Uma fabulosa fábula guasca
José das Couves estava muito endividado, devia todas as couves que colhia e mais as que estavam por colher, e as próprias sementes das couves futuras. Lutava para manter sua família de mulher e oito filhos, mas todos comiam três vezes ao dia, estudavam, tinham saúde, e mesmo tendo uma vida de privações conseguiam manter o essencial da existência.
Um dia, José foi ao banco onde tinha um dos seus muitos débitos e o gerente lhe propôs o seguinte: o agricultor não gastaria mais com o conforto, a educação e a saúde de seus familiares, tudo que José recebesse do comércio das couves seria destinado a cobrir o seu débito naquele e em outros bancos, em pouco tempo – garantiu o gerente – ele estaria com as contas equilibradas e os credores satisfeitos.
- Mas, e os meus oito filhos, e a minha mulher? – perguntou José, aflito.
- Ora, José, você compra uma televisão nova, com imagem em alta definição, que a sua turma se distrai e pouco irá sentir das privações. Veja, meu bom agricultor, será apenas uma sensação de privação, você continuará amando-os e acolhendo-os, apenas tem que fazê-los passar por essa fase para que tudo se organize em sua vida e você consiga superar as dificuldades – completou o gerente, observando o efeito que suas palavras produziam no José das Couves.
José acabou aceitando a proposta milagrosa do gerente. Ao cabo de um ano, voltou ao banco e viu que de fato suas contas estavam organizadas, ainda tinha muitas dívidas, mas pelo menos a contabilidade estava equilibrada e seu nome ficava limpo para assumir novos débitos.
O gerente, todo sorrisos, veio lhe atender, solícito:
- Então, José, viu como foi sensato você fazer um pequeno sacrifício e organizar a sua vida de modo a não se preocupar mais com contas atrasadas e débito sem pagamento? E a família, como vai?
- Olha, seu gerente, a família diminuiu. Perdi três filhos de desnutrição, e a mulher e três outros filhos estão penando com doença em cima de doença, e os dois mais velhos largaram os estudos para poderem fazer uns bicos e ajudarem no orçamento doméstico. Mas tirando isso, o resto vai indo bem, graças a Deus!
- José, venha tomar um cafezinho que eu vou mostrar agora uma proposta sensacional para o amigo. Vejamos a coisa pelo lado positivo, com uma família menor, seus compromissos também diminuiram, logo, sua renda aumentou, e as oportunidades se ampliaram. Você conseguiu, José! Você é um vencedor, amigo!
José das Couves estava muito endividado, devia todas as couves que colhia e mais as que estavam por colher, e as próprias sementes das couves futuras. Lutava para manter sua família de mulher e oito filhos, mas todos comiam três vezes ao dia, estudavam, tinham saúde, e mesmo tendo uma vida de privações conseguiam manter o essencial da existência.
Um dia, José foi ao banco onde tinha um dos seus muitos débitos e o gerente lhe propôs o seguinte: o agricultor não gastaria mais com o conforto, a educação e a saúde de seus familiares, tudo que José recebesse do comércio das couves seria destinado a cobrir o seu débito naquele e em outros bancos, em pouco tempo – garantiu o gerente – ele estaria com as contas equilibradas e os credores satisfeitos.
- Mas, e os meus oito filhos, e a minha mulher? – perguntou José, aflito.
- Ora, José, você compra uma televisão nova, com imagem em alta definição, que a sua turma se distrai e pouco irá sentir das privações. Veja, meu bom agricultor, será apenas uma sensação de privação, você continuará amando-os e acolhendo-os, apenas tem que fazê-los passar por essa fase para que tudo se organize em sua vida e você consiga superar as dificuldades – completou o gerente, observando o efeito que suas palavras produziam no José das Couves.
José acabou aceitando a proposta milagrosa do gerente. Ao cabo de um ano, voltou ao banco e viu que de fato suas contas estavam organizadas, ainda tinha muitas dívidas, mas pelo menos a contabilidade estava equilibrada e seu nome ficava limpo para assumir novos débitos.
O gerente, todo sorrisos, veio lhe atender, solícito:
- Então, José, viu como foi sensato você fazer um pequeno sacrifício e organizar a sua vida de modo a não se preocupar mais com contas atrasadas e débito sem pagamento? E a família, como vai?
