Confirmado, RS é mesmo discriminado pela União
O economista Sérgio Kapron, da assessoria técnica da bancada do PT na Assembléia Legislativa, fez um levantamento sobre os investimentos federais e estaduais previstos para o Rio Grande do Sul, em
Kapron prossegue: “outros R$ 55 milhões serão destinados à construção de barragens para irrigação. R$ 180 milhões são para obras no Porto de Rio Grande. Na educação, para expansão das universidades federais e escolas técnicas estão destinados R$ 57 milhões. Na saúde serão R$ 45,6 milhões em investimentos e R$ 1,95 bilhões para o custeio dos serviços de atendimento à população”.
Já na proposta de orçamento para 2008, o governo Yeda indicou R$ 898 milhões para investimentos no RS. Destes, assinala o economista, R$ 348 milhões virão de convênios, maioria absoluta do governo federal. Ou seja, a governadora diz que irá investir apenas R$ 550 milhões de recursos estaduais, praticamente a metade dos investimentos federais no RS.
O governo federal não faz mais do que sua obrigação, poderá dizer alguém. É verdade. Mas é bom ter esses números em mente quando alguém vier falar que o governo Lula discrimina o RS por diferenças partidárias.
Pescado integralmente (menos o título) do blog RS Urgente.
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Confirma-se, então, que o governo tucano de dona Yedinha é mesmo discriminado pela União Federal, sob a orientação do presidente Lula. Segundo o dicionário Houaiss, discriminar significa distinguir, discernir, perceber, classificar. Ou seja, o governo federal percebe a completa inoperância e ineficácia do governicho de dona Yedinha e trata de investir no Estado no sentido de amenizar as dificuldades e os prejuízos sofridos pela população em geral.
Enquanto dona Yedinha desmantela a educação pública do Estado, o governo federal investe e cria dez novas escolas públicas profissionalizantes (tipo o velho Parobé), só para citar um dado isolado mas revelador do fundo contraste aqui estabelecido, aqui discriminado. O RS não inaugurava escola pública profissionalizante desde o segundo governo de Getúlio Vargas, no início da década de 50. É mole? Para não falar das duas Universidades federais...
Dias atrás, este blog ainda chamava a atenção para o caráter mágico da gestão yedista no RS, que adota a política do “deus ajuda e a União provê”. Falávamos de forma empírica, e o economista da bancada do PT prova-o com dados concretos irrefutáveis.
8 comentários:
E a UERGS, criada no governo Olívio, que está na mendicância, mas isso não se lê na mídia do patronato.
É o novo jeito de governar....
De pantalha a Yeda não entende nada, agora de Bandalha......
O Estado está falido e tem que dar mais dinheirinho para os desembargadores que ganham 17 mil por mês. Enquanto isso, a professora recebe míseros 400 reais. E assim foi no governo Olívio e continua até hoje. O governo do PT não moveu um palmo para racionalizar os gastos da finança do Estado e também fez politicagem em torno das obras federais que eram realizadas no EStado na época de FHC. A politicagem é exatamente a mesma. O toma lá da cá, também. O governo do PT libera 32 milhões por dia para os políticos de todos os partidos votarem a favor da CPMF. A picaretagem continua e aumenta com o governo do PT. E certos atores da blogosfera continuam cegos. O RS está falido e o único governo que está tentando racionalizar os gastos é o da Yeda que se elegeu com esse discurso e não pode ser refém daqueles que perderam a eleição por 7 pontos.
Olha o que disse o Racional Carlos Eremildo Maia:
"O RS está falido e o único governo que está tentando racionalizar os gastos é o da Yeda que se elegeu com esse discurso"...
Parece que é verdade que este discurso foi o que elegeu a Yeda, que desminta o Vice dela.
Se reacionarismo é racionalidade só vertente originada o "BILL" bonzinho. Nem a Monica Lewinski acredita...
Vai... Maia...Vai
Cláudio Omar, o Paulo Feijó defende sim a racionalização dos gastos. É só conferir no blog dele. O que Feijó é contra o aumento de impostos. Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. Para melhorar a qualidade da saúde e educação é necessário, antes de tudo, racionalizar as despesas, é o que está sendo feito e isso é impopular e a oposição que não fez nada quando governo, aproveita. Aproveita. Demagogia.
Maia, o senhor está descumprindo o combinado: um comentário por post. A continuar assim serei obrigado a banir os seus comentários deste blog, que não pode e não deve ser monopolizado por ninguém.
Isso aqui não é um mercado de opiniões.
Aqui, não!
Feil, ninguém está monopolizando e o fluxo da blogosfera deve fluir e se diversifica, porque assim caminha a humanidade. Concordo que o fluxo não pode ser interrompido por considerações impertinentes. Minha última consideração é uma resposta a equivocada assertiva de Cláudio Dode de que Feijó é contra a racionalização dos gastos. O tema está sim dentro do assunto do post que comenta e critica a gestão "racional" de dona yedinha. Sorry por pensar assim, mas pensamento crítico e contraponto é fundamental.
Carlos Eremildo Maia:
Eu me referi ao discurso!!! O discurso dela era um, depois o arroxo é outro. Fala Feijó! que não deixa ela mentir.
Agora contra "este" tipo racionalização contra sou eu.
Ai, "neste" ripo de racionalizaçlão se juntam no mesmo saco a Yeda e o Feijó.
Ah ia me esquecendo e tu.
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