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quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Banco Central do Brasil na contramão do mundo



Tendência mundial de reduzir juros é ignorada pelo tucano Meirelles

Bancos Centrais de vários países anunciaram ontem ações conjuntas de redução das taxas de juros. A ação coordenada tem o objetivo de evitar maior desaceleração econômica. Segundo nota do Federal Reserve (FED), o banco central dos Estados Unidos, que reduziu os juros de 2% para 1,5%, a pressão inflacionária tem se reduzido em vários países, refletindo a redução dos preços de commodities.

O Banco Central da Inglaterra reduziu os juros em 0,5 ponto percentual e a taxa ficou em 4,5%. O Banco Central Europeu reduziu os juros de 4,25% para 3,75%. O BC do Canadá optou por reduzir a taxa de juros em 0,50 ponto percentual para 2,50%. Os bancos da Suécia e da Suíça também cortaram os juros, de 4,75% para 4,25% e de 3% para 2,50%, respectivamente.

O Banco Central do Japão expressou apoio à decisão coordenada, mas optou por não reduzir os juros, por considerar que a taxa já está muito baixa e as condições monetárias estão acomodadas.

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E no Brasil, que tem as maiores taxas do mundo conhecido, não haverá corte de juros por parte do Banco Central?

O mundo se aproxima de um processo recessivo em L, como diz Roubini, profundo e prolongado, e o BC do tucano Meirelles (foto) age como se estivéssemos numa ilha das histórias de Edgar Allan Poe – distante, isolado, e praticando magias desconhecidas.

A presente crise bancária e de liquidez está provando que de fato temos um sistema bancário com poucas contaminações. Aqui, as regras financeiras são ditadas pelos próprios operadores do sistema, onde o BC funciona como comitê dos interesses da banca. As altíssimas taxas de juros são uma apropriação continuada – e legitimada pelo Estado – da riqueza de toda a Nação (em prol da banca), fator de travamento e desestímulo da atividade econômica produtiva e alavanca que conduz o sistema financeiro à condição hegemônica nas relações de poder do País.

Analistas respeitados têm afirmado que o sistema bancário e o próprio capitalismo nunca mais serão os mesmos depois deste colapso mundial da financeirização da vida. Mas no Brasil, a depender do lulismo de resultados, ao que tudo indica, ainda ficaremos reféns do capital financeiro por muito tempo.

33 comentários:

Anônimo disse...

Mais crise com os cumpanheiros do Lulla-Mulla.

Bolívia suspende, parcialmente, fornecimento de gás ao Brasil
Falta gás, há uma semana, no Mato Grosso

A Bolívia suspendeu o fornecimento de GNV - gás natural veicular - desde o ínicio deste mês a todo o estado de Mato Grosso.
Como consequência direta e imediata a frota de táxi daquele estado - convertida em sua maioria para uso do GNV - está parando, já que o uso de outro combustível resulta em elevados prejuízos.

Enquanto isto o presidente do Equador - discípulo de Chavez, comparsa do Morales e amigo do Lula - ultima os preparativos para expulsar a PETROBRAS daquele país.
Argumento: a PETROBRAS que investiu milhões no Equador, está sendo pressionada por Correia a aceitar ser uma mera prestadora de serviços.

E o senhor Lula, seguindo orientação do FORO de SÃO PAULO, simplesmente observa e posa de 'paizão', também, Equador - Lula já adotou a Bolívia e logo adotará o Paraguay.

Anônimo disse...

Todo o taxi convertido em Porto Alegre tem um botãozinho no painel para passar para a gasolina.

O anônimo não anda nem de taxi sozinho !

Aquilo que Bolívia e Equador praticam saudavelmente chama-se soberania. É o que o Brasil deve praticar em relação a pré-sal e outras coisas, como as leis ambientais para a Aracruz e cia. Eles lá e nós aqui, cada um cuida do seu quintal e a vizinhança vai ficar arrumada.

Fora EUA ! Mas da da cabeça desse colonizado! Esconjura! Liberta esse anônimo satanás! Amarra essas idéias intervencionistas e subordinatórias e elas não terão poder sobre ti! Abandonem esse corpo !

Só faltou pedir Meirelles para presidente, mas que comentário fora de contexto !

Anônimo disse...

Os direitosos estão assanhados aqui hoje. Não basta o dinheiro que tão perdendo aqui e mundo afora! Com relação ao assunto do post: realmente é bom ficar de olho na atuação do BC, Nassif levantou umas lebres no mínimo chatas!

Anônimo disse...