- Olha, seu gerente, a família diminuiu. Perdi três filhos de desnutrição, e a mulher e três outros filhos estão penando com doença em cima de doença, e os dois mais velhos largaram os estudos para poderem fazer uns bicos e ajudarem no orçamento doméstico. Mas tirando isso, o resto vai indo bem, graças a Deus!
- José, venha tomar um cafezinho que eu vou mostrar agora uma proposta sensacional para o amigo. Vejamos a coisa pelo lado positivo, com uma família menor, seus compromissos também diminuiram, logo, sua renda aumentou, e as oportunidades se ampliaram. Você conseguiu, José! Você é um vencedor, amigo!
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A governadora tucana Yeda Crusius abriu mão de administrar o Estado. Só cuida do caixa do Tesouro e o resto empurra com a barriga. Claro, para isso, conta com a ajuda de seus aliados da mídia local, a fim de que estes passem ao grande público uma sensação de consistência administrativa e empenho político à frente do Piratini.
Como se vê, o engodo também pode ser um elemento importante na agenda das políticas públicas.
A governadora tucana Yeda Crusius abriu mão de administrar o Estado. Só cuida do caixa do Tesouro e o resto empurra com a barriga. Claro, para isso, conta com a ajuda de seus aliados da mídia local, a fim de que estes passem ao grande público uma sensação de consistência administrativa e empenho político à frente do Piratini.
Como se vê, o engodo também pode ser um elemento importante na agenda das políticas públicas.
28 comentários:
É notável o esforço da imprensa chapa-direita para continuar sustentando e resgatar alguma imagem do governo autoritário e elitista da prevarycadora-mor.
Espero - e estou junto - que o esforço seja em vão.
É alto o custo político de equilibrar as finanças públicas. Governo que busca austeridade contraria os eternos interesses das minorias corporativas. São grupos que possuem poderes políticos muito maiores do que sua relevância social, são as chamadas "minorias participativas". Esses grupos têm poder sobre o parlamento e sobre o Executivo. Eles são grupos de pressão. Quando o Estado não tem grana é a sociedade como um todo que perde. Deve interessar a alguém o desequilíbrio fiscal. Quem? Nenhum governo no RS, nos últimos 20 anos, tentou enfrentar de cara a grave crise fiscal. Ela não é virtual, ela existe, ela impede de pagar salários dignos para professores, profissionais de saúde, brigadianos. Ela limita os investimentos, impede a construção de nossa infra estrutura, atrasa as obras. E o pior de tudo, o déficit fiscal impede o Estado de ser eficiente no serviço público à população mais carente. Governos fracos têm menor controle sobre os gastos e freqüentemente acabam por desistir do equilíbrio fiscal para sobreviver eleitoralmente. Um marketing bem feito pelos grupos de interesse faz a opinião pública acreditar que ajuste fiscal é algo socialmente danoso. Nossos gastos com custeio de pessoal são altíssimos. Existem muitas excentricidades e injustiças nas contas públicas. Elas são como caixas pretas, onde não se pode mexer. Elas devem permanecer intactas, segundo os defensores do status quo. Quando se prioriza o gasto corrente em detrimento de investimentos, deixa-se uma dívida injusta para as gerações futuras, que não estão aqui para se defender de tais irresponsabilidades intertemporais.
Mas o RS está mudando. As pessoas estão tomando consciência desses fatos. Estamos conseguindo um certo amadurecimento democrático. A sociedade está começando a entender esse conflito de interesses entre a burocracia estatal e o setor produtivo e já não tem tolerado tanto falsos discursos “em defesa do interesse público”, que na prática geralmente oneram o contribuinte. Neste sentido o déficit zero representa um avanço institucional de fato. O custo político no curto prazo é elevado, mas, se mantido, mostrará que os ganhos sociais compensam no longo prazo.
Maia, só que a dona Yeda em nenhum momento da sua "vitoriosa" campanha eleitoral disse que iria fazer SÓ ajuste fiscal mesmo que a custa de des-governar o Estado e a população.
Essa mulher é uma fraude eleitoral.
Desculpe, Malacara, mas ela prometeu sim fazer ajustes fiscais. E votei nela por isso. Porque o outro candidato é agente do interesse corporativo e do continuismo.
Quanta asneira do pseudônimo, não há correlação entre déficit público e falta de investimento. A Alemanha reconstruiu a parte oriental com enormes desequilíbrios orçamentários, próximos dos 5% do PIB. Os USA estão numa guerra com déficits gigantescos, que são históricos. Só para citar dois exemplos.
