Pecuarista de Bagé é o Conselheiro Pinto
O pecuarista de Bagé, Paulo Brossard de Souza Pinto, conselheiro político da governadora tucana Yeda Rorato, escreve sempre às segundas-feiras um pequeno artigo para o jornal Zero Hora.
O Conselheiro Pinto se assina Paulo Brossard. Se desconhece o motivo de o pecuarista de Bagé querer ser conhecido somente pelo sobrenome da família de sua mãe, Brossard, mas se suspeita que o motivo resida no fato de tratar-se de uma família de remotas origens célticas ou gaulesas, em contraste com o trivial nome Pinto do seu ramo paterno.
Gaulês ou Pinto, importa só o tamanho da pena, o pecuarista de Bagé, hoje, escreve sobre uma hidrelétrica, onde chama a atenção para o excesso de bolivarismo na reivindicação que faz o Paraguai ao Brasil, quanto aos termos do acordo sobre Itaipu. Notável!
Ficamos, pois, aqui, pressurosos, aguardando que o pecuarista de Bagé, o destacado conselheiro da governadora Yeda, se digne a comentar sobre os últimos e relevantes acontecimentos do governo ao qual serve como agudo intelectual orgânico e estrategista políticos dos mais acatados e incensados. Tanto assim que a governadora, dias atrás, ainda dizia que estava por publicar um livro de memórias, onde parte do conteúdo se resumia a ensinamentos e orientações que havia recolhido do próprio pecuarista de Bagé – o notável líder maragato Conselheiro Pinto.
O pecuarista de Bagé, Paulo Brossard de Souza Pinto, conselheiro político da governadora tucana Yeda Rorato, escreve sempre às segundas-feiras um pequeno artigo para o jornal Zero Hora.
O Conselheiro Pinto se assina Paulo Brossard. Se desconhece o motivo de o pecuarista de Bagé querer ser conhecido somente pelo sobrenome da família de sua mãe, Brossard, mas se suspeita que o motivo resida no fato de tratar-se de uma família de remotas origens célticas ou gaulesas, em contraste com o trivial nome Pinto do seu ramo paterno.
Gaulês ou Pinto, importa só o tamanho da pena, o pecuarista de Bagé, hoje, escreve sobre uma hidrelétrica, onde chama a atenção para o excesso de bolivarismo na reivindicação que faz o Paraguai ao Brasil, quanto aos termos do acordo sobre Itaipu. Notável!
Ficamos, pois, aqui, pressurosos, aguardando que o pecuarista de Bagé, o destacado conselheiro da governadora Yeda, se digne a comentar sobre os últimos e relevantes acontecimentos do governo ao qual serve como agudo intelectual orgânico e estrategista políticos dos mais acatados e incensados. Tanto assim que a governadora, dias atrás, ainda dizia que estava por publicar um livro de memórias, onde parte do conteúdo se resumia a ensinamentos e orientações que havia recolhido do próprio pecuarista de Bagé – o notável líder maragato Conselheiro Pinto.
13 comentários:
Brossard não é conselheiro só de Yeda, mas de uma geração inteira de políticos gaúchos e brasileiros. Inclusive de esquerda. Informe-se melhor antes de tentar, com cinismo, esculhambar a figura de alguém.
Realmente o "Doutor" Paulo de Souza Pinto deve ter sido um grande conselheiro da esquerda, especialmente quando foi Secretário de Segurança do RS, no tempo da "ditabranda" ...
O peixe morre é pela boca.
Quem pode esculhambar com Brossard senão ele mesmo nas suas colunas?
Decerto teria dezenas de coisas boas que poderia escolher para escrever, assuntos que domina e acompanha que não esse. Política estadual por exemplo, mas por algum motivo ele não toca nesses temas.
O Eng° Leonel de Moura Brizola lhe chamava de Paulo Pinto.
Sem palavras.
Pois falando em Pinto, o meu reservo somente às atividades domésticas. Ser Pinto é uma droga, pois se nasce Pinto, vive e morre Pinto. Este nome trago por parte de minha mãe que felizmente nada tinha a ver com dito conselheiro. Este conselheiro se a memória não me trai, durante a ditadura era partidário da mesma, filiado da ARENA. Quando o Médici determinou fossem cobrados tributos em atraso dos fazendeiros, ele acabou caindo nas hostes do MPD. Depois como Senador da República, não lembro se eleito ou se “nomeado”, mas parece-me que eleito, publicava no velho Correio do Povo anúncios dando conta de que advogava junto aos tribunais superiores. Senador é eleito para representar o ente estado e penso que seja dedicação exclusiva. Alguém pode me dizer se este comentário procede no todo ou somente em parte?
Isso, o pecuarista de Bagé, foi secretário de Justiça do primeiro governador nomeado depois do golpe de 64. Um dia apareceu na TV Gaúcha a fotografia de uma moça de monoquini. Doutor Pinto mandou lacrar a emissora sob alegação de incitamento à luxúria e atentado violento ao pudor. O Maurício Sobrinho (Sirotsky) correu pra todo lado e acabou colocando a TV de novo no ar.
Vejam a veia autoritária e profundamente moralista do grande "democrata" de Bagé.
Tal como o ídolo Airton Senna DA SILVA, Paulo Brossard PINTO, odiavam os nomes recebids dos seus pais, por isso ficaram conhecidos apenas com os nomes das suas respectivas mães. Quanto ao "dr" Pinto, é bom lembrar que ele não serve para ser conselheiro de ninguém, exceto para esse governo da véia Yeda, também pudera...
Não adianta insistirem com o Paulo Brossard o Pinto não funciona mesmo.
o pinto e o senador babão, pais políticos dessa corja imunda que aí está, almas gêmeas...
Não é a toa que o povo gauch é o mais politizado do Brasil (AHAHAHAH)
O Brizola chamava este camarada de "Rui Barbosa em compota". Já um parente meu dizia que o Dr. Pinto era um dos heróis que a pátria chora em vida...
No início dos anos 70 este senhor foi candidato ao Senado.
Em um programa político foi dito que o tal "pinto "nunca chegaria a ser "galo".
Porém, quando outro galo, o "galo missioneiro" apareceu para governar o RS, atrasamos em 15 anos o Estado.
Pra esse doutor Pinto realmente foi "ditabranda". Aposentadoria de senador, de ministro do STF e que mais? Pecuarista, etc etc.. se tem ratazana na politica do RS é esse!
Postar um comentário