Ministra Rousseff fala à jornalista da “Folha-ditabranda-de-S. Paulo”
Dois trechinhos rápidos da entrevista da ministra Dilma Rousseff ao jornal (serrista) Folha de S. Paulo, edição de ontem, domingo:
Folha - A sra. faz algum mea-culpa pela opção pela guerrilha?
Dilma - Não. Por quê? Isso não é ato de confissão, não é religioso. Eu mudei. Não tenho a mesma cabeça que tinha. Seria estranho que tivesse a mesma cabeça. Seria até caso patológico. As pessoas mudam na vida, todos nós. Não mudei de lado não, isso é um orgulho. Mudei de métodos, de visão. Inclusive, por causa daquilo, eu entendi muito mais coisas.
Folha - Como o quê?
Dilma - O valor da democracia, por exemplo. Por causa daquilo, eu entendi os processos absolutamente perversos. A tortura é um ato perverso. Tem um componente da tortura que é o que fizeram com aqueles meninos, os arrependidos, que iam para a televisão. Além da tortura, você tira a honra da pessoa. Acho que fizeram muito isso no Brasil. Por isso, minha filha, esse seu jornal não pode chamar a ditadura de ditabranda, viu? Não pode, não. Você não sabe o que é a quantidade de secreção que sai de um ser humano quando ele apanha e é torturado. Porque essa quantidade de líquidos que nós temos, o sangue, a urina e as fezes aparecem na sua forma mais humana. Não dá para chamar isso de ditabranda, não.
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A revista mensal Piauí, de abril/09, também traz uma matéria longa sobre a ministra Rousseff. É assinada pelo jornalista Luiz Maklouf Carvalho e tem um título flaubertiano “A formação política e sentimental de Dilma Rousseff”. Mês passado ele esteve em Porto Alegre, por mais de uma semana, recolhendo depoimentos de várias pessoas relacionadas à ministra.
Maklouf foi o cara que “descobriu” a filha de Lula, Lurian, anos atrás, depois “apropriada” de forma perversa e moralista por Collor de Melo na campanha eleitoral de 1989.
37 comentários:
Tô com a Dilma e não abro.
...Você não sabe o que é a quantidade de secreção que sai de um ser humano quando ele apanha e é torturado. Porque essa quantidade de líquidos que nós temos, o sangue, a urina e as fezes aparecem na sua forma mais humana...
"É impossível ter a minima ideia do que é sofrer uma tortura física e mental"! Esta mulher extraordinária passou por isto, deu a volta por cima, é chefe da casa civil da presidência da republica com competência, inclusive compartilhando espaços com quem a torturou e pode ser uma forte candidata a presidência apesar dos frias, civitas e marinhos do brasil e seu vendido candidato do momento!
Essa mulher extraordinária tem falhas. E mesmo que não tivesse, não faz mal, o resultado será o mesmo.
Esses ratos vão farejar e mostrar tudo distorcido, as virtudes serão apresentadas como vícios, porque é assim que ganham a vida.
É um ser humano como eu e tu anônimo das 12:11, Dilma teve, tem e sempre terá falhas! Evidentemente que a rataria irá tentar de tudo novamente para lançá-la no descrédito!
O PIG a está acusando de ter tentado sequestrar o Delfim Neto. O DELFIM NETO! Jajaja (risadas em espanhol)
Além disso a verificação de palavras deste comentário deu "sessin".
Cara, o dia está muito divertido...
Os jornalões estão derretendo, vide a manchete da FSP de hoje. Isso que é uma queda livre, totalmente fora da realidade...
O jornalista Antonio Roberto Espinosa, professor de Política Internacional, doutorando em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP), autor de "Abraços que sufocam – E outros ensaios sobre a liberdade" e editor da Enciclopédia Contemporânea da América Latina e do Caribe", encaminhou uma carta à redação da Folha de São Paulo, protestando contra a edição da entrevista por telefone que concedeu ao jornal.
Segundo ele, a Folha preparou uma “armadilha” para a ministra Dilma Rousseff usando uma entrevista que concedeu a uma das suas repóteres da sucursal de Brasília.
