O pleno exercício da violência simbólica
Alguns blogs já publicaram em tom crítico a charge de ZH, do último sábado. Faço questão de também registrar aqui no DG esse material de propaganda subliminar israelense.
Essa “piada” de péssimo gosto vale por um editorial. Como pegaria mal uma família judaica (Sirotski), dona de uma rede midiática (RBS), publicar editoriais com divulgação de razões e justificações para o genocídio de civis na Faixa de Gaza, eles optam por fragmentar o tema em pequenas pílulas venenosas assinadas ou vocalizadas por celetistas da empresa. Ora é um colunista conhecido, ora é um pitaco em meio a um programa esportivo, ora um comentário em programa de rádio, ora uma charge “engraçadinha” no jornal Zero Hora.
Nome do chargista bufão: Iotti.
Daqui a 50 ou 60 anos quando já existir - espero – o Estado da Palestina (e faço votos que seja um Estado laico, separado da religião islâmica) e quando se construir um Memorial do Holocausto Palestino, se reunirão todos esses materiais de propaganda de incitamento ao genocídio.
A charge acima deverá constar dessa memória da violência simbólica, que ocorre antes e depois da violência física dos bombardeios, invasões de territórios, assassinatos, destruições e privações de todo gênero. A violência simbólica (Bourdieu) da propaganda israelense prepara, sustenta, normaliza e reproduz condições e espíritos para a aceitação da brutalidade das mortíferas ações bélicas contra civis e inocentes (com a devida vênia de Habermas).
Ontem, o caderno “Mais!” da Folha publicou entrevista com o velho jornalista inglês Phillip Knightley, autor de uma alentada obra sobre a cobertura jornalística em guerras, onde ele estuda a guerra da propaganda travada pelos países em confronto. Comentando sobre a máquina de propaganda israelense, Knightley diz o seguinte:
Alguns blogs já publicaram em tom crítico a charge de ZH, do último sábado. Faço questão de também registrar aqui no DG esse material de propaganda subliminar israelense.
Essa “piada” de péssimo gosto vale por um editorial. Como pegaria mal uma família judaica (Sirotski), dona de uma rede midiática (RBS), publicar editoriais com divulgação de razões e justificações para o genocídio de civis na Faixa de Gaza, eles optam por fragmentar o tema em pequenas pílulas venenosas assinadas ou vocalizadas por celetistas da empresa. Ora é um colunista conhecido, ora é um pitaco em meio a um programa esportivo, ora um comentário em programa de rádio, ora uma charge “engraçadinha” no jornal Zero Hora.
Nome do chargista bufão: Iotti.
Daqui a 50 ou 60 anos quando já existir - espero – o Estado da Palestina (e faço votos que seja um Estado laico, separado da religião islâmica) e quando se construir um Memorial do Holocausto Palestino, se reunirão todos esses materiais de propaganda de incitamento ao genocídio.
A charge acima deverá constar dessa memória da violência simbólica, que ocorre antes e depois da violência física dos bombardeios, invasões de territórios, assassinatos, destruições e privações de todo gênero. A violência simbólica (Bourdieu) da propaganda israelense prepara, sustenta, normaliza e reproduz condições e espíritos para a aceitação da brutalidade das mortíferas ações bélicas contra civis e inocentes (com a devida vênia de Habermas).
Ontem, o caderno “Mais!” da Folha publicou entrevista com o velho jornalista inglês Phillip Knightley, autor de uma alentada obra sobre a cobertura jornalística em guerras, onde ele estuda a guerra da propaganda travada pelos países em confronto. Comentando sobre a máquina de propaganda israelense, Knightley diz o seguinte:
“É muito sofisticada. Todos os porta-vozes são altamente treinados para o contato com a mídia, repetem sempre a mesma mensagem, num inglês impecável. É claro que funciona. A repetição, de modo profissional e sem recuo, acaba por fixar a ideia. Eles não param de dizer que ‘toda nação tem o direito de se defender, ‘toda nação tem o direito de proteger seus cidadãos, estamos protegendo os nossos’. Ficam dizendo isso o tempo todo e as pessoas acabam por acreditar, como se se tratasse apenas disso” – completa o jornalista de 79 anos.
Ainda não dá para sustentar que a RBS, como corporação, seja um dos porta-vozes israelenses, referidos por Phillip Knightley, mas pode-se sim afirmar que muitos de seus celetistas estão engajados simbolicamente no esforço de guerra contra – sobretudo – as crianças palestinas.