O problema das finanças gaúchas é o estrangulamento da capacidade de autofinanciamento, de uma parte pela estúpida e burra renegociação da dívida realizada lá era FHC, feita pelo Britto, amiguinho da Yeda, e pelos, também, estúpidos e burros, processos de concessão de incentivos fiscais, para gigantes econômicos (GM, BRAHMA, SOUZA CRUZ, etc.).
A Alemanha é a terceira economia do mundo. O terceiro maior PIB. Reconstruiu sim sua parte oriental, vitimada pela ineficiência de um sistema estatal falido. Mas a custo fiscal elevadíssimo e que até hoje se sente. Não se pode comparar o incomparável. Por outro lado, as dívidas dos estados brasileiros antes de FHC eram empurradas com a barriga.Não havia o mínimo compromisso fiscal por parte dos governantes. A irresponsabilidade imperava. Quem tem memória sabe que havia, nessa época, o monstro da inflação e o Estado, as empresas, a classe alta e média aplicava nos over e open market. Quem se ralava era a população de baixa renda que não tinha acesso ao mercado financeiro. É muito mais fácil administrar quando existe inflação. Os fundos rendem. Basta aplicá-los para ter reservas. Essa farra não existe mais. O controle da inflação e o fim da cultura inflacionária foi uma mudança significativa nos nossos hábitos. E por isso o Estado brasileiro teve de se organizar. Na época, governo FHC ficou estabelecido que os Estados deveriam resolver seus crônicos déficits. Cada estado pagaria o mesmo percentual. Isso não aconteceu apenas com o RS, mas com todos os estados federados. Se essa medida fosse equivocada, o governo do PT que governa o país, há meia década, já teria providenciado nas negociações, mas se nega peremptoriamente a discuti-la. É ou não é?
O primeiro é mais importante ponto é que o RS é um estado de funcionários públicos, alguns com "privilêgios" inadmissíveis apoiados em leis que literalmente estrangulam as finanças do estado. Observem bem que estou me referindo aos altos salários muitas vezes obtidos com truques administrativos que passam posteriormente para a aposentadoria, incluindo ex-governadores e pensionistas! O segundo é se este "ajuste do desgoverno yeda" não vai estrangular ainda mais a falta de investimentos em áreas básicas como saúde e educação em troca do nome limpo. Esta é a principal questão colocada pelo Cristovão! Como o tucano prima por administrar através de "pontos futuros", somente saberemos daqui a 10 ou 15 anos. Hoje estão rebentando as irresponsabilidades, cometidas no governo proto-tucano de A.britto com a benção da mesma mídia. Nada mudou!
Onde, por favor, que está escrito, a não ser nos manuais monetaristas, que os Estados devem ter livro caixa como se fossem agentes microeconômicos privados?
Onde?
Estado tem que ter déficit, sim, sempre, sem problema. Se existe demanda social, porque reter recursos em caixa e deixar a questão social aumentar até o ponto da ruptura ou do flagelo humano?
Contabilidade pública não tem nada a ver com contabilidade privada. São como água e azeite, ao contrário do que dizem os monetaristas neoliberais. Claro, é muito mais fácil só ficar no caixa controlando o gasto, e os investimentos que se explodam, e o custeio que se lasque, e a população que se lixe.
Notável, também, a justificação ideológica do governo Yeda... ok, se eu fosse de direita também a apoiaria, mesmo que, apesar das semelhanças, ella está bem abaixo da capacidade política do Britto, o eterno "plano A" das elites gaudérias.
Mas o resumo da ópera é claro: o "deficit zero" foi conseguido na base do desmantelamento dos serviços e políticas públicas, além de boa dose de subestimação de receitas, combinada com o subseqüente bom momento da economia brasileira... mas essa subestimação era necessária para justificar o falecido tarifaço, não é mesmo?!
Pseudônimo, cita um livro de finanças públicas em que o autor defende que o investimento público é dependente do equilíbrio orçamentário.
A pérola maior do discurso do pseudônimo é esta:
"O custo político no curto prazo é elevado, mas, se mantido, mostrará que os ganhos sociais compensam no longo prazo."
Traduz-se: "o que estou fazendo dará certo se der certo. Se der errado, a culpa é dos outros"
Infalível!
guimas o que ântônio britto filho fez foi exatamente isto! O inferno são os outros!
