Palocci continua muito influente no Planalto
Ontem, antes de viajar para a Venezuela, o presidente Lula repassou uma ordem expressa ao ministro Guido Mantega (Fazenda): a meta de superávit fiscal do governo –3,8% do PIB anualmente— é “intocável”. A informação é do blog do jornalista Josias de Souza, no UOL.
A redução do superávit era, até então, uma das soluções que o ministério da Fazenda planejava incluir no rol de providências que terão de ser adotadas para compensar a perda da arrecadação anula de R$ 40 bilhões da CPMF. Quem está por trás da determinação do presidente é o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci (PT-SP), hoje deputado federal.
Acionado por Lula para auxiliar na frustrada negociação que o governo tentou estabelecer com o PSDB, Palocci voltou a freqüentar as cercanias dos ouvidos de Lula. E, a exemplo, do que fazia à época em que estava sentado na cadeira ocupada por Mantega, ele aconselhou Lula a não tocar no superávit.
O superávit fiscal é a economia que o governo faz para pagar os juros da dívida pública. Parte da equipe de Mantega, considera que uma redução da meta atual de 3,8% para algo entre 3,3% ou 3,5% reduziria o ritmo de liquidação da dívida, mas não comprometeria o rigor fiscal do governo.
Ontem, antes de viajar para a Venezuela, o presidente Lula repassou uma ordem expressa ao ministro Guido Mantega (Fazenda): a meta de superávit fiscal do governo –3,8% do PIB anualmente— é “intocável”. A informação é do blog do jornalista Josias de Souza, no UOL.
A redução do superávit era, até então, uma das soluções que o ministério da Fazenda planejava incluir no rol de providências que terão de ser adotadas para compensar a perda da arrecadação anula de R$ 40 bilhões da CPMF. Quem está por trás da determinação do presidente é o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci (PT-SP), hoje deputado federal.
Acionado por Lula para auxiliar na frustrada negociação que o governo tentou estabelecer com o PSDB, Palocci voltou a freqüentar as cercanias dos ouvidos de Lula. E, a exemplo, do que fazia à época em que estava sentado na cadeira ocupada por Mantega, ele aconselhou Lula a não tocar no superávit.
O superávit fiscal é a economia que o governo faz para pagar os juros da dívida pública. Parte da equipe de Mantega, considera que uma redução da meta atual de 3,8% para algo entre 3,3% ou 3,5% reduziria o ritmo de liquidação da dívida, mas não comprometeria o rigor fiscal do governo.
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O deputado Antonio Palocci (PT-SP), permanente aliado e fiel guardião dos interesses hegemônicos do sistema financeiro, é um dos indivíduos mais perigosos da República brasileira.
3 comentários:
Antonio Palocci foi o melhor Ministro da Fazenda que este país já teve.
E o cara era trotskista...
Infiltrado do capital, isso é o que ele é. Ele é os banqueiros no governo fazem o jogo contra os do andar de baixo.
Infiltração do capital?
Então a alma de Lula está infiltrada até a medula, pelo capital finananceiro e o agronegócio.
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