60 comentários:
Infeliz sob qualquer ângulo.
Outro insuportável é aquele foquinha Rodrigo Lopes. Ele tem uma coluna na Zeagá que só serve pra exaltar Israel e afundar os palestinos. É um conta-gotas permanente de propaganda sionista no jornal dos judeus.
Bravo, Cristóvão. Essa charge é insuportável. E celetistas da RBS foi tudô!!!
Para quem duvida que o Hamas está provocando e se beneficiando com o genocidio de seus proprios cidadãos. Do New York Times:
"O Hamas, com treinamento do Irã e do Hizbollah, usou os dois últimos anos para fazer de Gaza um labirinto mortífero de túneis, armadilhas explosivas e sofisticadas bombas de controle remoto. Há armas escondidas em mesquitas, escolas e em residências civis, e a sala de guerra da liderança do movimento fica em uma casamata sob o maior hospital de Gaza, dizem agentes dos serviços de inteligência de Israel.
Uma nova arma foi desenvolvida para combater a tática do Hamas de pedir que civis fiquem no telhado dos edifícios a fim de evitar bombardeios. Os israelenses rebatem essa tática com um míssil cuja paradoxal função é não explodir. Os mísseis são apontados para áreas desocupadas dos telhados, para assustar os moradores e levá-los a deixar os edifícios."
Anônimo das 09:59, desculpa, mas vcê é um piadista da mão cheia.
Acho que vc deveria trabalhar na RBS. Quer dizer então que os mísseis israelenses são só para assustar a população civil?
E como eles morrem e se ferem aos milhares?
Já sei, eles ficam tão assustados que acabam se jogando dos prédios. Vai ver que é suicídio coletivo.
Bom argumento para o Shimon Peres repetir.
Francamente, a sua fonte é uma piada, o NYT é um órgão judeu no coração da big apple.
Meu caro anônimo, vá levar suas "informações" pra Zero Hora, que aqui neste blog ninguém usa bombachinha.
êles ! Os sionistas! estão criando verdadeiras armadilhas para sí próprio!! êles tem que refletir sobre isso !!
Para quem quiser protestar contra o Iotti, segue o endereço dele na internet. Já mandei o meu protesto.
Ops... esqueci de colar o endereço...
http://www.radicci.com.br/contato.asp?ok=1
Nao é de hoje que os editoriais de ZH nao condizem com o seu conteúdo. É isso que da a falsa idéia da imparcialidade. Mas experimenta posicionar-se no editorial como fez a Carta Capital nas eleicoes pra presidente, caem todos em cima, acusando de imparcialidade. Um mínimo de honestidade nao faria mal aos jornais.
Marcelo, essa ambiguidade é proposital, deliberada.
O editorial de ZH de ontem não tem nada demais, uma coisa inodora e sem sabor. Disse o óbvio sobre o conflito do Oriente Médio. Embora jamais fale em se criar o Estado da Palestina.
A piada não é apenas de péssimo gosto. Ela é cruel.
Só um mentecapto poderia representar uma mãe com uma criança ensanguentada da mesma forma como representaria a Genoveva repreendendo o marido. Não sei se o cara faz o jogo da empresa, mas a charge é obscena.
É do ofício dos chargistas fazer humor em cima também do que é trágico, mas como maneira de chamar atenção, fazer refletir. A charge em questão é simplesmente grotesca. Ela vende, acima de tudo, para o nosso público, para nossas crianças, a idéia de que, diante de uma provocação, é normal que se matem até mesmo crianças.
Iotti glamouriza o discurso de Israel de que só está reagindo "às provocações" do Hamas.
Quando vi a charge do Iotti no sábado, logo pensei: eis ai um carinha de coragem e que não se dobra ao pensamento equivocado e unilateral dos fariseus. Iotti não fez essa charge porque foi mandado ou porque é celetista da RBS, mas porque ele tem consciência, ele não é alienado, ele não é submisso e sabe muito bem que essa maldita guerra tem suas causas e suas consequências e elas nunca são unilaterais. A guerra entre Hamas e exército de Israel é uma batalha de malvados. Como disse o palestino que perdeu o pai dilacerado por uma bomba israelense, os militantes do Hamas que atiram suas bombas são tão culpados como o militar de Israel que detona o míssel de seu tanque.