Boa Feil!
Mas o poder da comunicaçao atraves da net esta crescendo, eles terao de fazer um trabalho muito melhor em 2010, do que fizeram em 2006.
Sem a midia o governo desses abutres nem se compara ao de 99/02.
Falando de outra nulidade, que falta faz uma primeira-dama.
Carla Bruni, primeira-dama francesa, cumpre uma intensa agenda no Brasil. Ontem foi recebida em visita a um projeto social pela atriz Camila Pitanga, em momento de rara beleza. Hoje será recepcionada por Lily de Carvalho, viúva de Roberto Marinho, no Pavão-Pavãozinho, para conhecer o projeto Criança Esperança que funciona ali. Fora da agenda oficial, a esposa de Sarkozy tem dedicado todo o tempo para conhecer e apoiar iniciativas de combate à fome e à desigualdade social. A primeira dama Marisa Letícia não tem acompanhado a visita, pois em seis anos de "mandato" o assunto jamais lhe interessou. Deve estar ocupada com as compras de Natal em Brasília ou, quem sabe, dando sugestões para o plantio de sálvias vermelhas nos jardins do Palácio do Planalto.
Cel
O gestor público tem que ter responsabilidade fiscal. Não pode gastar mais do que arrecada. E certa esquerda ainda acredita no papai noel que diz que o Estado pode ter sim déficit. Eles acreditam no coelhinho da páscoa que vive repetindo: o Estado deve ter déficit para custear as demandas sociais. Claro que o Estado tem que atender as demandas sociais, mas com responsabilidade orçamentária. Nenhum governo anterior: nem Britto, nem Olívio e nem Rigotto fizeram isso.
Se o Estado produz déficit orçamentário ele precariza o essencial serviço público, atrasa o pagamento das obras públicas, não pode dar o necessário aumento aos professores, brigadianos e profissionais da saúde. Baboseira de anta retrógada entender que o Estado deve ter déficit.
O sabichão cita então um livro de finanças públicas que teoriza essa pérola: "Se o Estado produz déficit orçamentário ele precariza o essencial serviço público, atrasa o pagamento das obras públicas, não pode dar o necessário aumento aos professores, brigadianos e profissionais da saúde."
Se isso é verdadeiro como posso definir a Bélgica, a Alemanha e a nação hegemônica os USA? Eles são estados precarizados?
E se existem alguma anta por aqui é tu anta colonizada.
Descobrimos o "ghost writer" da prozac aracrusius, é o bichinho escroto (escolham: barata, rato ou pulga)da maia: o texto dele parece um "press release" do Piratini.
Só que ele não deu nome aos bois: a tal minoria corporativa é o vaz neto, dorneu maciel, josé (fala liderança!) o. germano, busatto, simon, lair ferst, chico fraga, padilha, fico por aqui porque a lista é longa...
Há poucos dias o "ghost writer" produziu a piada de fim de ano: pediu ao Claudio Dode para que deixem a prozac aracrusius governar!
Ora, é tudo que nós estamos esperando que ela faça desde que, desgraçadamente, assumiu o governo do RS, porque até agora ela só prevarycou, corrompeu e protegeu corruptos, traiu e foi traída pelo seu vice, abusou da violência ao tratar das questões sociais e desmantelou o serviço público.
O serviço público não tem que ser lucrativo, mas se lucrar, reinvestir na sociedade! Mas verdade seja dita: a Yeda faz o que prometeu na campanha. Azar de quem votou nela, principalmente servidores do RS.
Sr. Maia, duas coisas só. Na página 5 do Correio de hoje está lá em manchete que 2008 fechará com um superávit de R$ 300 milhões, então para que serviu aquele famoso empréstimo internacional a longuíssimo prazo de de 1 bilhão? (É claro, alguém ficou com as comissões).... E a outra, gostaria que o Sr. levasse em consideração o que diz o vice.
Carlos
O melhor que tem é ficar lendo o Maia repetir as bobagens que seus amigos "mudernos" de certa "qualquer coisa" (afinal, não é nem direita nem esquerda). Olhem só:
"Se o Estado produz déficit orçamentário ele precariza o essencial serviço público, atrasa o pagamento das obras públicas, não pode dar o necessário aumento aos professores, brigadianos e profissionais da saúde. Baboseira de anta retrógada entender que o Estado deve ter déficit."