Na carta que encaminhou à redação, ele denuncia a má fé dos editores do jornal. Segue a íntegra da correspondência:
Prezados senhores, chocado com a matéria publicada na edição de hoje (domingo, 5), páginas A8 a A10 deste jornal, a partir da chamada de capa “Grupo de Dilma planejou seqüestro de Delfim Neto”, e da repercussão da mesma nos blogs de vários de seus articulistas e no jornal Agora, do mesmo grupo, solicito a publicação desta carta na íntegra, sem edições ou cortes, na edição de amanhã, segunda-feira, 6 de abril, no “Painel do Leitor” (ou em espaço equivalente e com chamada de capa), para o restabelecimento da verdade, e sem prejuízo de outras medidas que vier a tomar. Esclareço preliminarmente que:
1) Não conheço pessoalmente a repórter Fernanda Odilla, pois fui entrevistado por ela somente por telefone. A propósito, estranho que um jornal do porte da Folha publique matérias dessa relevância com base somente em “investigações” telefônicas;
2) Nossa primeira conversa durou cerca de 3 horas e espero que tenha sido gravada. Desafio o jornal a publicar a entrevista na íntegra, para que o leitor a compare com o conteúdo da matéria editada. Esclareço que concedi a entrevista porque defendo a transparência e a clareza histórica, inclusive com a abertura dos arquivos da ditadura. Já concedi dezenas de entrevistas semelhantes a historiadores, jornalistas, estudantes e simples curiosos, e estou sempre disponível a todos os interessados;
3) Quem informou à Folha que o Superior Tribunal Militar (STM) guarda um precioso arquivo dos tempos da ditadura fui eu. A repórter, porém, não conseguiu acessar o arquivo, recorrendo novamente a mim, para que lhe fornecesse autorização pessoal por escrito, para investigar fatos relativos à minha participação na luta armada, não da ministra Dilma Rousseff. Posteriormente, por e-mail, fui novamente procurado pela repórter, que me enviou o croquis do trajeto para o sítio Gramadão, em Jundiaí, supostamente apreendido no aparelho em que eu residia, no bairro do Lins de Vasconcelos, Rio de Janeiro. Ela indagou se eu reconhecia o desenho como parte do levantamento para o seqüestro do então ministro da Fazenda Delfim Neto.
Na oportunidade disse-lhe que era a primeira vez que via o croquis e, como jornalista que também sou, lhe sugeri que mostrasse o desenho ao próprio Delfim (co-signatário do Ato Institucional número 5, principal quadro civil do governo ditatorial e cúmplice das ilegalidades, assassinatos e torturas).Afirmo publicamente que os editores da Folha transformaram um não-fato de 40 anos atrás (o seqüestro que não houve de Delfim) num factóide do presente (iniciando uma forma sórdida de anticampanha contra a Ministra). A direção do jornal (ou a sua repórter, pouco importa) tomou como provas conclusivas somente o suposto croquis e a distorção grosseria de uma longa entrevista que concedi sobre a história da VAR-Palmares. Ou seja, praticou o pior tipo de jornalismo sensacionalista, algo que envergonha a profissão que também exerço há mais de 35 anos, entre os quais por dois meses na Última Hora, sob a direção de Samuel Wayner (demitido que fui pela intolerância do falecido Octávio Frias a pessoas com um passado político de lutas democráticas). A respeito da natureza tendenciosa da edição da referida matéria faço questão de esclarecer:
1) A VAR-Palmares não era o “grupo da Dilma”, mas uma organização política de resistência à infame ditadura que se alastrava sobre nosso país, que só era branda para os que se beneficiavam dela. Em virtude de sua defesa da democracia, da igualdade social e do socialismo, teve dezenas de seus militantes covardemente assassinados nos porões do regime, como Chael Charles Shreier, Yara Iavelberg, Carlos Roberto Zanirato, João Domingues da Silva, Fernando Ruivo e Carlos Alberto Soares de Freitas. O mais importante, hoje, não é saber se a estratégia e as táticas da organização estavam corretas ou não, mas que ela integrava a ampla resistência contra um regime ilegítimo, instaurado pela força bruta de um golpe militar;
2) Dilma Rousseff era militante da VAR-Palmares, sim, como é de conhecimento público, mas sempre teve uma militância somente política, ou seja, jamais participou de ações ou do planejamento de ações militares. O responsável nacional pelo setor militar da organização naquele período era eu, Antonio Roberto Espinosa. E assumo a responsabilidade moral e política por nossas iniciativas, denunciando como sórdidas as insinuações contra Dilma;
3) Dilma sequer teria como conhecer a idéia da ação, a menos que fosse informada por mim, o que, se ocorreu, foi para o conjunto do Comando Nacional e em termos rápidos e vagos. Isto porque a VAR-Palmares era uma organização clandestina e se preocupava com a segurança de seus quadros e planos, sem contar que “informação política” é algo completamente distinto de “informação factual”. Jamais eu diria a qualquer pessoa, mesmo do comando nacional, algo tão ingênuo, inútil e contraproducente como “vamos seqüestrar o Delfim, você concorda?”. O que disse à repórter é que informei politicamente ao nacional, que ficava no Rio de Janeiro, que o Regional de São Paulo estava fazendo um levantamento de um quadro importante do governo, talvez para seqüestro e resgate de companheiros então em precárias condições de saúde e em risco de morte pelas torturados sofridas.
