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Surf no lixo contemporâneo: a que ponto chegamos! E que mundo deixaremos de herança para Keith Richards?

quinta-feira, 10 de abril de 2008

É hoje.

E que os participantes cuidem para possíveis infiltrações de "olheiros" do PIG. Embora jamais vá admitir, a mídia oligárquica mantém um observatório dos blogs. Porque "nós sabemos o que eles fizeram no verão passado".


13 comentários:

Anônimo disse...

E o Grêmio, CF. Não vai comentar nada? Abraço! Daniel.

Cristóvão Feil disse...

Daniel, o Grêmio está dominado por impostores (Odone, Germano, Flavio Vaz Netto), nada mais natural que se afunde no charco em que foi metido por essa gente "fina". Não dá para chegar perto, o sujeito pode se envenenar com as emanações fétidas que emanam da avenida Carlos Barbosa.

Abç.

Anônimo disse...

Não entendi. O encontro não é da MÍDIA LIVRE e aberto a todos? Como é que alguém vai se infiltrar?

Anônimo disse...

TODOS os democratas.

Anônimo disse...

http://www.democratas.org.br/

Anônimo disse...

E quem era do PIG na época do FHC, pode ir?

Carlos Eduardo da Maia disse...

Esse fórum - li o manifesto no Carteiro do Poeta - não defende liberdade, mas o controle do governo sobre os meios de comunicações. Eles aplaudiriam - de pé - a resolução do Conselho Venezuelano, composto por sábios da boa moral bolivariana, que proibiu uma tv de passar os Simpsons às 11 da manhã.

Anônimo disse...

Como alguém do DEM(ônio) se atreve a frequentar esse blog? sv

Anônimo disse...

Maia,

Tua opinião é muito simplista. Em um país no qual as concessões de rádio e TV foram dadas a meia dúzia de famílias e a centenas de afiliados que são ou foram, invariavelmente, prefeitos, governadores, deputados e senadores parentes ou "laranjas" destes, ficamos à mercê de um pensamento único.

Isso não se repete em nenhuma democracia séria do planeta.

Por falar nisso, nenhum país consegue ser democrático com um sistema midiático plural, pulverizado e livre.

E todo país sério possui uma rede de comunicação pública como contraponto.

Finalmente, no Brasil, quem diz o que quer e não pratica jornalismo de verdade, isto é, investigação e comprovação de fatos e acusações, não sofre absolutamente nada, pois a Lei de Imprensa de 1967 blinda parcialmente os "comunicadores" de processos por calúnia e difamação caso as empresas para as quais trabalham decidam não deixá-los defenderem-se sozinhos.

Essa é uma prerrogativa que nós não temos.

A concentração política e econômica desses grandes grupos domina uma cadeia produtiva de distribuição de bens simbólicos que não dá quase nenhum espaço para que visões divergentes atinjam a uma quantidade de pessoas com a mesma eqüidade.

Essa é uma questão que diz respeito a todos os cidadãos, independentemente de quem eles votem, da classe social ou da profissão de cada um.

[]'s,
Hélio

Anônimo disse...

CORREÇÃO:

Por falar nisso, nenhum país consegue ser democrático SEM um sistema midiático plural, pulverizado e livre.

[]'s,
Hélio

Carlos Eduardo da Maia disse...

Hélio, concordo que todo país sério possui uma rede de comunicação pública como contraponto, mas a Tv Brasil começou mal ao demitir o âncora do principal programa de jornalismo da rede. Isso não aconteceria na BBC. A realidade da mídia brasileira é exatamente a mesma dos países SOCIALMENTE desenvolvidos. É claro, é evidente que o mercado, esse fato social difuso, complexo, contraditório, antagônico, está por trás de tudo isso. Que sustenta a mídia é também a publicidade. Mas prefiro assim, Hélio, do que um controle da mídia por um Conselho de sábios da boa moral bolivariana. Se o Eugênio fosse o dono do Conselho mandaria fechar a ZH na hora da sua posse. E o caminho, vc sabe, não é esse.

Anônimo disse...

Maia, eu já te chamei de fdp sem meias palavras e o tempo só prova, q ñ me enganei. Em primeiro lugar, para ti e para os da tua laia, o Conselho algum tem dono e muito menos, o da comunicação. Se faz parte de um conselho por indicação, ou se é eleito, com prazos para os mandatos com ou sem recondução.
O totalitarismo na mídia brasileira se manifesta, exatamente, pela mão de quem defende o "livre mercado", onde só fala quem repete a voz do dono. Só para não ir muito longe, está o exemplo da demissão do Santiago, Moa e Kayser numa tacada só lá do jornal do seu mércio.
E se eu fosse o "dono" do conesleho, jamais fecharia a ZH, mas uma coisa eu te garanto: daria direito de resposta a todos os movimentos sociais, em qualquer desses veículos da mídia corporativa, toda a vez que fdp como tu criminalizassem esses movimentos.
Vai bancar o engraçadinho na pqp!

Anônimo disse...

E o maia segue o ritmo do bom e velho Durkheim, brilhante discipulo do mestre Comte. E depois fala q nós q estamos tratando de uma ideologia "caduca". Vai entender...

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