O jornal
Zero Hora publicou hoje uma matéria de página inteira sobre a
restauração completa da Praça da Alfândega de Porto Alegre. De fato, a praça está ficando muito bonita. Mas
omitiu que o projeto teve origem no Ministério da Cultura, do
Governo Federal. É flagrante a má-fé da editoria do jornal.
Como
classificar o jornalismo praticado pelo grupo RBS, proprietários de
Zero Hora? Como ajuizar o jornalismo que esconde informações
importantes de um fato, um tema, ou uma realização do setor
público?
Você
acredita em um meio de comunicação que oculta do leitor informações
relevantes acerca de uma notícia que veicula?
O que
você diria de um jornal que disfarça a intenção dos seus reais
objetivos? Que oculta dados com o intuito de modificar a percepção
do leitor?
O que
dizer de gente assim?
Como se não bastasse, o texto da matéria é de sofrível passando a péssimo. Como pode-se interpretar a frase no fac-símile parcial acima? Como, assim: foi alterado nas reformas anteriores ou posteriores a 1924?
Que tipo de profissional trabalha em ZH?
5 comentários:
No entanto, fica outra dica:Porto Alegre já foi demais… http://goo.gl/pcCn1
A praça ficou mais bonita? Será que é porque ficou mais limpa sem as árvores que foram derrubadas para tentar reconstituir o que er a Pça da Alfândega de décadas passadas? Esta visão de assepcia entendendo que coberturas vegetais são "sujeiras" faz por acelerar a destruição de nossos manamciais naturais.
Nunca ouviram falar de forno autolimpante?
Que bom que Porto Alegre tem uma praça autocuidante !!
o tipo que lambe bota de patrão "profissionalmente", com prazer. agora, esperar o que dum jornaleco que "nas boas" (vá lá, como agora, no período da disneylândia guasca) chama o parque com o nome do fundador da rede bunda suja, mas "nas ruins" (crimes, p.ex.) chama de parque da harmonia?
é brabo.
Jornal?
Mas a que jornal tu te referes, tchê?
ZH ainda pode ser considerada um jornal?
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