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Surf no lixo contemporâneo: a que ponto chegamos! E que mundo deixaremos de herança para Keith Richards?

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Curtíssima metragem


7 comentários:

Anônimo disse...

Quem se mata é depressivo ou autodestrutivo.
Rico autodestrutivo se mata.
Gente autodestrutiva se droga, fuma, joga ou bebe e se mata devagar.
Isso são desvios de personalidade, de conduta, as dificuldades agravam os desvios, mas não as determinam.
Aliás, o mesmo teste psicológico que dá positivo, indica potencial assassino, também indica potencial suicida; pois o suicída é um assassino de si mesmo.
Dizendo bem claramente: quem se mata poderia muito bem matar outros e isso se vê nos acidentes onde o pai mata toda a família junto, ou nas tragédias onde a mãe mata os filhos e depois se suicida.
Assim como as drogas devem ser liberadas e tratadas como problema psico-social de forma integrada (as ilícitas, as lícitas e os comportamentos de risco como os rachas), a esquerda tem de ser clara e exata em tratar desses temas.
Veritas Liberabit nous.

ju disse...

ki çábio vc é.

quer dizer que o suicida é autodestrutivo? Não diga.

e "suicídio é desvio de conduta"?
interessante vc. nunca tinha pensado nisso antes. Vc é um çabio genial.
Escreva um artigo bamba pra publicar na Lancet ou na Science.

claudia cardoso disse...

Eu acho que esse post tem a ver com uma turma que tá vivendo com um salarinho, depois que perdeu o esquema investigado pelas operações Rodin e Solidária no estado... :-)
Devem estar desesperados... Talvez, o pgto. da Atento seja para dar caixa aos "novos pobretões"...

Anônimo disse...

Seria um acidente então ?
Ou um crime ?
Ironia não é argumento.
E opinião não é estudo.
Dei minha opinião de forma clara.
Dê a sua opinião de forma clara leal.
Aliás, vai pesquisar.
Pergunta para algum amigo teu que seja psicólogo, como essas coisas são medidas.

claudia cardoso disse...

A minha opinião de forma clara e leal, é a de que a publicidade infantil tem que ser proibida, porque a criança não possui recursos egóicos para diferenciar fantasia da realidade. Por isso ela é sucscetível à publicidade, porque a publicidade cria um mundo imaginário de felicidade suprema, caso a pessoa consuma.
Uma das primeiras medidas de autoregulamentação, do próprio Conar, foi coibir a publicidade voltada a adultos com protagonistas infantis, aquelas do tipo "pai, abre uma conta no banco X", ou "compra esse carro tal".
Para que tenhas noção de como a criança influencia no consumo familiar, leias os depoimentos, ou livros da estadunidense Susan Linn, que estebe no Brasil, se não me engano, no ano passado para tratar de publicidade infantil e seus malefícios.
Além disso, o Conselho Federal de Psicologia, no Brasil, é um dos mais entusiastas pela proibição.
Basta uma pesquisada no Google. Estudos existem aos borbotões sobre os seus malefícios. Mas tem gente que não quer saber, fazer o que?

Anônimo disse...

Os efeitos da propaganda contagiam, antes de tudo, os próprios publicitários. Eles não fazem propaganda apenas para enganar os outros, sobre o mundo maravilhoso do consumo. Eles enganam a si próprios!
Se tem uma coisa que não existe, dentro de uma agência de propaganda, é a mínima capacidade de autocrítica.
Trabalhei em agência e sei bem como isso funciona. Existe toda uma cultura de desbunde sobre a id[eia genial que ajudará tal e qual produto.
Os festivais de propagando glorificam isso o tempo todo: induzir as pessoas a comprarem coisas desnecessárias é a aspiração máxima da propaganda comercial.
Os lixões e aterros sanitários estão transbordando dessa "genialidade"...

Eugênio

Anônimo disse...

Disso não tenho dúvidas. Mas esse post é do suicídio. Acho ótimo, mas o post é outro.

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