Em tempo: eu não gosto do Hamas, não suporto a idéia de transformar pessoas em bombas-vivas, não gosto de quase nada na atual cultura muçulmana. Mas deixo uma perguntinha ético-prática-explícita. Vamos supor que eu tenha um vizinho psicótico, e ele me ameaça e me chama pra briga, eu tenho arma potente e ele não tem, mas ele usa seu próprio filhinho como escudo. O que devo fazer? Pedir ajuda da polícia, buscar mediar de alguma forma a situação, ou cortar o mal pela raiz - e que pena que o piá tava no meu caminho?
Cuidado com a ética que tu ensina pros teus filhos. Ela fatalmente vai voltar pra ti - pra bem ou pra mal.
Quem defende estado laico na Palestina não pode nunca ficar defendendo, nem mesmo implicitamente, o Hamas e o governo do Irã. Quem defende estado laico na Palestina e no mundo muçulmano tem que ter uma atitude crítica ao radicalismo muçulmano. Não é isso o que faz o DG.
Vem aí o Maia defender o sionismo assassino, através de uma critica ao DG.
Lembrem que antes dos "buscapés" que o Hamas lança, o povo de gaza já estava confinado no campo de concentração que Israel criou lá.
Aliás não é um campo de concentração exatamente, como podemos ver agora, é um Campo de Exterminio.
O sionismo é o nazismo cricuncisado, como dizia o Grouxo Marx, e aí o Maia se encaixa.
Claudio Dode
Chega dessa xaropada, seu Maia. Não é preciso ter atitude crítica em relação ao radicalismo muçulmano - como eu tenho!!!! - para posicionar-se frontalmente contra o genocídio que está acontecendo. Não é o momento de ficar deitando sabedoria, fazendo análises serenas e equidistantes em relação à desgraça alheia - como a maioria dos civis europeus fez quando da perseguição hitlerista aos judeus. Sai do cérebro e vem pro coração, criatura!!!!
Quem escreveu um bom artigo no caderno Mais da Folha e criticando o posicionamento equivocado e ambivalente de certa esquerda frente ao Hamas e ao radicalismo muçulmano atrasado e conservador foi Robert Kurz. Ele chama de penúria ideológica: Diz ele: "o islamismo é contra tudo o que a esquerda defendeu na sua história: pune o homossexualismo com a pena capital e trata as mulheres como seres de segunda categoria.
A responsabilidade por isso também não deve ser atribuída a nenhuma religião tradicional, mas a uma militância de tinturas culturalistas do patriarcado capitalista, hoje em crise, que se dá a conhecer de outro modo também no Ocidente. A nada santa aliança entre o caudilhismo "socialista" de um Hugo Chávez e o islamismo representa apenas a ratificação dessa decadência ideológica no plano da política mundial, destituída de qualquer perspectiva emancipadora." O texto completo está ali no depósito.
Esqueçam tudo o que eu disse, mas é que eu sou do contra. Se alguém diz pau, eu digo pedra, mesmo sabendo que é pau. Tenho de me controlar. Meu terapeuta aconselho-me a não agir assim, mas meus dois neurônios não foncionam bem. Me perdoem. Não tô "batendo" bem.
Anonimo das 12:51,
com um mínimo de sabedoria poderia-se perguntar ao tal vizinho qual o motivo da insatisfacao dele. O fato de ele ser psicotico no teu exemplo já pressupoe que ele é inferior ou anormal, o que reflete um preconceito teu. Enquanto houver preconceito nao havera entendimento.
É uma guerra desigual e brutal. O Hamas usa foguetes e Israel,fósforo! Começo a crer no professor Rassinier.
Mas me diz Maia Lacaia, que vai lá na tua lata de lixo, di depósito de lixo, ler as porcarias que tu atira lá?
Pelo que vi, ninguém aqui defende o Hammas por sua insensatez, mas defender o genocídio sionista, como tu e os da tua laia fazem, aí é demais.
Não briguem comigo...
Eu juro que estou me tratando.
Hoje já tomei as pilulinhas verdes e vermelhas...
Eu vou sarar.
Aviso aos navegantes, tem um Maia Fake por ai.
Tem, tem um Fake Maia. O difícil é saber qual é dos dois!
Em 2001 fiz um trabalho de pós sobre o MST visto nos editiruais da ZH e, por tabela, constatei que as maiores críticas e ridicularizações vinham das charges do Iotti. Naa de novo, vindo dele, Iotti.
