Delegada da Polícia Civil, Estella Maris Simon, não resistiu às explosões em cadeia
Recebo nota do jornalista Wanderley Soares, especializado nos temas da Segurança Pública:
O Detran gaúcho, que sofreu uma parcial implosão depois descoberta do desaparecimento de pouco mais de R$ 40 milhões de seus cofres, estava passando por uma reestruturação rigorosa sob a administração da delegada da Polícia Civil Estella Maris Simon, escolha pessoal da governadora Yeda Crusius, de quem é amiga.
No entanto, este órgão, ao longo dos anos, teve plantadas, em vários setores, minas de efeito retardado e que, gradativamente explodem, acionadas por eminências pardas, numa reação em cadeia, envolvendo interesses de políticos, parentes de membros poderosos da área governamental, empresas e advogados de renome.
Com isso, nem mesmo a austera delegada Estella Maris, amiga da governadora, suportou o cheiro do terreno minado e pediu, durante o último fim de semana, a sua exoneração do posto, optando por voltar a exercer a sua missão como delegada da Polícia Civil.
De modo formal e lacônico, Yeda, em não mais de três linhas, aceitou o pedido de sua amiga e agradeceu os serviços prestados.
....................
Depois destas pistas de Wanderley Soares, tenho certeza que os nossos bravos perdigueiros da mídia guasca, os miosótis, grisótis e grisalhos da vida, logo estarão a campo verificando e checando as tais “bombas de efeito retardado” que existem ainda no Detran/RS, bem como as “eminências pardas” que acionam tais petardos.
Recebo nota do jornalista Wanderley Soares, especializado nos temas da Segurança Pública:
O Detran gaúcho, que sofreu uma parcial implosão depois descoberta do desaparecimento de pouco mais de R$ 40 milhões de seus cofres, estava passando por uma reestruturação rigorosa sob a administração da delegada da Polícia Civil Estella Maris Simon, escolha pessoal da governadora Yeda Crusius, de quem é amiga.
No entanto, este órgão, ao longo dos anos, teve plantadas, em vários setores, minas de efeito retardado e que, gradativamente explodem, acionadas por eminências pardas, numa reação em cadeia, envolvendo interesses de políticos, parentes de membros poderosos da área governamental, empresas e advogados de renome.
Com isso, nem mesmo a austera delegada Estella Maris, amiga da governadora, suportou o cheiro do terreno minado e pediu, durante o último fim de semana, a sua exoneração do posto, optando por voltar a exercer a sua missão como delegada da Polícia Civil.
De modo formal e lacônico, Yeda, em não mais de três linhas, aceitou o pedido de sua amiga e agradeceu os serviços prestados.
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Depois destas pistas de Wanderley Soares, tenho certeza que os nossos bravos perdigueiros da mídia guasca, os miosótis, grisótis e grisalhos da vida, logo estarão a campo verificando e checando as tais “bombas de efeito retardado” que existem ainda no Detran/RS, bem como as “eminências pardas” que acionam tais petardos.
3 comentários:
bah, que budum de quadrilheiro detranzista e zé "fala liderança" no ar... essa moça que se cuide, ou pode aparecer "suicidada" que nem aquele outro lá em brasília, pq. dessa gente se pode esperar qq. coisa.
Feil, espera sentado pra não cansar.
Cadê a maiatrulha ideológica?
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