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Surf no lixo contemporâneo: a que ponto chegamos! E que mundo deixaremos de herança para Keith Richards?

quinta-feira, 5 de junho de 2008


Briga intestina

Enquanto isso, ouve-se uma voz forte que vem do fundo do valhacouto de malfeitores guascas:

- Ela é sem-vergonha mesmo!


13 comentários:

Anônimo disse...

Esta foi a melhor parte de todas as degravações. Já sabíamos que o Záchia (PMDB) chamava Yeda de "a Velha", mas sem-vergonha era novidade!

Carlos Eduardo da Maia disse...

Ser chamada de sem-vergonha por um picareta, um pilantra, um marginal talvez até seja elogio.

Anônimo disse...

tu continua tentando defender o indefensável, ou a indefensável Maia? ´´E ser muito sem vergonha também.

abraços

Maria Eduarda

Carlos Eduardo da Maia disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Agora o criador de pardais faturadores é marginal. Mas já foi um "homem d bem",
a ponta de lança na defesa dos "interesses" do cidadão do RS contra a fúria arrecadadora do governo Olívio.

Anônimo disse...

Vamos avisar turma da Yeda. Na falta de quem a defenda, eles podem contratar o Maia.
Sil...

Carlos Eduardo da Maia disse...

Sil, me ajuda a raciocinar. O que as gravações ontem mostraram? que o Ferst estava fora do esquema da picaretagem do Detran e ele estava articulando via Martini o seu reingresso na falcatrua. Isso desagradava o presidente do Detran, ligado ao PP, o Flávio Vazz e o Antônio Maciel. Certamente foram eles que tirarar o 'marido da miss' das pilantragens. Martini era chefe de Maciel na CEEE. Se Ferst era tão amiguinho de Yeda e de Martini, por que motivos foi retirado do esquema do Detran? E o Ferst não retornou mais ao esquema de corrupção. Não estou sendo advogado de ninguém, estou apenas colocando os pingos nos is.

Anônimo disse...

A Tia estava articulando para o marido da miss voltar ao esquema.

Olha a orientação do Dorneu para o Vaz: Pergunta para governadora, com jeito, se no impasse do Detran é para seguir a orientação do Delson?

Carlos Eduardo da Maia disse...

Não existe nenhuma conversa que demonstre de forma cabal que a 'tia' estava envolvida. É tudo no futuro e nada no passado. Vou conversar com ela, com jeitinho etc. Mas o que efetivamente aconteceu é que Lair foi excluído ficou a ver navios, falou com o Martini, comeu umas azeitonas e continuou excluído. Seria grave, gravíssimo se Lair tivesse voltado ao esquema. Mas isso não aconteceu.

Anônimo disse...

Ai, maia...Em uma das gravações o Maciel diz claramente para o Vaz Netto: "Se tu conseguir uma oportunidade boa, com a governadora, fala com ela sobre o assunto, mas com jeitinho"..."pergunta se é para seguir mesmo a orientação do Martini".

Mas claro que isso só se ela parar de tomar os remedinhos dela e resolver confessar!!!

E esse diálogo é só um exemplo....
Só não enxerga quem não quer.

Por favor...não é questão de ter preferências políticas X ou Y, é questão de ter, no mínimo, o "tico e o teco" funcionando na cachola.

sil

Um Serrano a vela disse...

Qual a importancia de quem era o ladrao??? martini, campari ou vodka??? Trabalhando ela levaria tres vidas pra comprar uma casa de 1 milhao, fora o q nao se conseguiu provar ser dela no Uruguai. QUem roubou nao importa, o FATO é q ela levou a parte dela, o q mudou foram os percentuais, entre a gestao ferst e a seguinte.

Carlos Eduardo da Maia disse...

Sil, não se sabe se o Vaz Netto falou com a governadora ou não. Qual era afinal a orientação do Martini? Recolocar o Ferst no esquema? Mas o Ferst não voltou... Na verdade, quem começou a ter mais lucro com a saída de Ferst foi exatamente a dupla Maciel e Vaz Netto, ligada ao Otávio Germano.

Anônimo disse...

credo, ou esse Maia é muito burro (pobre dos animais, sempre sendo comparados com o pior que há nos humanos) ou tá levando um percentual, aí? Qual das alternativas Sr. Maia?
Osvaldo

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