Memória da ditadura civil-militar
Herdeiro de banco diz: "Torturei uns trinta"
Marcelo Paixão de Araújo debruçou-se sobre uma mesa de vidro, na sala de seu amplo apartamento,
Com ele, tornou-se o primeiro agente da repressão a admitir em público que torturava presos políticos durante a ditadura militar. Hoje, passados trinta anos, sua vida é tranqüila. Herdeiro dos
fundadores do sólido Banco Mercantil, Marcelo Paixão de Araújo formou-se em direito e trabalha como corretor de seguros, em Betim, a
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15 comentários:
Por isso que continuo sendo um leitor de Veja que continua sendo a melhor revista semanal brasileira.
Essa entrevista foi dada à Veja em 1998,quando a Veja ainda prestava...
Helôôô...1998...1998...1998
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http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2008/05/420536.shtml
MAIA NÃO GIRA A CABEÇA TÃO RÁPIDO!!!!!
O título está errado o certo é "Torturei uns trinta e daí"!
Juro que não ofenderei o Maia...juro...juro...tô rezando !!!
Abraço Cris
Eu quase chamei ele de burro (aquele da charge sabe?), mas na última hora consegui me controlar, desculpe por ter pensado isto sobre tí Maia, é que as vezes a gente não se controla. Calma sueli-porto alegre, calma!
A Veja ainda presta Sueli, porque é fundamental em qualquer país que queira ser SOCIALMENTE democrático uma mídia atenta e vigilante e que não faça parte do PIG (Partido da Imprensa Governista).
A Veja não faz parte do PIG????????
Não sabia juro Maia....
Maria Eduarda
(...o Maia faz propaganda negativa da Veja e nem percebe... rs)
Não alimentem o troll!
E por falar na Veja, vcs sabiam que, 'VEJA foi expulsa de reunião do Foro'.
Por Diogo Schelp, de Montevidéu
A reportagem de VEJA foi "convidada a se retirar" de uma das reuniões do Foro de São Paulo, nesta sexta, em Montevidéu. Tratava-se de uma das quatro oficinas com temáticas regionais que aconteciam simultaneamente na parte da manhã. A reportagem assistia à oficina "Andino Amazônica" – em que Ricardo Patiño, ministro de Coordenação Política do Equador, explicava que o ataque que matou o terrorista colombiano Raúl Reyes em território equatoriano havia sido feito com aviões americanos, e não colombianos, como divulgado –, quando um segurança abordou o jornalista e pediu que se retirasse do local.
Curiosamente, a abordagem aconteceu poucos segundos depois de Valter Pomar, secretário de relações internacionais do PT e secretário-geral do Foro de São Paulo, avistar o jornalista de VEJA na platéia. Em seguida, ele saiu da sala, provavelmente para avisar ao segurança. A justificativa é que a imprensa não poderia participar daquela oficina.
A regra, pelo visto, só valia para VEJA: nos corredores do Foro, a reportagem conversou depois com quatro jornalistas uruguaios e um mexicano e todos garantiram que entravam e saíam livremente das reuniões, sem serem importunados. Em algumas salas, equipes de TV da Telesur e de um canal local registravam os debates livremente. Os seguranças foram orientados a manter a reportagem de VEJA longe das salas em que ocorriam as oficinas. O Foro de São Paulo vai até domingo, dia 25, e reúne cerca de 500 representantes de organizações e partidos de esquerda da América Latina.
Fonte: Veja online
SOU TOTALMENTE A FAVOR DESSE TIPO DE AÇÃO!
Como disse o Adauto Melo do Beatrice, "Se a Veja não tem espaço pra gente, por que dar espaço pra Veja?"
A Argentina e o Chile dão exemplo para os brasileiros condenando militares que participaram de atos de barbarismo durante os regimes militares. Enquanto que aqui, canalhas como este estão soltos e ricos. É um escárnio!
O Maia falor
"porque é fundamental em qualquer país que queira ser SOCIALMENTE democrático uma mídia atenta e vigilante".
Realmente uma midia atenta e vigilante, vem depois de trinta anos (de vigilância atenta)com a novidade da tortura Socialmente Democrática.
O Maia não é burro, ele é um baita facista, e, me parece, que até ganha (ou recebe) com isso.
Claudio Dode
Pelo menos esse ex-torturador admite. Pode ser desfaçatez pela falta de conseqüências desse relato. Mas muitos ainda fingem que são "homens de bem".
Acho muito pior a atitude de quem diminui deliberadamente a podridão dos porões da tortura sob um discurso hipócrita e falsamente já desmascarado. Vide a coluna do (argh!)mendelski (minúsculo, mesmo) de domingo passado no CP.
Ops, onde está "falsamente" leia-se "HISTORICAMENTE".
Obrigado.
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