Mau gosto é pouco. É cruel. É triste.
Iotti é produto do conservadorismo serrano.
Está no blog do Ancelmo Goes (O Globo):
"A mídia faz um caminho sem volta em direção a dois sentidos: o entretenimento e a participação do público (leitor/espectador/consumidor)."
É. Faz sentido!
Ora, vejam, segundo um anônimo aqui no blog, o exército de Israel não está matando crianças palestinas, só tentando amedrontá-las. Elas estão morrendo de susto.
Talvez os judeus nos campos de concentração também tenham morrido de medo dos nazistas. Aliás, sobre esse tema é interessante lembrar que existem registros evidenciando a colaboração da cúpula movimento sionista com o nazismo, mais particularmente com as SS, para identificar e deportar judeus para a Palestina. As lideranças sionistas conclamavam os judeus a usarem com orgulho as braçadeiras com a estrela de Davi, impostas pelos nazistas para identificá-los. O acordo só foi rompido pela decisão de Hitler em adotar o extermínio como solução mais viável.
Mas o sionismo não ficou só nisso. Quem acusa os palestinos de terrorismo omite que o sionismo tinha braços armados como o Irgun, de Menahen Begin e Moshe Dayan, que foram responsáveis por centenas de atentados em restaurantes e outros locais públicos. Um deles, na embaixada inglesa, em 1943, deixou 92 mortos. No início da ocupação da Palestina esses grupos também promoveram massacres da população local, obrigando-os a abandonar suas terras.
Quanto ao fundamentalismo religioso, convém lembrar que antes da ocupação sionista, conviviam na Palestina muçulmanos árabes, cristãos e judeus (que eram menos de 5% da população) sem conflitos religiosos importantes. Estes aparecem com a instalação de um ESTADO JUDEU onde havia pluralidade religiosa.
Anõnimo, você até tem direito de omitir o nome. Mas não os fatos.
Qual dos Maia`s é o fake e qual é o verdadeiro? Vai ser difícil responder, pois ambos são um pseudônimo.
Tem muito Maia por aí, mas somete eu sou o verdadeiro. E assumo que já disse muita bobagem por aqui. Mas eu prometo me comportar melhor. Depois que fui passar o fim de ano no Riooo, voltei melho. mesmo que certa esquerda não acredite, sou melhor agora.
Um grande abraço a todos
Dá-lhe Maia!!!
Manolo, o exército israelense está sim matando crianças palestinas com bombas cirúrgicas. A humanidade deve sim condenar Israel. O que é hipócrita nessa história toda é o "silêncio sorridente" de uma certa esquerda sobre as atrocidades cometidas pelo Hamas que é uma organização que prega a justiça islâmica, o fim do Estado de Israel e não está minimamente interessado na paz.
O Maia verdadeiro é azul da cor do Grêmio.
Sem essa, o Maia verdadeiro é preto, em homenagem ao Zumbi dos Palmares e às cotas raciais. Esse Fake azul é alguma bricadeira de uma certa esquerda que pensa que as pessoas tem de ser do contra o tempo todo. E digo sim, o "silêncio sorridente" do sionismo exterminador é ultrajante, ainda mais vindo dos calhordas "dieritosos".
Finalmente: Maia para todos os gostos!
Nossa mídia hegemônica e seus (de)formadores de opinião fazem, quase que diariamente, uma grita geral contra a violência e a criminalidade que grassam nas grandes cidades brasileiras.
As críticas às autoridades para que tomem providências é contínua.
Exigem mais presídios, redução da maioridade penal e outras medidas que, na real, atacam apenas o efeito, não as causas.
Pois, não é que essa mesma mídia e esses mesmos (de)formadores de opinião, desde o finalzinho do ano passado, têm trazido matérias, reportagens e comentários a respeito do conflito IsraelxPalestina sempre com o mesmo enfoque. Tentam nos convencer de que é certo bombardear escolas, hospitais, estações de tratamento de água, residências, prédios de apartamentos, matando crianças, mulheres, idosos; civis em geral.
Tudo porque o país que está ajogar as bombas faz parte do grupo de países amigos.
Dá para imaginar como seriam divulgados os assassinatos se quem estivesse bombardeando fosse a Rússia, a Venezuela, Cuba, Coréia do Norte ou outro país inimigo qualquer.
Ou Desgosto.
