Comércio de mercadorias disfarçado de jornalismo
Página 20, ZH de hoje: anúncio comercial de uma joalheria da praça disfarçado de matéria jornalística. Para piorar, o adjetivo eterno antecedido do advérbio tão.
Quando se classifica algo como eterno, está subentendido que é de duração indefinida, portanto não necessita do advérbio tão. Não há escala para eterno, não existe o mais eterno e o menos eterno, portanto, o uso do tão - neste caso - é um claro atestado de pouca familiaridade com a língua, por parte de quem formulou a manchete da página 20 de ZH.
Um apedeutismo imperdoável. Eterno.
ZH está expondo o seu anunciante - a joalheria - ao ridículo.
13 comentários:
Esse é o linguajar da nuveau richesse ...
Novo rico como?
Se o redator de ZH ganha uma merreca.
São uns famintos
Eles são conhecidos pelo texto capenga e pela dislexia..
São excepcionalmente ruins....
Esta nescidade dos "zerohoristas" é irmã de sua arrogância, típica de quem é monopolista criado com a benesses do regime autoritário perpretado pelo golpe civil-militar de 64.
E quando estão sem argumentos roubam os nossos e os distorcem.
quem sabe pós-eterno... kkkkkkkk
Saroba
O problema está no fato de se tratar um anúncio disfsrçado de jornalismo. O jornalista que faz isso deveria ter o diploma cassado.
Mas aí teríamos 90% a menos de jornalistas na praça. hehe
#rimuito
Ué ,não é a Zero Fora, dos grande chargistas Marcoa Aurélio e Iótti que adora ridicularizar o presidente Lula pelo mau vocabulário ?
Quem sabe tenha sido um ato falho, "O que torna os diários amantes do jornalismo tão etéreo entre nós", do f... e mau pago editor da Rede Baixos Salários. Há ainda a chance de ter sido uma mensagem cifrada, um S.O.S. destinado à blogosfera. Tipo:
- Salvem a informação do merchandising!
Vocês deviam avaliar melhor. A frase está correta.
Pensem um pouco. Língua não comporta camisa de força.
Na língua falada, sim Gilda. Mas na escrita, não.
É preciso observar a regra gramatical, as normas, as conjugações verbais, as grafias, etc.
Caso contrário, vamos queimar os dicionários em praça pública, vamos tirar as crianças das escolas, vamos banir a gramática do ensino, do ensino do mundo todo, em todos os países. Tem que ser pra valer.
Menos, Gilda, menos!!!!!!!!!!!!
Não viaja, minha filha!!!
Só para constar, é "mau pago" mesmo. De mau jornalista. Nada justifica participar de um crime contra a sociedade e contra a gramática, nem mesmo o leite das crias. A não ser um bom e legítimo diploma.
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