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Surf no lixo contemporâneo: a que ponto chegamos! E que mundo deixaremos de herança para Keith Richards?
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Participação do rendimento dos trabalhadores na renda nacional
1959:55,5%
1980:50,0%
2005:39,1%
Fonte: Professor Marcio Pochmann, atual presidente do IPEA
9 comentários:
Anônimo
disse...
É parece que caiu...
Mas, que fique claro para que os neoliberais não tenham ejaculações múltiplas: a maior queda se deu exatamente nos 8 anos do tucanato. De 2003 para cá houve retomada, pequena, mas cresceu.
Um país se desenvolve socialmente se ele se desenvolve economicamente. Um fator está intimamente ligado ao outro. Um país desenvolvido socialmente é aquele que é gordo, obeso na cintura da pirâmide social. É aquele onde a classe média é dominante. É o exemplo europeu. Essa mesma classe mérdia que a esquerda brasileira (oriunda em sua maioria da classe mérdia) tanto adora. Aquele que brinca de pinçar números isolados e os coloca nos textos da vida têm seus motivos para fazer isso: ocultos ou não. Dizer, como se diz, que o Brasil está retrocedendo é o absurdo dos absurdos, porque a pirâmide social brasileira há vários anos (inclusive na gestão do tucanato) vem engordando no meio e vem incluíndo mais e mais brasileiros no padrão classe média de vida. É só olhar para os centros das grandes cidades brasileiras e contar o número de edifícios sendo construídos. Como diz o Jacaré, um amigo meu de Maçambará, ali perto de Itaqui, uma barbaridade!
Sem querer ser redundante e já sendo, os números parece que indicam a perda do rendimento dos trabalhadores na economia brasileira, independente de quaisquer outros indicadores...
9 comentários:
É parece que caiu...
Mas, que fique claro para que os neoliberais não tenham ejaculações múltiplas: a maior queda se deu exatamente nos 8 anos do tucanato. De 2003 para cá houve retomada, pequena, mas cresceu.
alo cai, mas não são lenços
Algo cai, e não são lenços.
Um país se desenvolve socialmente se ele se desenvolve economicamente. Um fator está intimamente ligado ao outro. Um país desenvolvido socialmente é aquele que é gordo, obeso na cintura da pirâmide social. É aquele onde a classe média é dominante. É o exemplo europeu. Essa mesma classe mérdia que a esquerda brasileira (oriunda em sua maioria da classe mérdia) tanto adora. Aquele que brinca de pinçar números isolados e os coloca nos textos da vida têm seus motivos para fazer isso: ocultos ou não. Dizer, como se diz, que o Brasil está retrocedendo é o absurdo dos absurdos, porque a pirâmide social brasileira há vários anos (inclusive na gestão do tucanato) vem engordando no meio e vem incluíndo mais e mais brasileiros no padrão classe média de vida. É só olhar para os centros das grandes cidades brasileiras e contar o número de edifícios sendo construídos. Como diz o Jacaré, um amigo meu de Maçambará, ali perto de Itaqui, uma barbaridade!
Juarez,não é lenço não, é a ratazana aí de cima.
Aqui mais exemplo da LEI DA CONFUSÃO operando. Lança uma acusação e vai embora.
O Carlos Eremildo Maia diz com relação a referência do Pochmann:
"Aquele que brinca de pinçar números isolados e os coloca nos textos da vida têm seus motivos para fazer isso: ocultos ou não."
E Çabiamente mostra como é que se faz análise tecnica e competente:
"É só olhar para os centros das grandes cidades brasileiras e contar o número de edifícios sendo construídos."
Como dizia aquela aquela anta de Uruguaiana...
Sem querer ser redundante e já sendo, os números parece que indicam a perda do rendimento dos trabalhadores na economia brasileira, independente de quaisquer outros indicadores...
Os números por eles próprios me pareceram bastante eloqüentes.
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