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quarta-feira, 12 de maio de 2010

Mais uma vigarice da indústria de alimentos



Alpino Fast da Nestlé frauda a expectativa do consumidor

A indústria automobilística estabelecida no Brasil promete entregar carros 2011, em maio de 2010. A propaganda está em todas as mídias. Bovinamente, ninguém reclama.

Vigarice grossa.

A indústria alimentícia internacional estabelecida no Brasil promete um bombom líquido que não contém o consagrado bombom anunciado ao consumidor. Compromete-se na propaganda, mas não entrega.

Vigarice grossa.

Quem vai reprimir mais essa charlatanice da grande indústria? Quem vai ressarcir o consumidor desse engodo?

Depois que a estatal federal CTNBio se recusou a monitorar e examinar os riscos à saúde humana causados pela ingestão de alimentos de origem transgênica, tudo é possível. Inclusive vender gato por lebre.

12 comentários:

Anônimo disse...

Ué, o sorvete Diamante Negro da Lacta também não contém o referido chocolate... Perfume de rosas também não contém rosa. Acho que ninguém voltou lá pra reclamar que o chocolate não estava dentro. Há violações mais graves aos direitos do consumidor hoje em dia. Isso ai acaba sendo propaganda pra eles, eu nem sabia dessa nova bebida.

Anônimo disse...

Charlatanice grassa e é grossa?
Acho que isso é tarefa para a imprensa livre e para o consumidor.
Falando nisso, que tal relatar fraternamente as dificuldades do Sul 21 ?
São jurídicas, são internas ou são técnicas ?
Aguardo um comentário sobre o aumento ou boato de aumento da Yeda e imagino que ele esteja sendo guardado para o Sul21, correto ?

Anônimo disse...

Fora que esse Alpino é ruim de doer... Bah, nem se compara ao Chocomilk, por exemplo.

Anônimo disse...

e os chocolates europeus então? Dão um banho na terra do cacau.

Nelson disse...

Vigarices?
É uma atrás da outra, Feil.
Você ainda lembra da história do papel higiênico, que tinha 40 metros e passou a ter apenas 30, mas que não teve seu preço reduzido na mesma proporção?
Para dizer a verdade, eu nem sei se chegou a haver alguma redução no preço.
E o chocolate em barra de 200 gramas que passou a pesar 180? Também não vi redução no preço.

Quanto à propaganda, parece confirmar a definição do genial Millor Fernandes:
"Propaganda é o que você usa quando não pode enganar o outro pessoalmente".

Anônimo disse...

Esse movimento de diminuir o tamanho do que se vende é notório e histórico.
Foi registrado por Marx nas suas crônicas, que não perdeu a ocasião de xingar todos comerciantes.
Foi alvo de legislação na idade média como por exemplo a lei da pureza da cerveja e a vinculação entre o preço da cerveja e o do pão.
Mas ninguém registrou o momento em que os comerciantes repõem quantidades e preços, e isso deve ocorrer, pois de outra forma o famoso rolo de papel higiênico hoje teria 10 centímetros.

Anônimo disse...

Na uniao européia tem um projeto de rotular todos os alimentos industrializados com uma sinaleira. Vermelho significa alto teor de sal, acúcar ou gordura, verde é saudável. O negócio virou um deus-nos-acuda pra indústria alimentícia, que bloqueou o projeto no parlamento europeu. Argumento contra nao existe, fora alguns muito toscos, mas só o lobby já basta. E é do conhecimento de todos, os próprios jornáis televisivos na alemanha mostram a quantidade de associacoes dessa indústria em bruxelas, e a única associacao dos consumidores que tem lá.

Anônimo disse...

sobre papeis-higienico... agora ja estão vindo em rolos de apenas 20 metros...

Anônimo disse...

Há uns dez anos ou mais atrás, existia uma companhia de refrigerantes que colocava no mercado uma "água mineral", que terminou sendo descoberta como água comum (de torneira), provávelmente com um tratamento extra de purificação e acrescida de sais minerais. tiraram do mercado após um processo judicial. Abraços. Marcelo Job

Anônimo disse...

Muito bem, mas diante disso tudo onde estão os prepotentes representantes do Ministério Público para intentarem as devidas ações coletivas em defesa do consumidor. Deixa assim que tá bom, mas pra eles (fabricantes e MP). . .

Anônimo disse...

Acabo de comprar um desses Alpino Fast justamente por ter visto na prateleira e, devido à imagem do bombom Alpino pensei se tratar de leite achocolatado feito com base nesse chocolate famoso. Não achei o gosto nada nem parecido ao Alpino, achei doce demais e com sabor residual de farinha, goma, maizena no fundo, deve ser de espessante. Bem ruim. Me senti lesada e não pretendo comprar o novamente o produto. Agora, então, ao encontrar este blog e confirmar minhas suspeitas quanto ao engodo, vou divulgar para todos os conhecidos. Porque onde diz BEBA GELADO não colocam também em letras bem grandes também a expressão ESTE PRODUTO NÃO CONTÉM CHOCOLATE ALPINO? Para induzir o consumidor ao erro, óbvio! Um absurdo!

Anônimo disse...

a urbanidade nós torna refém da indústria de alimentos, a saída é boicotar, é comunicar a todos os que conhecemos as falcatruas descobertas, alias, se lessem rótulos e composições muita porcaria encalharia nas prateleiras, exemplo: suco de laranja caipira, com gominhos - estes são plásticos!! Aprendam a dizer NÂO as crianças.

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