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Surf no lixo contemporâneo: a que ponto chegamos! E que mundo deixaremos de herança para Keith Richards?

quarta-feira, 25 de junho de 2008


Secretária de Yeda assinou contrato irregular do Projovem de Porto Alegre

Apontada pelo Ministério Público Federal como uma das principais operadoras do desvio de R$ 44 milhões do Detran-RS, a Fundae foi contratada sem licitação para gerir o Projovem (programa de capacitação de jovens) pelas prefeituras de Porto Alegre e de outras três cidades gaúchas.

A Procuradoria instaurou investigação para apurar os indícios de fraude. O contrato de R$ 9,9 milhões entre a Prefeitura de Porto Alegre e a Fundae foi assinado em 2005 pela então procuradora-geral do município, Mercedes Rodrigues (PSDB), que será empossada hoje como secretária-geral do governo Yeda Crusius (na foto, com Mercedes). A informação é da Folha, de hoje.


11 comentários:

Anônimo disse...

a notícia não vem do nosso Rio Grande, como vem acontecendo, é preciso ler um jornal de Saõ Paulo para se informar das notícias do RS. Que momento chegamos, por isso que esse estado não evolui nunca. O sangue conservador(misturado com um pseudo gauchismo)corre na veia de boa parte da população e da grande mídia(com seus interesses econômicos, é claro).

Carlos Eduardo da Maia disse...

A Fundae existe desde 1978 e é fundação ligada à Universidade Federal de Santa Maria. Nâo é uma entidade de fundo de quintal que foi formada para fazer falcatruas no Estado ou nos municípios. Vejam o que o jornalista Marcos Rolim, ex deputado do PT diz sobre a Fundae: "As prefeituras de capitais que têm aderido ao ProJovem talvez não tenham a exata dimensão do significado histórico do programa. Em muitos casos, como em Porto Alegre, dificilmente a administração municipal terá a chance de executar um programa social de maior impacto e importância". fonte: http://www.fundae.org.br/cms/php/site_iframe_projetos_detalhe.php?id_projeto=15

A Fundae mantém convênios com as prefeituras petistas de Viamão e Gravataí. Inventaram essa agora: todos os convênios da Fundae são picaretagens. Enquanto isso, os blogs de esquerda silenciam quando o assunto trata dos encontros secretos do compadre do Lula (que levou 5 milhões de dólares) com ele com a Dilma, sobre a venda da Varig.

Anônimo disse...

Maia, os dólares do compadre do Lula são negócio entre empresas privadas. Não era tu que defendias que na iniciativa privada pode?

Ou só não pode quando o nome do Lula aparece no meio?

Carlos Eduardo da Maia disse...

Ah tá, o cara é compadre do presidente e advogado (lobista?) de um fundo ligado a Gol que quer comprar a Varig. O compadre se reune 6 vezes com o Lula e 2 vezes com a Dilma. O governo resolve pressionar para que o negócio seja efetivado e o compadre, com o negócio realizado, recebe 5 milhões de dólares. Se o compadre fosse do FHC, certa esquerda estaria querendo o impedimento do presidente. Né não?
Isso não é negócio de empresa privada, isso é advocacia administrativa e tráfico de influência. E empresa privada não pode tudo coisa nenhuma. Ela tem que ser fiscalizada pelo Estado.

Anônimo disse...

E o fhc q vendeu a Vale do Rio Doce para um parente e um traficante de drogas??? Por 3 bilhoes!!! Ela fatura 70 bilhoes por ano!!! E nao venha me dizer q apenas a iniciativa privada tem condiçoes de abrir buraco no chao e estrair minerio.Depois se viu que eram laranjas venderam a MINA DE OURO para o bradesco

Anônimo disse...

Se gritar pega ladrao!!! Nao fica um meu irmao!!! Se gritar pega ladrao o o o!!! NAO FICA 1!!!

Anônimo disse...

O Canalha do Maia, já que ninguém vai no blog dele ver a defesa do desgoverno da Yeda, vem despejar as cabotinagens dele aqui.

Se a Fundae tem convênio com prefeituras administrada com o PT, não extingue nenhum crime que tenha praticado em conjunto com a Elite do desgoverno Gaucho. O Caso do Detran ou assemelhado ocorreram em Viamão ou Gravataí, não é mesmo.

Em não não fica juntado a sua maledicência com informações imprecisas.

Claudio Dode

Anônimo disse...

Eu gosto do Maia porque ele se contradiz a cada post, e para "afirmar" suas certezas, acaba criticando "certa esquerda".
Se houve tráfico de influência, que se punam os culpados. Mas a Varig não era uma estatal, era privada, e o negócio teve monitoramento da justiça - se tem problemas neste negócio, ele primariamente é do juiz que acompanhou e autorizou o caso, e não do Lula e do compadre dele. Mas é mais fácil falar mal do Lula, não é?
E viva a fofoquinha!

Carlos Eduardo da Maia disse...

Anônimo das 15:41, tudo bem a Varig era empresa privada, mas sua venda tinha que ter tanto autorização judicial, como administrativa da ANAC e aí que entra a vontade e pressão do Lula, da Dilma e do Compadre que embolsou 5 milhões de dólares com o negócio. PC Farias fazia igual e o Collor caiu.

Anônimo disse...

Empresa privada!!!
Livre mercado!!!

Mas que coisa...

Anônimo disse...

O Mal carater do Maia vem de volta com a sua costumeira maledicência.
Como ele não pode afirmar nada contra a Dilma fica levantando as suas mentiras e meias verdades.

A Canalhice tem limite, ô Maia.

O negócio era privado e estava na alçada da justiça, aliás inclusive e norte americana(por quem te dobras, substituindo os sinos)

A autorização da Anac era secundária e de pouca relevância, mas para jogares lama não perdes uma oportunidade.

Agora como o PC Farias, age o Simon no Banrisul, ou não? Fale sobre isso.

Claudio Dode

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