Como dizem os turfistas, essa é uma informação de cocheira. O grupo midiático RBS – que apoiou o golpe militar de 1964 e todo o processo ditatorial que se seguiu – está muito preocupado com dois fenômenos imediatos e um, mediato.
O mediato é a crescente queda na venda dos seus jornais e queda no faturamento com a publicidade veiculada. Esse fenômeno não é exclusivo da RBS, é um fenômeno nacional e mundial. Está acontecendo já há alguns anos uma revolução no mundo da notícia e do entretenimento em geral, para o qual as empresas midiáticas não estão preparadas. O motivo mais evidente reside na entrada contínua de novas tecnologias de massa no circuito, que às vezes ainda não estão submetidas plenamente às leis da mercadoria. A internet é uma das mídias que ainda não está totalmente dominada pelo mercado, ou pelo menos pelas grandes corporações do mercado.
Os fenômenos imediatos são dois, como dissemos:
1) os blogs estão incomodando a RBS, não só pelo seu conteúdo irreverente, mas sobretudo pela incapacidade de serem dadas respostas a esse fenômeno que se socializa e escapa ao controle da lei do valor, subtraindo-lhe audiência, batendo de frente com a sua linha editorial, apontando o seu projeto de poder político-partidário, mas, sobretudo, denunciando a ilegitimidade do seu discurso e a farsa de sua pretendida neutralidade jornalística;
2) a entrada no mercado do RS da rede Record, ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, do bispo Edir Macedo. A informação é a de que o próprio diretor-presidente da RBS, Nelson Sirotsky está visitando anunciantes para propor novas parcerias exclusivas com os seus veículos no RS e SC. Sirotsky teria visitado pessoalmente o grupo Gerdau e proposto investimentos vantajosos em anúncios nos veículos da RBS, desde que contratados com exclusividade. Os Gerdau responderam que são uma corporação profissional e não poderiam anunciar com exclusividade nos veículos da RBS.
O mediato é a crescente queda na venda dos seus jornais e queda no faturamento com a publicidade veiculada. Esse fenômeno não é exclusivo da RBS, é um fenômeno nacional e mundial. Está acontecendo já há alguns anos uma revolução no mundo da notícia e do entretenimento em geral, para o qual as empresas midiáticas não estão preparadas. O motivo mais evidente reside na entrada contínua de novas tecnologias de massa no circuito, que às vezes ainda não estão submetidas plenamente às leis da mercadoria. A internet é uma das mídias que ainda não está totalmente dominada pelo mercado, ou pelo menos pelas grandes corporações do mercado.
Os fenômenos imediatos são dois, como dissemos:
1) os blogs estão incomodando a RBS, não só pelo seu conteúdo irreverente, mas sobretudo pela incapacidade de serem dadas respostas a esse fenômeno que se socializa e escapa ao controle da lei do valor, subtraindo-lhe audiência, batendo de frente com a sua linha editorial, apontando o seu projeto de poder político-partidário, mas, sobretudo, denunciando a ilegitimidade do seu discurso e a farsa de sua pretendida neutralidade jornalística;
2) a entrada no mercado do RS da rede Record, ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, do bispo Edir Macedo. A informação é a de que o próprio diretor-presidente da RBS, Nelson Sirotsky está visitando anunciantes para propor novas parcerias exclusivas com os seus veículos no RS e SC. Sirotsky teria visitado pessoalmente o grupo Gerdau e proposto investimentos vantajosos em anúncios nos veículos da RBS, desde que contratados com exclusividade. Os Gerdau responderam que são uma corporação profissional e não poderiam anunciar com exclusividade nos veículos da RBS.
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