Olha aí o Proer do Lula-Meirelles, o que explica por que o BC não quer baixar os juros. Ele precisa dar fôlego e minimizar as perdas de especuladores que apostaram CONTRA O DOLAR, induzidos pelas altas taxas de juros. Tá no blog do Nassif: "O mercado estima que o rombo das demais empresas podem chegar a R$ 35 bilhões – é dinheiro para Inglaterra nenhuma botar defeito. É o nosso subprime."
Em outro trecho: "Só no ano passado o Banco Central transferiu mais de US$ 10 bilhões às grandes empresas através dessa imoralidade chamada “swap reverso”.
Pronto, só pra "consertar" esses "enganos" do BC vai grana equivalente ao Bolsa família de 4 anos, ou um mandato. Afora as outras gentilezas feitas ao mercado com o dinheiro público.
E o PT, aquele partido que "surgiu do seio das lutas operárias para mudar a História", o que tem a dizer sobre isso? O PT, como produto do seu tempo, como organismo hegemonizado pela ideologia liberal, está mudo e amedrontado. Empenhado em gerir o Estado dentro dos limites do liberalismo, amarrou-se ao sucesso do modelo e agora torce para que a crise não afete os "fundamentos" da economia e arraste com ela a popularidade do presidente. Diante da crise, o petismo vai recuar. Ao invés de um passo à frente, vários para trás.

Anônimo disse...

Este economês muitas vezes serve pra confundir! Estamos no meio de uma crise mundial e devemos dar todas as condições pra área econômica enfrentá-la! Após a estabilização, estas questões levantadas pelo Nassif, e por enquanto só pelo Nassif, devem ser colocadas na mesa!

Carlos Eduardo da Maia disse...

Panoramix, ó druida, você já parou para pensar: quem financia o Nassif? Por que ele mudou tanto em tão pouco tempo? A verdade é que o Brasil se adaptou a política econômica fácil de levantar os juros quando a crise chega. O inverso do que fizeram os países europeus. É que aqui é diferente. O Estado brasileiro é muito mais pesado, muito mais ineficiente do que os Estados europeus. Nós não fizemos o dever de casa. Não fizemos as reformas que devem ser feitas na chamada constituição cidadã que fez 20 anos que deu ao brasileiro muito direito e pouquíssima obrigação.

Anônimo disse...

Isso não tem nada a ver com tamanho do Estado, sua Anta maleficorum!
Tem a ver com a mão que os banqueiros metem no bolso da massa, via taxas de juros estratosféricas.
Isso é transferência de renda direta do pobrerio assalariado para a banca.
É claro como o sol nos trópicos, sua Anta manca e cega.
Pelego de banqueiro!!!!!!!

Anônimo disse...

"Dever de casa"... faz anos que nem o gurizinhos liberaizinhos mais empedernidos não usam essa expressão para falar da servilidade dos que seguiram as receitas de ajuste de Friedman e cia (magina quanto não se cagaram nas calças agora). quem diz isso merece é ser roubado, mesmo...

Anônimo disse...

Panoramix, você deve ter tomado muita poção mágica. Algumas coisinhas pra você entender.
1- Sem querer alongar o assunto. Um certo alemão no século VIX já dizia que a luta no plano das idéias reflete a disputa entre as classes no plano das RELAÇÕES ECONÔMICAS.
2- Sim, estamos no meio de um crise mundial, que pode ser uma CRISE DE HEGEMONIA DO PENSAMENTO LIBERAL, mas, claro, devemos dar à equipe econõmica (liberal) todas as condições de enfrentá-la. Temos um pênalti a nosso favor, mas devemos dar todas as condições do goleiro defendê-lo.
3- A estabilização conduzida pelos liberais vai dar nisso que eu disse antes: dinheiro público pra socorre os banco e aperto nos gastos sociais.
4- Estas questões por enquanto são levantadas pelo Nassif (e não só por ele) justamente porque na mídia predomina o pensamento neoliberal. Se não fosse assim, seria do conhecimento de toda a torcida do Flamengo, do Inter e do Gremio.
Por fim, acho que você deve mudar seu nick pra Abracurcix. No fundo, você está com medo que o céu lhe caia sobre a cabeça.

Carlos Eduardo da Maia disse...

