Deu na Folha de S. Paulo, coluna "Painel", edição de hoje:
Tô fora
O enfático alerta de Nelson Jobim (Defesa) na reunião com o novo time ministerial ontem, para que integrantes do primeiro escalão tenham cautela na campanha em virtude das restrições da Justiça Eleitoral, levou um colega a observar: "Estaria ele tentando justificar sua já esperada inércia?"
Tô dentro
Coube ao vice José Alencar (PRB) fazer o contraponto a Jobim. O mineiro disse que tudo bem ter cautela, mas ressalvou que político não pode ter "medo".
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Até as pedras de Santa Maria (RS) sabem da condição anfíbia do ministro Nelson Jobim, metade lulista (de ocasião) metade serrista (por convicção). Especula-se no mercado eleitoral que o novo discurso de José Serra foi confeccionado pelo alfaiate Nelson Jobim, de acordo com o corte consagrado pela tesoura do ex-prefeito José Fogaça (PMDB/RS).
É que José Serra - sem discurso e sem programa - agora adotou a retórica enganosa que deu a vitória à Fogaça nas eleições de 2004, em Porto Alegre: manter o que é bom e mudar o que precisa ser modificado.
4 comentários:
é o Bozo?
Um sujeito de moralidade dúbia.
Aparentemente, uma inteligência voltada para o mal. Igualzinho ao Dr. Silvana, dos velhos quadrinhos do tempo do Capitão Marvel.
E o sino da Faculdade de Direito da UFRGS? Ele não vai devolver? Dentro da peculiaríssima compreensão de "patrimônio público" do Sr. Jobim, o sino da Faculdade de Direito não o integra. E assim vamos nós, premiados com "homens públicos" desse naipe ...
parece o galeão cumbica LOL
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