Aí ele elogia o déficit zero da Yeda, que.... precarizou o serviço público, acabou com as obras públicas, zerou o aumento de salário ao funcionalismo.
Divertidíssimo.
Este é o melhor governo de todos os tempos no RS. Só não admite isso quem é cego. Geralmente esses petralhas, esquerdalhas militantes desse blog tendencioso. O que nenhum governante teve coragem de fazer, por medo de se queimar politicamente, o governo Yeda faz. Com coragem e determinação. Pela primeira vez há gestão profissional. Só pode gastar se tiver recursos. Regra básica que não foi seguida por nenhum outro governador. Nem o bigodudo incompetente, ídolo de boa parte dos militantes desse blog.
Realmente quem admite isso: este é o melhor governo de todos os tempos do Rs, não são cegos. Só que são muito Vivos: Lair, Busatto, Fernandes (uns quantos), Culau, Chicos, et caterva.
Ah, e o cavalganti, mas este porque é idiota. Ah, e um tal de Cel quer uma primeira dama para tomar chazinho com ele e fazer um tricot.
Claudio Dode
A gazela do parcão deve ter tido uma altercação com alguma coleguinha do "footing" e veio com esta de "anta retrógrada".
Não tem nada mais retrograda que esta deslumbrada "socialite" deve ser da turma da "dorinha" que o LFVeríssimo conta tão bem.
Os interesses das minorias que escondem é de um punhado de empresários que levam incentivos, renuncias fiscais, e uma série de privilégios, e que nunca largam a "teta".
A enganação de corporativismo que a gazela esganiçadamente sita é a responsabilidade com o social que o governo tinha que ter e sonega. Engana. E esfola não a minoria mais a grande maioria que é negada o acesso a saude porque só pode usar a qu é pública. E é este o caos que está aí, é vergonhoso o Rio Grande ter uma das piores rede de saude publica do Pais. A aids voltou ao nivel zero de Combate.
É a falta de vergonha de ainda engrandecer um governo que fecha salas de aula, e mete a porrada nos professores.
Nem o Maia, o Cesar, é tão rídiculo como esta desavergonhada, que ainda vai dançar na praça. Devia ficar por lá todas a noites...
Assim talvez tivessemos mais saude e educação para a população, que é a imensa maioria.
Claudio Dode
Não só a dançarina da praça mentiu que não ia "arrochar" como prometeu um novo jeito de governar.
Se ´pe que se pode chamar esta imundicie toda de governo.
Claudio Dode
Sem dúvida, o déficit zero significa um grande avanço. Um avanço sobre a qualidade de vida do grosso da população gaúcha; menos saúde, menos educação. tudo para sobrar mais recursos a serem carreados para otimizar os negócios do grande empresariado via isenções e benefícios fiscais.
Também, sem dúvida, o governo Yeda tem tudo para se transformar no melhor da História do Rio Grande; para o grande empresariado. Se os gaúchos, que se dizem bons de briga, deixarem, ela superará o Britto.
FHC e ajuste fiscal não combinam! Se não acredita em mim, consulte sites do Banco Mundial e do FMI.
FHC reduziu os gastos com educação, saúde, investimentos e serviços públicos, vendeu estatais valiosas a um preçinho camarada para os "amigos". E o que fez com esse dinheiro?
Pagou juros da dívida e usou para controlar o cambio mantendo a equivalência entre Real e Dólar. É o famoso populismo cambial!
Logo esse modelo implantado faria o fez em toda América Latina: levar a estagnação economica, alto desemprego, aumento da desigualdade social, ineficiência dos serviços públicos e imensos deficits das contas públicas.
O destino de FHC foi o mesmo dos seus pares na AL: ser expulso definitivamente da politica!
- CAVALCANTI, SEU MENTECAPTO!!! MELHOR GOVERNO QUE O RS JÁ TEVE??? PARAFRASEANDO O GRANDE "FILÓSOFO" , FALECIDO E EX-PRESIDENTE DO CORINTHIANS VICENTE MATHEUS : "O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO SE ENXERGA". ESTA MÁXIMA ESTENDO AO MALA DO MAIA, QUE DEVE SER UM CC DESTE (DES)GOVERNO (DES)COMPETENTE, DE PIOR AVALIAÇÃO DO BRASIL.
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