Maia, explica pro ladrao de galinhas que ele nao deveria mais sentir fome! Assim ele deixaria de roubar. Simples, nao é? Com essa mesma simplicidade é que tu acusa o Hamas de sentir ódio, como se pra ele nao houvesse uma causa.
Pelo visto tem muita gente dando muita importancia ao sr. Maia, ele é apenas mais um que acha que o mundo é aquele que sai na grande imprensa. É um coitado. O debate deve ser levado com mais profundidade e com informções verdadeiras e não só com aquelas ditas por AP,ABC, CBS, CNN, FOX, Globo e outros por aqui que se acham grandes.
Carlos
Este blog vai ficar mais interessante, e pra rivalizar com os pseudônimos do Maia, com um fake do Prof. Neumann.
E a Hanke continua apaixonada pelo surfista?
Geeete, só um pouquinho, não me critiquem tanto, poi se não eu surto.
É só o ladrão de galinha comer outra coisa. Caviar, por exemplo.
E dá-lhe Grêmio
PS: por favor gente, vão lá para o meu lixo, quer dizer, depósito...
Marcelo, o Hamas se fortalece com o ódio palestino. Quanto mais bombas israelenses estraçalharem crianças palestinas, mais o Hamas se fortalecerá, mais intransigência haverá. Mais Ibope terá o Hamas perante a opinião pública mundial para pregar o fim de Israel, a sua verdade islâmica e seus discursos conservadores. A grande mídia -- diferente de certa mídia alternativa -- esclarece muito bem esses pontos.
Seria um contracenso, uma imensa estupidez, achar que Israel não está interessado na paz, porque naquela região vivem 7 milhões de israelenses. Apenas uma das partes envolvidas lucra com a guerra e com o ódio, o Hamas.
Marcelo, o sionismo se fortalece com o ódio do povo de Israel. Quanto mais bombas israelenses estraçalharem crianças palestinas, mais o sionismo se fortalecerá, mais intransigência haverá. Mais Ibope terá o sionismo perante a opinião pública mundial para pregar o fim dos palestinos, a sua verdade judaiica e seus discursos conservadores. A grande mídia -- diferente de certa mídia alternativa -- encobre muito bem esses pontos.
Seria um contracenso, uma imensa estupidez, achar que Israel está interessado na paz, porque naquela região vivem 7 milhões de israelenses loucos para ver sangue. Apenas uma das partes envolvidas perde com a guerra e com o ódio, o Hamas.
PS: Vão para o meu lixo, quer dizer, depósito... pelo amor de Deus...
Marcelo,
não considero um portador de psicose nem de outro tipo qualquer de doença como um inferior. Isso seria um absurdo, algo realmente nazista. Ok, nisso você está certo: psicose não é sinônimo de violência. Então,onde está escrito "psicótico", leia "um louco violento", alguém vitalmente desequilibrado, com quem, por definição,é difícil dialogar, porque ele não precisa de razões objetivas para agredir.
Se formos esperar pelo fim dos preconceitos para ter paz, estamos realmente roubados. Preconceito e conflito não vão acabar tão cedo. Mas o modo de lidar com isso pode começar a mudar agora, já, nesse instante. Votos de paz continuarão sendo apenas isso, votos, se não aprendermos a resolver conflitos sem recorrer à violência, ao revide, a "soluções finais". Israel mais do que ninguém deveria saber disso. Se o que Israel deseja é "apenas se defender", deve usar sua capacidade de comunicação para invocar a interferência e a mediação da comunidade civil internacional, e não usar seu pesado poder de fogo para atirar em quem suposta ou realmente usa crianças como escudo.
Há alguns anos vimos um grupo extremista atacar uma escola soviética, e nos horrorizamos. O horror agora é o mesmo: as crianças estão na mira, e não só as crianças palestinas, e não só as crianças humanas. Atacar crianças é atacar na base a possibilidade de uma civilização. É atacar algo sagrado, qualquer que seja nossa crença ou falta de crença religiosa. Mas, em vez de protestar, nós que não estamos diretamente envolvidos no conflito ficamos discutindo se tal ou qual grupo de loucos tem ou não boas razões para fazer isso!
Esse é o meu ponto. E o teu, qual é? Feitas as devidas correções semânticas naquele exemplo,qual seria a tua recomendação no caso?
Maia querido, juro que não te chamo mais de xarope. Que bom que tu, e apenas tu, o verdadeiro Maia negro, desceste da torre de cristal em que te tinhas encerrado.
