
Pauta para os diligentes repórteres investigativos da midiolândia guasca
Seria mais uma ação criminosa dos "stalinistas" (que pressionam os fracos, induzindo-os à morte), conforme suspeições categóricas do professor Carlos Crusius, quando morreu o ex-embaixador Marcelo Cavalcante?
Crusius foi rápido ao afirmar que se tratava de "suicídio", quando em 17 de fevereiro último apareceu o corpo do assessor Marcelo Cavalcante boiando no lago Paranoá, no Planalto Central. Mesma região onde ontem foi encontrado o corpo do empresário Nestor Mähler, ex-presidente da fumageira Alliance One, uma das empresas doadoras de dinheiro à campanha eleitoral que conduziu o tucanato ao Piratini.
Até o presente momento - quase sete meses depois - a polícia civil do Distrito Federal não conseguiu explicar a causa da morte do ex-assessor de Yeda Crusius, já nem se exige que aponte um suspeito, mas apenas a causa mortis do militante tucano.
Eis, pois, uma instigante pauta para os sempre diligentes repórteres investigativos dos vibrantes órgãos de imprensa de Porto Alegre.
Fac-símile parcial da página 47 do jornal Zero Hora, edição de hoje.
8 comentários:
HEI!!
A Walna não está lá em Brasilia?
Fica ali pertinho de Goias.
Mais uma queima de arquivo?
será Walna a próxima vítima? ou ela foi prá o planalto central com alguma incumbência específica?
A Walna também estava por lá quando morreu o embaixador...Mas creio que se tratam de coincidências.
Não é atoa que ela brinca com fogo e não se queima. Esta mulher é uma diaba!
Esta Walna é macha pa'caralho. A Yoda que o diga....
É claro que a polícia do DF sabe da causa mortis do Marcelo Cavalcante. Porém, alguém no Planalto deve estar ganhando algum para impedir que a ´'notícia' venha ao conhecimento público. Como o PSDB não tem precionado através da mídia, é lícito presumir que não tem interesse na divulgação. Por que será?!
walna, a que lava mais branco....hahahahahahahahah!
Magnólia Pessoa
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