Os três piores brasileiros de todos os tempos
Quem são? O blog lançou sábado (ver abaixo) uma brincadeira (séria) de bar (esse espaço iconoclástico e sociológico da nacionalidade brasuca... e etílico, diria o mavioso Chacal, já BB – brabo e bêbado – na mesa um do Naval).
Por enquanto estão na frente: FHC, Roberto Marinho e Antonio Britto.
A votação continua, quem se habilita? Se não quiser votar aqui, discuta na próxima vez que estiver com amigos e amigas num bar. Afinal, essa é uma pauta relevantíssima para locais tão pulcros.
Os grandes julgamentos da História não acontecem nos tribunais, aliás, em lugar algum. Mas acontecem simbolicamente nos bares – essa Utopia provisória que fica na primeira esquina de todos os lugares.
12 comentários:
Meus votos:]
Lula - por trair meu voto e meu sonho.
Canabarro - por trair a revolução.
Jango - por cagão.
Cito os vivos, estes sempre incomodam mais:
1) Reinaldo Azevedo
2) O dono do Reinaldo Azevedo
3) O leitor do Reinaldo Azevedo
Prezado Cristovão,
Eu voto no FHC - sem pestanejar.
Esse tem a condição agravante de ter espaço privilegiado na grande mídia - dia sim, dia também.
O Miranda é a prova de que nem todos os Lulas são iguais.
Abraço!
FHC fez um governo tão ruim, mas tão ruim que o Lula copiou integralmente a sua política econômica. Contem outra, please!
FHC é hors-concours, voto em:
1)José Serra
2)Roberto Marinho
3)Miriam Leitão
Roberto Marinho - Diogo Mainardi
Armando Falcão - Andreazza
FHC - Lula
O coitado do Britto não tem grandeza histórica para isso
Roberto Marinho
FHC
Simon
Em primeiríssimo lugar, coloco Filinto Müller, o chefe de polícia da ditadura getulista que entregou Olga Benario para a Alemanha nazista apenas para se vingar de Luiz Carlos Prestes (que expulsou o covarde Filinto da Coluna Prestes, em 1925). Ele podia estar a serviço do Getúlio, mas foi muito pior que ele.
Depois, vem Roberto Marinho - nem preciso explicar porquê.
Em segundo, coloco FHC, que não terminou de vender o Brasil por falta de tempo.
Meus votos:
1. Médici;
2. Fleury;
3. Diogo Mainardi, com menção "desonrosa" para Jânio Quadros, Roberto Marinho, FHC, Castelo Branco, Costa e Silva, Burnier, Sarney.
Puxa, me esqueci do Collor.
Retificando:
1. Médici;
2. Fleury;
3. Collor.
Menção "desonrosa" para Diogo Mainardi e os demais citados anteriormente.
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