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Surf no lixo contemporâneo: a que ponto chegamos! E que mundo deixaremos de herança para Keith Richards?

sábado, 12 de setembro de 2009

Jornalismo de conveniências


Sem comentário.

Fac-símile pescado do blog Cidadania.com

8 comentários:

Anônimo disse...

Único comentário possível é: tu não entende nada de jornalismo.

O Brasil estar em recessão é notícia sim, porque isso é anormal. O contrário, não é. É como dizer que 'cachorro mordeu o dono' é notícia. A notícia é quando o dono morde o cachorro. (Para usar um exemplo acadêmico clássico do jornalismo).

Menos, Fail.

jukão disse...

então ser o primeiro país do mundo a sair da recessão mais brava desde 1929 não é notícia?

equivale a um cachorro morder uma pessoa?

hehehehehehehehehehehehehehehehe.....

Cloaca News disse...

O anônimo das 21:32h não entende nem de jornalismo, nem de recessão, nem de cachorros.

Márcio disse...

Anônimo, pelo seu comentário, especificamente por você citar "um exemplo acadêmico clássico do jornalismo", você deve ser (ou se prepara para ser) jornalista diplomado. É sabido que o ensino de jornalismo no país é sofrível. Também não me parece novidade alguma que o nível do jornalismo praticado nas grandes redações também o seja. segue-se daí que não deveria, em absoluto, surpreender a sua completa incapacidade de diferenciar "Não estar em recessão" de "Sair da recessão originada pela maior crise do capitalismo desde 1929".

P. Braga disse...

FHC nos deu dois anos de PIC negativo em plena era de crescimento mundial e jamais a discussão do assunto saiu de dentro do caderno de economia.
Eliane Catenhede já pediu desculpa por escrever na 5ª feira após o acidente da TAM que "o governo matou essas 200 pessoas" ?
A Folha colocou todas as colunas de opinião na capa naquela 5ª.
Ocorreu alguma retratação ?
Pediram desculpa por induzir pessoas que não precisavam a se vacinar duas vezes contra a febre amarela.
Aliás, alguém da imprensa nacional conhece o "princípio da redução de danos" que recomenda cuidado ao abordar assuntos quando a vida de uma pessoa física (não pública), potencialmente inocente, feito o italiano lá do nordeste, corre o risco de ser arruinada por manchetes sensacionalistas ?
Isso é o trivial, o comum no jornalismo de língua inglesa, aqui não se conhece.
Nossa imprensa não é só parcial, manipuladora. Também tem baixos padrões morais, ela é torpe.
Por isso sempre teve poucos leitores.
O leitor sabe que perde tempo com ela, por isso jamais fez uso intensivo do jornais.

Francisco Goulart disse...

Desde o início do Governo Lula o PIG dá destaque para notícias negativas e minimiza as positivas. É posição política mesmo.

Anônimo disse...

O Anônimo acima é tipo Olhaquioossauros Rex, o típico cão de patrão que rola, late e se finge de morto (principalmente se for jornalista), por um ossinho atirado pela direita. Continue assim, meu jovem, ou velho. Ah, acho bom renovar o Frontline, viu?

Hals

Luís disse...

Anônimo das 9:32:
A grande imprensa se sofisticou após aprender as lições de perda de credibilidade pelas grosseiras manipulações de noticiários e pesquisas eleitorais, num passado recente.
Em outras palavras: se foste sincero no comentário, o Feil aprendeu um pouco mais que tu...

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