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sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Chávez propõe jornada de seis horas

Entre as 33 modificações que Hugo Chávez, presidente eleito da Venezuela, propôs ontem para a reforma da Constituição de 1999, está a de revisar o artigo 90 que estabelece a jornada de trabalho em oito horas diárias diminuindo-a para seis horas.

Ele negou, durante um pronunciamento de cinco horas, transmitido por uma cadeia de rádio e televisão, que isso incentivaria a preguiça. Pelo contrário, ele opina que uma tal jornada impulsionará a produtividade pois, “os trabalhadores terão mais tempo para estar com suas famílias e para estudarem”. A informação é do jornal portenho Página/12, de hoje.

6 comentários:

Guga Türck disse...

Será que não rola um Chávez por aqui???

Anônimo disse...

Aqui é só o Chapolim...

Anônimo disse...

Feil, uma noticia muito importante pra quem quiser saber sobre a manifestação dos cansados de São Paulo, hoje na Sé.

No Terra diz 2000 pessoas;

No UOL diz 5000, depois mudaram pra 4000... até a noite eles chegam no número verdadeiro; não passou de 500, no máximo 300 pessoas.

O jornalista paulista Rovai da Revista Fórum esteve lá durante todo o tempo, falou com as pessoas e disse:

"Uma estimativa feita às 12h34 contabiliza menos de 300 pessoas na Praça da Sé. A maior parte sentada na escadaria atrás do palco. Parecem já cansados. Mas outros tantos curiosos pararam para ver.

O apresentador do evento leu uma carta oficial do movimento, explicitando os motivos do "cansaço" e ao final lembrou um trecho da Canção do Exército que diz "paz, queremos com fervor". Ele ainda diz que vê "muitas pessoas de cabelo branco, inclusive carecas e que muitas dessas pessoas devem ser da época em que se dormia com a porta aberta e as pessoas nem sabiam o que siginificava a palavra 'seqüestro'". E completou: "é essa paz que nós queremos com fervor".


O cicerone ainda disse que o movimento não é contra o governo, mas sim contra "o governo paralelo da corrupção que se instalou no país"." Sei. Me engana que eu gostio. "Famílias de vítimas se sentem usadas pelo "Cansei" (http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/)

Anônimo disse...

Acabei de passar na Praça da Sé. Digo com tranqüilidade e nada cansado: não passam de 700 pessoas na praça, em frente da Catedral. Boa parte, são os próprios "moradores" da Praça, "filhos" desses canalhas que só concentram as riquezas, a maioria curiosos que olham "abestalhados" sem entender e um bando de desocupados da tal elite branca separatista.

Tinham muitas dondocas com seguranças, "mauricinhos" de cabelo engomado e gente, muita gente da imprensa golpista e oportunista.

Anônimo disse...

digo, tinha

Anônimo disse...

Lamentável que onde se iniciou a derrubada da ditadura - Praça da Sé na missa por Herzog, e onde teve a maior manifestação das Diretas Já, agora sirva para desocupados canalhas atiçarem as bruxas.

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