Ninguém está falando em tamanho de Estado, mas em eficiência e gasto. O estado brasileiro bota muito mais dinheiro pelo ralo do que outros estados. E isso tem um imenso custo econômico e financeiro. O Brasil levanta os juros em momentos de crise -- e essa sempre foi a nossa tendência -- exatamente porque não temos nenhuma confiança nos gastos do estado que continua gastando mal e gerando um serviço público ineficiente. Também sou daqueles que acredita que essa crise está a demonstrar que o Estado tem sim que fiscalizar os mercados e que esses não podem ficar a mercê dos ventos. Mas isso não tem nada a ver com guerra ideológica. A ideologia foi para o espaço faz muito tempo. A questão é que o mercado financeiro mundial precisa de gerenciamento.

Anônimo disse...

E tu não tá manolo? Na realidade não sabemos o tamanho da crise e como ela vai nos afetar. Não estou dizendo que Nassif não esteja correto, mas agora seria o pior momento pra criar uma crise politica! Quanto ao "dever de casa" é DOSE, realmente é o cliche mais asqueroso que existe!

Carlos Eduardo da Maia disse...

Prieb, você já ouviu falar em compulsório dos bancos? Quanto mais os juros aumentam, mais aumenta o compulsório dos bancos. Só que esse compulsório não fica alimentando a pança do gordo banqueiro, mas do ineficiente Estado. Os paises desenvolvidos baixaram os juros e baixaram o compulsório dos bancos. Aqui ocorre o contrário.

Carlos Eduardo da Maia disse...

Panoramix, existe sim dever de casa, assim como existem linguagens para alcançar o desenvolvimento social e econômico. O dever de casa é o passo inicial para aprender o beabá dessa linguagem: ou seja, alcançar o necessário equilíbrio entre receita e despesa. Tal equilíbrio o Brasil, essa imensa casa, não conseguiu alcançar, como bem se sabe...

Anônimo disse...

Ô Maia, tu tem direitos demais e poucos deveres? Ou tu não é brasileiro? É sempre esse papo. O povo tem direitos demais. Mas, certamente a tua afirmação não serve pra ti.
Quanto ao tamanho do Estado, dever de casa e todas essas baboseiras, quero lembrar que quando o FHC assumiu o governo a dívida pública era de 26% do PIB. Entregou com 55% depois de ter privatizado, a preço vil, dezenas de estatais. E que faz mais de 15 anos que os juros são a maior despesa do Estado brasileiro, consumindo mais de 11% do PIB, a maior contribuição para o crescimento da dívida pública.
Mas, como todo liberal, você quer se dar ao direito de abrir mão dos direitos dos outros.

Anônimo disse...

Os paises desenvolvidos que "fizeram o dever de casa" são aqueles do G8? São os que foram colocados como vitrine por FHC et caterva? São os que estão quebrados e quebrando... servindo de modelos a toda terra? Como diria minha velha avó de ascendência inglêsa, com grandes afinidades com a macumba e o jogo do bicho, Maia..."vai chupar cú de passarinho"!

Anônimo disse...

qjanoy sou eu "panoramix, digitei o captcha como nome!

Carlos Eduardo da Maia disse...

Manolo, o aumento da dívida pública brasileira nos anos FHC está intimamente ligada aos efeitos colaterais da politica implementada para combater a inflação. OU seja, a implantação da paridade cambial, aumento de juros e grande controle fiscal. A necessária privatização de certos serviços que não tinham porquê serem realizados pelas mãos ineficientes e empreguistas do Estado modificaram sobremaneira a prestação de serviços no Brasil. O que antes era patrimônio, uma linha telefônica era um bem que se incluia em inventário, virou serviço. O Brasil deu uma imensa guinada na direção de uma sociedade prestadora de serviços exatamente após as privatizações realizadas. A questão das privatizações não tem nada a ver com o valor da dívida, ou amortização do valor da dívida. Essa é uma falsa questão, ela é muita mais relacionada a outros pontos que intensificaram o desenvolvimento do Brasil. O Brasil está indo bem nas últimas décadas, está conseguindo aprender o beabá da linguagem do desenvolvimento econômico e social. Temos que ir além e fazer o dever de casa.

Anônimo disse...

