“E desde aquele dia Yeda Crusius permanece na UTI...”
O jornalista Paulo Sant’Ana emitiu um parecer forte sobre Yeda Crusius, em 1993, quando ela esteve por alguns dias como ministra do Planejamento.
Quinze anos se passaram e o juízo que se faz da senhora Yeda Crusius pode continuar o mesmo. Só que agora ela não é mais ministra, mas governadora.
Por enquanto.
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9 comentários:
Maravilhoso fim de semana, frio, comidas, vinhos e uma grande vitória do Imortal, dá-lhe Roth.
Uma derrota no Defensores Del Chaco (sequei levemente), uma quase-derrota dos Correntinos em Buenos Aires e agora esta sobre-mesa, que descoberta, chave de ouro.
Grande Paulo Sant'Ana, lamentavelmente esclerosado na atualidade.
Mais safado é o Santana. Porque ele sabe quem é a Yeda, só que agora esqueceu.
Esse post serve pra refrescar a memória do desmemoriado.
Esses dias no Conversas Cruzadas, Santana ainda estava puxando o saco da velha.
Esses caras vendem a alma por quase nada.
Quem viu o conversas fiadas novo jeito de empulhar, com inaugração do novo cenário e entrevista da Yeda, na semana passada, ouviu o Paulo Santana deitar sua verve pseudo-poética, com coisas do tipo "nem o Pedro Américo poderia pintar com as cores mais dramáticas, a angústia que a Governadora passa nesse momento".
Baita vaselina!!!!!
Eugênio
Santana: teu comentário é picareta! Naquela época, ele devia estar anti-Itamar por algum motivo. Essa semana ele era o único a elogiar a Yeda.
Puxa saco asqueroso
Maria Eduarda
Apesar de tudo ele parece ter feito as perguntas mais disconcertantes pra ela. Tem no blog dele o video da entrevista. Alias, o video é engracado pq no momento que ela fala, parece que os entrevistadores tao apavorados com a falta de abiliadade da tia.
Por esta e outras, Santana, que se auto-intitula gênio-idiota, não seria , mais provavelmente, um idiota que se intitula gênio ?
Nem gênio, nem idiota. Apenas um sabujo enjoativo.
o sujeitinho é uma mediocridade ambulante, a cara da rede bunda suja, como o são o rapazinho das uvas e a abelha-rainha... representantes típicos da "gente de bem" da pátria guasca.
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