Senador dedo-podre é padrinho de vários ex-governadores da direita guasca
Se alguém ainda alimentava a possibilidade de Yeda Crusius buscar a reeleição, a partir de ontem às 16 horas esse alguém suicidou as suas vãs esperanças.
A direita guasca fica numa sinuca de bico, com o iminente impedimento de Yeda. Fogaça – reconhecido inapetente – tem dificuldades outras e precisa cumprir o seu segundo mandato na prefeitura da Capital na íntegra. Rigotto tem o contencioso natural de ter feito – como Yeda – um péssimo governo, ademais foi rifado pela RBS no curso do pleito que a tucana acabou vitoriosa. Mostra-se sentido e quer ser senador pelo Rio Grande, a partir de 2011. Padilha, marcado por um rosário de processos judiciais, é fósforo queimado. O senador Zambiasi – por motivos que só a RBS pode responder – é um material altamente inflamável. Resta o ministro Nelson Jobim, o híbrido de peemedebista-tucano mais ascensional da Esplanada.
Não é à toa, portanto, que o senador Pedro Simon, padrinho de tantas especialidades como Britto, Fogaça, Rigotto e Yeda, esteja lançando a candidatura de Jobim ao Piratini, na sucessão de 2010.
Está lá, para quem quiser ler, na coluna da agrojornalista Ana Amélia Lemos, de ontem (acima), em ZH.
Se alguém ainda alimentava a possibilidade de Yeda Crusius buscar a reeleição, a partir de ontem às 16 horas esse alguém suicidou as suas vãs esperanças.
A direita guasca fica numa sinuca de bico, com o iminente impedimento de Yeda. Fogaça – reconhecido inapetente – tem dificuldades outras e precisa cumprir o seu segundo mandato na prefeitura da Capital na íntegra. Rigotto tem o contencioso natural de ter feito – como Yeda – um péssimo governo, ademais foi rifado pela RBS no curso do pleito que a tucana acabou vitoriosa. Mostra-se sentido e quer ser senador pelo Rio Grande, a partir de 2011. Padilha, marcado por um rosário de processos judiciais, é fósforo queimado. O senador Zambiasi – por motivos que só a RBS pode responder – é um material altamente inflamável. Resta o ministro Nelson Jobim, o híbrido de peemedebista-tucano mais ascensional da Esplanada.
Não é à toa, portanto, que o senador Pedro Simon, padrinho de tantas especialidades como Britto, Fogaça, Rigotto e Yeda, esteja lançando a candidatura de Jobim ao Piratini, na sucessão de 2010.
Está lá, para quem quiser ler, na coluna da agrojornalista Ana Amélia Lemos, de ontem (acima), em ZH.
8 comentários:
Cristof: parece que o Simon não tem uma mão muito boa para lançar.
Kkkkk ....
Pedro Simon virou múmia política, ninguém dá bola, mas ele vive nas páginas da mídia q vai morrendo aos pouqinhos.
Doce agonia ... ver Simon e sua mídia do atraso indo pro Beleléu.
Detalhe: passaegm só de ida.
Inté,
Murilo
Esta turma está aí mandando no mínimo 20/30 anos.Mas quem virá pela oposição??A podridão do PT, Manuela(discursinho medíocre e com o Berfran de vice??)Gaúchos orem.Mas a petezada virá.. Não!!tem o Fabiano Pereira, Fabiano o quê...É A HORA DE ANULARMOS O VOTO MACIÇAMENTE PESSOAL!! São as gangues do Rio Grande.
ESQUERDA FESTIVA é isso aí. A política a milhão e o blogger na praia. Nada de nada? Não tem uma banda larga disponível? Qué baita chinelo. É esse o novo homem que sonhava Guevara?
O que já é visível a muito tempo, que o PMDB não é um Partido Político, mas uma empresa de negócios, está dito com todas as letras pelo Sr. Simon na Folha de hoje. Por isso que Simon chegou a dormir no Congresso, pois sempre esteve com o seu dinheiro garantido nos bancos. E ele nem fica mais envergonhado por tudo isso.
Alice Mann
PMDB é realmente um balcão de negócios.
Teremos PSDB, PT e PSB como favoritos em 2010.
Acredito na força de Beto Albuquerque do PSB para mudar o caráter político governamental atual.
Beto Albuquerque? Aquele que é considerado o maior lobista dos empresários do RS hoje na área federal?
Não. Beto Albuquerque, aquele que nunca se envolveu em nenhum tipo de atividade ilegal (até onde se sabe é claro)
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