Maia, um amigo meu diz que conversar com a direita equivale a alguéem falar com um cavalo. O bicho não vai entender e o cara se arrisca a levar um coice. Então, só pra encerrar:
1- Antes de FHC não havia nenhum Estado gigantesco que precisasse ser desmontado. O estado brasileiro entrou na economia por absoluta falta de interesse da iniciativa(?) privada. Se dependesse dos bravos capitalistas brasileiros, não haveria nem indústria. Estaríamos plantando café em regime semi-escravista. O capitalismo no Brasil foi IMPOSTO aos capitalistas pelo Estado, em duríssima luta política. Depois que o Estado investe capital social(porque do povo) para criar Petrobrás, Vale, etc, aparecem os gaiatos pregando privatização em nome da eficiência.
2- Os serviços (telefõnicos, por exemplo) foram precarizados justamente pela proibição às estatais de investir, em nome disso que tu chama de economia de gastos públicos. Só se podia gastar com juros. Justamente no momento em que, no caso das telefônicas, o investimento seria mínimo (celular) e os retornos polpudos.
3- O que tu chamas de efeitos colaterais do combate à inflação são juros de 49%, com chegou a ter no governo FHC? Quanto a ajuste fiscal, cambio flutuante, etc, foram IMPOSIÇÕES FEITAS PELO FMI, DEPOIS DA REELEIÇÃO (comprada) Do FHC. No primeiro mandato, mesmo sob o ponto de vista liberal, as contas públicas foram uma bagunça.
3- Estamos vendo um dos efeitos da "eficiencia" do capital privado sem controle. O mundo está vivendo uma das suas maiores crises, justamente por ausencia de intervenção estatal. Friedman está chamando Keynes pra pagar a conta. Onde estão os arautos dos mercados autoregulados agora?
Maia, existe gente burra e honesta, assim como mentes pérfidas, porém brilhates. Mas o teu caso é brabo.
A tua desonestidade carece de um mínimo de inteligência.

Anônimo disse...

O Maia tem a cara de pau de dizer que o que fazem da telefonia do Brasil depois da privataria é "prestação de serviço" só pode ser deboche. Na verdade é picaretagem pura.

Aliás esta picaretagem cresceu depois que o "vigarista histórico" Fukuyama lançou o enganoso o fim da história. E com isto deu aos sacastrapos do capital o discurso do fim da ideologia. A farsa acabou. A vigarice dos neoliberais deu nisto que está por aí.

Mas tem que defenda que o dinheiro de todos vá para o bolso de poucos. É esta lorota que a veja quis solidificar quando disse que "ele nos salvou". Mentira!

Mais uma vez nos saqueou...

Claudio Dode

Anônimo disse...

Maia, vc não tem amor próprio, rapaz?
Diz as coisas mais absurdas e tolas, se expõe de forma inútil (vc é burguês mesmo?) e depois tem que aceitar que te digam a verdade sem poder retrucar, sob pena de dizer mais asneiras.
Faça por ti mesmo, cale a boca seu bobão.

Carlos Eduardo da Maia disse...

A arrogância de certa esquerda é eletrizante. Quem são eles, afinal? Os donos do bom pedaço? Os donos da boa moral? Os donos da boa teoria? Os donos dos bons sentimentos? O combate imenso que o governo brasileiro fez para conter a inflação e a cultura inflacionária que viciou o povo brasileiro, hoje é completamente desprezado pelos "donos do pedaço". Eu tenho um livro aqui mesmo, editado pela Brasiliense, do Paulo Singer & Cia. e todos os economistas de esquerda diziam: não interessa à burguesia brasileira conter a inflação, porque lucra com ela. E foi um governo tucano que conteve a inflação no Brasil -- que corroia o salário do trabalhador brasileiro, que não tinha acesso ao mercado financeiro do over e open market, em poucos dias. Mas depois que a inflação foi contida e o Brasil começou - finalmente - a se desenvolver econômica e socialmente, todo aquele esforço é visto como se fosse nadica. Como se fossem lorotas jogadas ao vento. Pois é, o governo FHC fez tanta coisa errada que, engraçado, o governo do PT não desfez quase nada daquilo e continua com a mesma política que tanto criticou. Na verdade esse foi o grande acerto do governo do PT, manteve a política econômica que a meia dúzia de sempre (que deveria votar no PSTU) agora quer desmontar com discursos infantis do anticapitalismo.

Carlos Eduardo da Maia disse...

Por fim, como choram as viúvas do estatismo.

Anônimo disse...

O Real é cria do Itamar Franco, que era do PMDB se não me engano. O farol de alexandria e seu partido se apropriaram da paternidade e o PIG moldou como verdade! Coloque as coisas no seu devido lugar! Inclusive FHC não era o candidato a presidência escolhido por Itamar, o sociologo entrou de gaiato! Maia, politicamente e economicamente estas acabado, deves dar dicas somente de artistas novos que estão aparecendo, como foi a Amy Winehouse, excepcional, louca, mas fora de série!

Anônimo disse...

Maia, pára. STOP.

Só te afunda mais, com essa teimosia. O teu mundo está acabando, my boy!

Anônimo disse...

