falam em personalizar, mas é o que se deve fazer. enfim.

Anônimo disse...

Prestes,

Eu achar que tem uma conotação política dentro da imagem da Michelle Obama, não tem a minima pretensão "sinalizar definir atribuições estéticas "corretas" para cada "raça".

Cabe aqui registrar que é muito rica dentro da cultura africana a questão da estética. Inclusive inspirou o grande Pablo Picasso. Então, no caso, me parece que ela é que rejeita a estética afro. E pode ter certeza sem nenhuma atribuição da minha parte. A opção dela por uma estética "a la Michel Jackson" é dela e do contexto em que ela se insere.

Agora, por favor, dizer que o funk, e pintar o cabelo de loiro representa autenticidade...

O processo de formação cultural é muito mais complexo, inclusive para a familia Obama.

Claudio Dode

Phaby disse...

Cristovao

Normalmente eu concordo com os teus pontos de vista, mas nesse post nao da.
Tem muita gente que diz que mulheres negras que alisam o cabelo querem parecer com as mulheres brancas. Algumas eu ateh concordo que pode ser, mas nao dah pra generalizar. Toda mulher eh uma eterna insatisfeita com o seu cabelo. Se as mulheres brancas podem pintar seus cabelos de vermelho, azul, loiro, cinza e tb alisar com chapinha normal ou japonesa, por que as mulheres negras nao podem? Qual o empecilho? Eu mesma, pintei meus cabelos de vermelho durante mais de 4 anos e isso em nenhum momento significou uma negaçao da minha origem polonesa, jah que sou loira. Se a Sra Obama esta feliz com o seu cabelo, que bom pra ela.

Anônimo disse...

É que eu não me atrevo a atribuir valoração - mais autêntico, menos autêntico - para as manifestações culturais dos outros, só isso.

Anônimo disse...

Se a primeira dama fosse branca ela faria uma escova nos cabelos loiros (que nem sempre são bonitos naturalmente) e as meninas, branquinhas, teriam os cabelos enrolados em cachos artificialmente. Não acho que negras devem se limitar a usar penteados africanos.

Anônimo disse...

Cabelos afro alisados continuam a ser cabelos afro. O que importa não é o ato em sí, mas seu significado.

Anônimo disse...

Como é que o Abama vai "explusar a branquitude" de dentro dele se sua mãe era branca?

Anônimo disse...

Exagero PURO e concentrado.
As pessoas tem que mudar a sua aparência de acordo com o que preferirem. E isso está longe de tirar a credibilidade de algum indivíduo!
Se o problema é negar a origem, o caro senhor redator deve ser contra qualquer tipo de melhora estética creio eu. Olha, nao faça a barba! Nao negue sua origem cabeluda!

Klicia Oliveira disse...

Ficaria extremamente feliz se esse comentário que estou postando pudesse ser lido pelo autor deste blog que encontrei há pouquíssimo tempo 'googleando por' aí. O caso é que recentemente sofri discriminação na rua por uma integrante do dito movimento negro que me viu na rua conversando com amigos e parou para xingar o meu cabelo. Por quê? Porque estava alisado. Após mais ou menos 3 min de humilhação a qual suportei sem dar a ela argumentos para continuar, ela se foi, com um álbum de retratos na mão que tinha utilizado para me mostrar como o cabelo dela era realmente "duro" e assim era até então.
Posto aqui justamente para deixar claro como o movimento afrobrasileiro perdeu a identidade e, ao invés de buscar unir os negros através da auto-afirmação, tem feito o mesmo que a raça branca fazia anteriormente: humilhar e discriminar. Esse é um problema que deveria ser diagnosticado o mais rápido possível, pra que o próprio movimento possa um dia ter sucesso em seu propósito.
As pessoas têm o direito de usar seus cabelos como quiserem, e esse tipo de diversidade também deve ser louvado. Se é homogeinização ou não, é outra coisa, mas antes de tudo o respeito pelo outro. E além disso, o que importa é a pessoa se considerar negra e ter orgulho genuíno de sua raça, sua cor, sua história, o que não me falta, apesar de meus cabelos escovados.

Rosângela disse...

Viva a escova progressiva e a chapinha...

Anônimo disse...

Caro Bloguista,
Este post é no mínimo, ignorante, desculpe, mas é a única palavra que dá para descrever esse post.
Negro, branco, chinês, indiano, não interessa, qualquer um pode mudar o cabelo quando quiser, e isso não quer dizer qe perca a sua identidade.
Agora os negros têm que usar carapinha e tranças até ao resto da vida só para assumir a sua identidade. --'
Triste mesmo

Anônimo disse...

CABELO DE MULHER BRANCA??

PELO QUE EU SEI NÃO É SÓ BRANCO QUE TEM CABELOS LISOS, OS INDIOS BRASILEIROS, OS INDIOS AMERICANOS TEM OS CABELOS LISOS ,ESCORRIDOS, LABIDOS ATE MAIS QUE DE BRANCOS, NA MINHA CIDADE VIVE UNS 6 INDIOS NA PRAÇA MENDINGANDO QUE TEM OS CABELOS DE DAR INVEJA QUALQUER UM LISSERIMOS, ELE NÃO SÃO BRANCOS SÃO INDIOS A PELE BEM ESCURA QUASE NEGRA, OLHINHOS PUXADOS.ENTÃO FICA A PERGUNTA CABELO DE BRANCO???

Anônimo disse...

Sim....Michele não deveria alisar o cabelo, loiras não deveriam se bronzear nem usar cabelos cacheados. Características étnicas intocáveis, esse é o must!!!

Aff....tô fora!!

claudia disse...

o cabelo e´dela,cade o livre arbitrio srrs, tem tantas coisas que devemos se preocupar por exemplr ; nossas proprias vidas.
se ela corta , aliza ,pinta ,cabelo dela ,isso nao siguinifica gostar ou nao gostar ser negra srrs fala serio.
adorei corte novo dela heeeee , vou cortar meu tb,agora eu digo repito,no fundo somos vaidosos , me diga uma coisa ? existe na lei deus corte,alisamento,etc para tipos raça rsrrs . se ouver me fala urgente pois ja passei tudo srrs e meu cabelo nao alisa srrrs .
para esses bobos que se importa com vidas aleias ai vai um recado rsrs. quando se morre perdemos cabelos srrs enato vamos aproveitar emquanto vivemos rsrrs, corte alisa , pinte , raspe srrsr ,enquanto se vive tudo podemos fazer .

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