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sábado, 11 de abril de 2009

O discurso emprestado do caderno “Cultura”


O que ZH tem a ver com Bauman?

O caderno “Cultura” de hoje em Zero Hora trata do prolífico sociólogo Zygmunt Bauman. Nada mais postiço e afetado.

Bauman tem uma trajetória de vida, de profissão e de rumos dentro desta profissão que vão para o Polo Norte, por exemplo, enquanto ZH vai para o Polo Sul, ou vice-versa, como queiram, mas o certo é que jamais se encontrarão em nenhuma latitude ou longitude do mundo conhecido. Jamais.

Assim, o “Cultura” está embebido do espírito do vigarista, um discurso emprestado para representar o que não é e nunca foi: tolerância, erudição, pluralismo de idéias e espírito democrático.

Nem os parvos (e parvas) acreditam que ZH compartilhe uma molécula sequer do espírito do grande Zygmunt Bauman.

O nome desta prática é estelionato intelectual.

12 comentários:

Anônimo disse...

Haha. Essa tua patrulha esquerdista histérica é beira o ridículo. Quando o jornal vai mal, é ruim. Quando vai bem, é pior! Vai crescer, rapaz.

Luciano Vargas disse...

"é beira o ridículo"?!? E tu estás fazendo o quê por aqui, anônimo, senão patrulhando hisrericamente?

panoramix disse...

Ele trabalha lá Luciano! Tá defendendo o troco!

Oscar torres disse...

Concordo c/ o panoramix. Pela maneira errada que escreve, deve ser de lá mesmo. Que falta faz um revisor, meu caro anônimo!
Sábado liberal, enfim, sem governo nem da Yedinha nem do Feijó. Não fazem falta!

Hals disse...

O Anônimo é que deveria crescer por estar fazendo postagens anônimas. Crescer ter cojones para assinar o que escreve. Parar de fazer patrulhas ideológicas de direita, e anônimas. Parar de ser idiota, ou burro, ou os dois, em achar que só a esquerda age ideologicamente.

Alexandre Haubrich disse...

Po, um cara vir comentar anônimo e mandar alguém crescer só pode ser piada, né.
Mas deixemos de lado
o pobre coitado,
bater em bêbado
me deixa nauseado.

A ZH entrevistar o Bauman não deixa de ser bom, mas é uma cara de pau desgraçada.

Nelson Antônio Fazenda disse...

Bem, Feil. De estelionatos nossa mídia hegemônica entende pacas.

Milton Ribeiro disse...

Bauman não poderia transformar a ZH em líquido?

edu disse...

Monica Bellucci...pois è...

edu disse...

A chave para a liberdade em uma simples imagem
Antigamente nao era facil viver reduzidos a escravidao. Os escravos eram privados da liberdade pessoal, deviam trabalhar em condiçoes desumanas, nao podiam se mover livremente, estavam nas maos do patrao que decidia sobre o viver ou morrer do escravo.
Era normal que cada pessoa reduzida a escravo tivesse a massima aspiraòao de conseguir libertar-se daquela vida de sofrimento e de privaçaopara obter todos os direitos humanos, poder decidir sobre a propria vida e serem finalmente livres.

Os termos da questao eram claros: quem era mais forte desfrutavao outro e o mantinha prisioneiro, o outro ao invés procurava liberar-si com todos os meios.

No decorrer dos séculos, de fato, escapar da escravidao para obter a liberdade foi a origem de muitas revoltas e batalhas do povo contra outros povos.

Quando um homem è privado da sua liberdade se torna uma besta selvagem furiosa, dificil de derrotar. E' por isso que no decorrer do tempo o poder afinou as suas extratégias e descobriu que è inutil reduzir à escravidao pessoas e povos que sempre se revoltarao; a coisa melhor para manter o poder è subtrair a energia, o dinheiro e ter massas de escravos que nao sabem de se-lo.
Segundo voces è impossivel?
Nao!!!
No que diz respeito ao dinheiro basta apropriar-se da faculdade de estampa-lo, tornando-o uma mercadoria rara e se conheces o mecanismo do cerebro humano podes transforma-los em doceis cordeirinhos, massas imponentes de pessoas, sem muito esforço. Para nossa sorte essa è uma das muitas verdades escondidas que estao suirgindo e sobre as quais devemos trabalhar.

orson disse...

Parece que o Maia (por onde andará) deixou um discípulo aqui que se caracteriza pelo baixo QI; pela indigência no trato com o português e pela covardia. Que são a grudes características da direita anaeróbica. Patético.

joventino disse...

Orson, não mexa com quem está quieto.

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