- MAIA MALA!!! A "PRAGA DOS OITO ANOS" DO VICE-REI FFHH FEZ TANTA LAMBANÇA NESTE PAÍS QUE AS DOAÇÕES /PRIVATIZAÇÕES SE TORNARAM UMA ENORME ÄÇÃO ENTRE AMIGOS", QUE O PRÓPRIO MINISTRO DAS TELECOMUNICAÇÕES MENDONÇA DE BARROS (O MENDONÇÃO) TER AFIRMADO QUE SE ESTAVA NO LIMITE DA IRRESPONSABILIDADE. AÍ, Ó DEFENSOR DO "TEMA DE CASA" , A VALE DO RIO DOCE FOI DOADA POR 3 BILHÕES. LULA ME DEVE ESSA!!! DEVERIA TER REESTATIZADA E FFHH ET CATERVA NAS BARRAS DOS TRIBUNAIS ENQUADRADOS EM "CRIME DE LESA- PÁTRIA". RESPONDA-ME: QUANTO VALE A VALE??? DIZ-ME QUE DIR-TE-EI QUEM ÉS!!

Remindo disse...

O Brasil está desde a chegada do Lula na contramão do alavancado capitalismo mundial. Quando o baixinho trocou o grande irmão do norte por uma cesta de parceiros menores no comércio internacional, foi aquela gritaria. Provavelmente estas quedas de juros nestes países vai gerar inflação. Ou eu acredito no Lula ou no Bush. O que vocês acham?

Carlos Eduardo da Maia disse...

ò druida, você não tomou seu moloko hoje. Que tal um Vellocet? Quem é Itamar Franco??? Que é esse cara? Ah! tá, o vice do Collor. Itamar Franco gosta mesmo é de topete e desfile de escola de samba. E olhe lá. Pelo menos achamos que a Amy é genial.

Anônimo disse...

VAMOS MAIA, FAÇA UM ESFORÇO .NÃO TEM NADA DE HERCÚLEO. QUANTO VALIA A VALE???

Anônimo disse...

Daí a cesar o que é de Cesar e a Itamar o que é de Itamar, cuidado com os oportunistas de plantão. O PSDB original não era este que está aí, tinha figuras como Mário Covas que, infelizmente, foi levado de roldão, as idéias eram completamente diferentes até serem infectados pelo liberalismo fácil e destrutivo!

Carlos Eduardo da Maia disse...

sbentenar, a Vale valia o que valia. Hoje ela vale muito mais porque acabou com o empreguismo, com a politicagem, com as mamatas do estatismo e evitou os mensalões da companheirada aloprada. Hoje a Vale paga muito mais imposto ao governo do que na época que era estatal. A reestatização da Vale é um imenso retrocesso para o Brasil. Tanto isso é verdade que aqueles plebiscitos realizados pelo MST da vida tiveram apenas a participação de uma meia dúzia. Druida, caro Druida, não sou tucano, não votei no PSDB, mas acho que FHC não fez um mal governo. Ele colocou o Brasil na direção correta a mesma que está sendo seguida pelo Lula. FHC não fez governo liberal e muito menos neoliberal. FHC salvou o Banrisul com o famoso PROER dos bancos públicos, tão atacado pelo nosso vice governador, esse sim um neoliberal de carteirinha. E o Serra saiu fortalecido da eleição e vai disputar com a Dilma as eleições de 2.010.

Anônimo disse...

Realmente Maia, fica difícil, tu tenta falar com a gente como se fossemos uns desinformados e imbecis! Fechei a banca, por hoje deu!

Anônimo disse...

Pessoal, não adianta retrucar o bichinho escroto da maia, pois mal intencionados ou abobados que leram e não entenderam são assim mesmo...
Alô bichinho escroto da maia muda o teu discurso, Wall Street quebrou, a City londrina idem e você continua com a cantilena neoliberal. Vê se te manca...
Como já afirmei, em outro comentário dias atrás, este é o momento para o Sr. Luis Inácio se livrar de toda esta cambada neoliberal que está em seu governo e partir para uma política econômica que coloque o país em 1º lugar e não a dúzia de famílias plutocratas que estão aí há anos locupleteando-se com esta política econômica anti-patriótica. Mas, ao que parece o Sr. Luis Inácio não tem culhões para tanto.

Anônimo disse...

- MAIA MALA!!! A VALE VALIA 120 BI DE DÓLARES E FOI DOADA POR "TRINTA PRATAS", PELO TUCANATO/PRIVATISTA/CALABARENTO. DESTARTE, PELA TUA RESPOSTA DIR-TE-EI QUE ÉS : NÁDEGAS!!!

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