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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Ato público repudia ataque de Israel à Faixa de Gaza


Hoje, dez horas da manhã

Ocorre hoje às dez horas da manhã, no Plenarinho da Assembléia Legislativa/RS (terceiro andar), ato público em repúdio aos ataques de Israel à Faixa de Gaza.

O protesto é organizado pelo Comitê de Apoio e Solidariedade ao Povo Palestino e contará com a presença do embaixador da Autoridade Nacional Palestina no Brasil, Ibrahim Al Zeben.

Logo após o ato, será realizada uma caminhada pelas ruas do Centro de Porto Alegre. Protesto semelhante já ocorreu na semana passada, com expressiva manifestação pública. A informação é da Agência Chasque.

12 comentários:

Anônimo disse...

“… Porque haveriam os árabes de querer a paz? Se eu fosse um líder árabe nunca iria parlamentar com Israel. É óbvio: nós ocupamos a terra deles. É certo que Deus tinha-no-la prometido, mas que significa isso para eles?(...)Houve o anti-semitismo, os nazis, o Hitler, Auschwitz, mas que culpa tiveram eles? Os árabes apenas vêem uma coisa: que viemos para aqui, que roubamos as suas terras. Porque haveriam de aceitar tal coisa?...”

David Ben Gurion, um dos fundadores do Estado Terrorista de Israel (Blog do Bordoukan).

armando

Anônimo disse...

Judeus = Nazistas, poder bélico nas mãos e morte a maioria de inocentes (crianças), com a pífia desculpa de estar contendo ataques terroristas. . . Boicote a esses covardes judeus. . . (ah, não sou muçulmano, muito menos simpatizante do Hamas). . .

Carlos Eduardo da Maia disse...

Por que este mesmo pessoal não faz também, no mesmo ato, uma solenidade de repúdio ao terrorismo do Hamas, financiado pelo regime fundamentalista e medieval do Irã? Quem se dispuser ir além nessa discussão e não ficar apenas na superfície da burrice ideológica, vai perceber que essa guerra, na verdade, é entre Israel e Irã.

Anônimo disse...

É mesmo?
Então porque Israel não bombardeia Teerã, sabichão?

Carlos Eduardo da Maia disse...

Vá além, Prieb, vá além. Não fique navegando na superfície da mediocridade....

Anônimo disse...

As vezes lendo alguns comentários do DG tenho a nitida impressão de que estou assistindo "Father Knows Best - 1954", enlatado pasteurizante norte americano que chegou aqui no Brasil lá pelos anos 60 com o nome de "Papai Sabe Tudo!". É impressão minha ou não?!

Anônimo disse...

Assim como em Cuba, onde existe uma guerra entre a ilha e os EUA, existe uma guerra entre Israel e palestinos. Mas essa é uma guerra desigual, onde os sionistas possuem armas sofisticadas e não abrem mão de utiliza-las sobre civis inocentes e crianças. Estes estão em "guerra" e não são terroristas. Agora, os palestinos, com armas comuns e misseis caseiros, quando uliizam, impondo a Israel algum preuíso, aí são terroristas. Esta é a lógica. Por isso os protestos no MUNDO inteiro defendem os mais fracos. Não há motivação para defender os poderosos, óbvio... Não deem bola para o meu alter ego...

Anônimo disse...

Vá além Prieb, pense nas novas armas de destruição em massa que estão sendo testadas, para o sucesso da industria sionista.

Anônimo disse...

É inegável que o Irã da "condições" de luta para os palestinos, mas resumir isso a um confronto estilo guerra fria é o cúmulo do simplismo e ai sim da mediocridade. Parece que a falta de memória cronica atinge a todos e a criação do estado de Israel NO MEIO da palestina passa desapercebido, e a guerra dos 6 dias parece que nem existiu...
vou escrever numa porcaria de um livro meu que a Sede da ONU é minha por direito divino, arranjar uns caras pra seguir minha fé e ver se eles me dão a sede da ONU, porque foi isso que eles fizeram com a Palestina, DERAM aos judeus, como se os palestinos não estivessem lá a quase 1700 anos.

Anônimo disse...

Manifesto ridículo, patrocinado por imbecis que sequer conhecem a situação histórica na região. Apenas resolveram escolher um lado, o aparentemente mais fraco.

Anônimo disse...

não creio que algum ser humano que conheça a situação histórica desta região e não seja um judeu sionista faria este comentário

Anônimo disse...

Sim,é a mais pura verdade, o Irã é fundamendalista e medieval. E Israel é o quê? Ele pode ter cara arejada - é tão "liberado" que as mulheres vão ao Exército de igual para igual, que lindo! - mas pauta sua conduta pela crença de que é um povo escolhido, que foi investido pelo único e verdadeiro deus, o que lhe confere o direito de patrolar tudo e todos. É muito oportuna a leitura do Velho Testamento - cujos profetas, aliás, inspiraram tanto os hebreuas quanto o Islã. Vale a pena ler o livro de Josué, e a narrativa da queda de Jericó: "tudo quanto na cidade havia, destruíram totalmente ao fio da espada, assim o homem como a mulher, assim o menino como o velho, também o boi, as ovelhas e o jumento"...

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