Escritora fofa
Espiem a originalidade do que disse a escritora Lya Luft, hoje em ZH, a propósito do lançamento de um novo livrinho seu:
- Sou fascinada pelo lado complicado. Tenho um olho alegre que vive: sou uma pessoa despachada, adoro família, adoro a natureza. Mas eu tenho um outro olho que observa o lado difícil, sombrio. A minha literatura nunca vai ser "aí casaram e foram felizes para sempre". Minha literatura sempre nasceu do conflito, da dificuldade, do isolamento.
Muito criativa! Que fofura! Nunca, ninguém jamais disse isso antes. Esse é um dos motivos que LL como escritora é uma excelente tradutora.
8 comentários:
fofona e direitosa, leiam o que ela escreve na Veja, sintam a vocação pequeno-burgfuesa e fascista.
ju
Essa é uma das escritoras que não entendo por que tem tanto espaço na mídia.
Seus livros sobre situações familiares em processos de ruptura, nada acrescenta de maior na Literatura Nacional.
Pessoas como Alice Ruiz, Hilda Hilst, Sonia Coutinho tem bem menos reconhecimento que ela...e escrevem bem mais.
Do que sei dela, foi esposa do Celso Pedro Luft que depois foi trocado pelo Hélio Pellegrino. Logo, o Pellegrino que esteve à frente de movimentos anti-militaristas e era um grande psicanalista e poeta. Ficou com a mala...
Ricardo M.
Como escritora, ela é uma excelente racista.
escrota
"Seus livros...nada acrescenta".
Olha a concordância, Ricardo!
Com coluna na Veja, queriam o quê?
Claudio Dode
Anônimo :
Verificando melhor, observei este erro de português que apontas.
Infelizmente, agora, não posso corrigí-lo.
Apenas, creio que ficaste mais focado no erro do que nas informações literárias e políticas que trouxe.
À propósito, conheces os livros de Alice Ruiz e de seu falecido marido Leminski, ou os de Hilda Hilst, Virgínia Wolff, Isabel Allende e outras mais?
Abração.
Ricardo M.
Não, querido Ricardo.
Sou apenas um direitista empedernido que fica o dia inteiro na chaise-longue, na frente da piscina, lendo CARAS.
Não é esse o estereótipo?
Postar um comentário