Carlos Eduardo da Maia disse:
O Lula comprou 49% do BV para salvar a Aracruz!
Tô começando a gostar deste barbudo.
E dá-lhe Grêmio!!!
Carlos Eduardo da Maia disse:
Até parece que eu estou vendo o papo do pessoal do Lula, responsável pela arrecadação da próxima campanha, com o Antônio Hermirio:
De quanto o Sr. precisa?
- R$ 4,2 bi.
Então arrumem quem avalie o BV em R$ 8,4 bi mais uns centavos. Aí nós damos os R$ 4,2 bi que o Sr. precisa e dizemos pra certa esquerda que compramos 49,999999% do seu Banco. Assim não apitaremos nada no seu Banco e lhe quebramos o Galho.
-Feito!!!
E dá-lhe Grêmio!!!
- MAIA MALA!! QUEM SABE UM "KATYUCHA" SE DESVIE E LHE ACERTA O TEU TRASEIRO GORDO. SIONISTA F.D.P.
- MAIA MALA!! QUEM SABE UM "KATYUCHA" SE DESVIE E ACERTA O TEU TRASEIRO GORDO. SIONISTA F.D.P.
O DG como sempre intransigente e parcial. Escolhe quem são os mocinhos e os bandidos, conforme o poder e não a índole. Lixo de blog, só consegue pautar seu conteúdo em função do que é escrito na ZH, VEJA ou CORREIO DO POVO.
http://blogdobourdoukan.blogspot.com/
Neste endereço pode-se ver a medalha comemorativa da expedicão à Palestina empreendida em 1933 pelo barão Von Maldestein, oficial das SS e Kurt Tochler, dirigente do movimento sionista. De um lado a estrela de Davi, de outro a cruz suástica. De fato, as primeiras vítimas do sionismo foram os próprios judeus.
Anonimo, eu ainda nao vejo diferenca na tua história. Pra falar a verdade, eu nem sabia o significado técnico de psicótico, pra mim era mesmo um louco violento. O fato é que enquanto se tratar os palestinos como loucos fanáticos, nao vai ser possível entendê-los. O preconceito está dentro de todos nós, e mudar isso já é uma grande coisa, o resto do mundo vem depois. Pra mim é fácil falar pq tenho dois amigos palestinos. Liguei pra um deles semana passada e descobri que ele já tinha perdido 6 conhecidos, e te juro que ele nao falava com ódio, só questionava a mídia local.
Marcelo,
na verdade, eu pretendia colocar em foco o que outra pessoa fez em outro lugar desse blog: que nem mesmo uma real provocação por parte dos palestinos justificaria a matança de crianças.
Acho que os movimentos radicais dos palestinos tem aspectos terríveis, nem à custa de muito relativismo cultural consigo digeri-los. Já Israel exibe uma face modernizada, mas por debaixo disso aparece, incólume, o deus mais implacável e destrutivo que se pode conceber (essa visão é clara em trabalhos de estudiosos de mitologias, mas basta ler o Velho Testamento para verificar como devem ser destruídos todos os que não pertencem ao povo eleito...).
Tenho amigos que descendem das duas etnias, nunca me ocorreria desqualificar pessoas ou mesmo nações, mas sim ideologias.
Dá prá pará de comentá nesso!
Vão prá outro post.
Porco fumo!
Cramenta óstia!
Cuidado com a patrulha ideológica.
Mas crítica seria a mesma coisa que patrulha? Pelo que eu entendo, patrulha é negar aos outros o direito de defender alguma ideologia. Crítica é levantar objeções a determinada ideologia, ou melhor, apontar para os resultados que esta ideologia produz na prática.
Seus bundóóóns!
Porco cane!
Perque não se escafedeiam desto post.
Dexa o Raditinho em paz!
Tu tá certa, Genoveva! Raditinho pra presidente do Brasil. Vai ficar tudo tão mais simples e direto nesse país de bundóns.Chega de cópias, queremos o original.Raditinho presidente.
Só que tu vai ter que encarar uma plástica pra ser primeira dama, né amiga?
Ufa! Ufa!
Parece que os bocózon esqueceram desto blog. Teve um maledeto que o indicô prá presidenti o meu Radicci. E me falô de plástica prá sê igual a Marisa.
Tô dentro! Carton Corporativo paga tutti! Despois faço popança pros neto!
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