Trabalhadores dizem que fábrica foi construída com dinheiro público
O Sindipolo - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Petroquímicas de Triunfo/RS - colocou nota paga em jornais de Porto Alegre para protestar contra a fábrica da Braskem que está sendo inaugurada hoje.
Um trecho da nota diz o seguinte:
[...] A fábrica cuja pedra fundamental está sendo lançada hoje, com custo de R$ 450 milhões, terá 70% de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que utiliza dinheiro do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que recebe 20% do imposto sindical pago pelos trabalhadores. Dos restante, 40% do projeto serão pagos pela Petrobras.
Não dá para admitir que o dinheiro público e dos trabalhadores, que deveria ser investido para garantir melhores condições de vida à população e geração de emprego, seja usado justamente por uma empresa que promove demissões e precariza o trabalho, como a Braskem.
Além disto, o Sindicato reitera o alerta para o prejuízo do monopólio da petroquímica pela Braskem, que sistematicamente eleva os preços dos produtos petroquímicos usados para fabricação de tintas, utensílios domésticos, peças automotivas e outros amplamente utilizados pela população. [...]
..................................
Os termos da nota do Sindipolo estão corretos. Não está correto é publicar nota paga em jornais da Capital, os mesmos que bajulam a Braskem/Odebrecht em troca de anúncio e publicidade.
O Sindipolo tem um portal na internet. Por que não prestigia o seu próprio canal de comunicação? A nota paga está nos diários do PIG local, mas não está no portal do próprio Sindipolo.
Aliás, as últimas notícias e o clipping diário do portal do Sindipolo é do dia 17 de abril, com informações absolutamente velhas.
Parece que há algo de errado nisso tudo. O velho (e atrasado) sindicalismo da boca torta insiste em desconhecer o poder da Internet, que é de graça.
Talvez por isso.
O Sindipolo - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Petroquímicas de Triunfo/RS - colocou nota paga em jornais de Porto Alegre para protestar contra a fábrica da Braskem que está sendo inaugurada hoje.
Um trecho da nota diz o seguinte:
[...] A fábrica cuja pedra fundamental está sendo lançada hoje, com custo de R$ 450 milhões, terá 70% de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que utiliza dinheiro do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que recebe 20% do imposto sindical pago pelos trabalhadores. Dos restante, 40% do projeto serão pagos pela Petrobras.
Não dá para admitir que o dinheiro público e dos trabalhadores, que deveria ser investido para garantir melhores condições de vida à população e geração de emprego, seja usado justamente por uma empresa que promove demissões e precariza o trabalho, como a Braskem.
Além disto, o Sindicato reitera o alerta para o prejuízo do monopólio da petroquímica pela Braskem, que sistematicamente eleva os preços dos produtos petroquímicos usados para fabricação de tintas, utensílios domésticos, peças automotivas e outros amplamente utilizados pela população. [...]
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Os termos da nota do Sindipolo estão corretos. Não está correto é publicar nota paga em jornais da Capital, os mesmos que bajulam a Braskem/Odebrecht em troca de anúncio e publicidade.
O Sindipolo tem um portal na internet. Por que não prestigia o seu próprio canal de comunicação? A nota paga está nos diários do PIG local, mas não está no portal do próprio Sindipolo.
Aliás, as últimas notícias e o clipping diário do portal do Sindipolo é do dia 17 de abril, com informações absolutamente velhas.
Parece que há algo de errado nisso tudo. O velho (e atrasado) sindicalismo da boca torta insiste em desconhecer o poder da Internet, que é de graça.
Talvez por isso.
7 comentários:
Parabéns, Feil, o Reinaldo Azevedo falou do teu blog em um texto dele publicado hoje! Segue o trecho:
"É evidente que Dilma e outros esquerdistas estão tentando magnificar uma coisa sem importância — o emprego da tal palavra “ditabranda” — para tentar, vamos dizer, “enquadrar” a Folha de S. Paulo. É uma regra de ouro da política e dos políticos de esquerda: "saia gritando que este e aquele veículos discriminam o candidato e o partido, e eles tenderão a fazer alguma forma de compensação":
a) moderar na crítica;
b) bater também no adversário daquele que bota a boca no trombone para evidenciar imparcialidade;
c) deixar de lado o assunto que gerou a polêmica.
Sabem o que é pior? Isso costuma funcionar. O PT já percebeu. E age de modo preventivo. Assim que uma reportagem que não é de seu agrado é publicada, imediatamente se lança no ar a suspeita de uma conspiração. Um exército treinado passa a patrulhar o ombudsman. O trabalho, hoje em dia, é facilitado pela canalha oficialista na Internet, gente que escreve descaradamente a soldo. Até funcionário capacho da Lula News entra na jogada."
Anônimo, Reinaldo Azevedo,..., e aí jagunçada, como vai o festerê?
O maior canalha da midia brasileira é o Reinaldo Azevedo, o maior fascista mantido com recursos do grupo ideológico que "matinha da "ditabranda".
Não é nem rasteiro, é subterraneo.
Claudio Dode
Reinaldinho é a pocilga da Casa Grande.
Quer ser da oligarquia. Mas a oligarquia nem te ligo. Serviçal só pode falar na cozinha, no pátio e no eito, segurando a enxada enquanto capina. A VEJA é a cozinha engraxada da oligarquia. Reinaldinho é o carregador de restos e farelos para os porcos.
Usa chapéu pra disfarçar o afundamento que o peso da lavagem lhe provoca no côco.
Como Chomsky já salientou, a burguesada pútrida, não só do Brasil mas do mundo todo, vive as custas do dinheiro público. Depois, como o guasca gerdau, saem por aí a arrotar empreendedorismo e competência. Bando de parasitas e sanguessugas. E pulhas como reinaldo azevedo e caterva são os arautos desta malta. Quanto ao Sindipolo, é um belo exemplo do sindicalismo cutista desde a ascenção de lula ao goveno (não ao poder!): estão mais perdidos que cusco em tiroteio.
Acho que vocês piraram!
Não é possível que queiram comparar o impacto de uma denúncia feita no site do sindipolo com sua a publicação no pig.
Este é o dinheiro que o pig gostaria de não ganhar.
Está certo o sindipolo e se não fosse publicado, possivelmente não estaria sendo discutido aqui.
Abraço,
Getúlio
Defendo a publicação, é tática, tem que publicar nos dois. Nesse caso não publicar seria sectarizar demais...essa informação precisa chegar para os "mediocres" leitores da ZH, ou do Diário, oq for, que não tem acesso as maravilhas da internet...Faz parte da Guerra de posição, que é de massas e ñão para a vanguarda.
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