A esse propósito, convém lembrar que o próprio companheiro Carlos Marighela, comandante nacional da ALN, não ficou sabendo do seqüestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick. Por que, então, a Dilma deveria ser informada da ação contra o Delfim? É perfeitamente compreensível que ela não tivesse essa informação e totalmente crível que o próprio Carlos Araújo, seu então companheiro, diga hoje não se lembrar de nada;
4) A Folha, que errou a grafia de meu nome e uma de minhas ocupações atuais (não sou “doutorando em Relações Internacionais”, mas em Ciência Política), também informou na capa que havia um plano detalhado e que “a ação chegou a ter data e local definidos”. Se foi assim, qual era o local definido, o dia e a hora? Desafio que os editores mostrem a gravação em que eu teria informado isso à repórter;
5) Uma coisa elementar para quem viveu a época: qualquer plano de ação envolvia aspectos técnicos (ou seja, mais de caráter militar) e políticos. O levantamento (que é efetivamente o que estava sendo feito, não nego) seria apenas o começo do começo. Essa parte poderia ficar pronta em mais duas ou três semanas. Reiterando: o Comando Regional de São Paulo ainda não sabia com certeza sequer a freqüência e regularidade das visitas de Delfim a seu amigo no sítio. Depois disso seria preciso fazer o plano militar, ou seja, como a ação poderia ocorrer tecnicamente: planejamento logístico, armas, locais de esconderijo etc.
Somente após o plano militar seria elaborado o plano político, a parte mais complicada e delicada de uma operação dessa natureza, que envolveria a estratégia de negociações, a definição das exigências para troca, a lista de companheiros a serem libertados, o manifesto ou declaração pública à nação etc. O comando nacional só participaria do planejamento , portanto, mais tarde, na sua fase política. Até pode ser que, no momento oportuno, viesse a delegar essa função a seus quadros mais experientes, possivelmente eu, o Carlos Araújo ou o Carlos Alberto, dificilmente a Dilma ou Mariano José da Silva, o Loiola, que haviam acabado de ser eleitos para a direção; no caso dela, sequer tinha vivência militar;
6) Chocou-me, portanto, a seleção arbitrária e edição de má-fé da entrevista, pois, em alguns dias e sem recursos sequer para uma entrevista pessoal – apelando para telefonemas e e-mails, e dependendo das orientações de um jornalista mais experiente, no caso o próprio entrevistado -, a repórter chegou a conclusões mais peremptórias do que a própria polícia da ditadura, amparada em torturas e num absurdo poder discricionário. Prova disso é que nenhum de nós foi incriminado por isso na época pelos oficiais militares e delegados dos famigerados Doi-Codi e Deops e eu não fui denunciado por qualquer um dos três promotores militares das auditorias onde respondi a processos, a Primeira e a Segunda auditorias de Guerra, de São Paulo, e a Segunda Auditoria da Marinha, do Rio de Janeiro.
Vivemos em um país com nome de madeira, com certeza teríamos jornalistas caras-de-pau.
É claro que estão levantando "material" para a campanha do tucanato-demo/pefelista. São sacanas e hipócritas.
armando
Essa do Panoramix é boa!
"...Você não sabe o que é a quantidade de secreção que sai de um ser humano quando ele apanha e é torturado. Porque essa quantidade de líquidos que nós temos, o sangue, a urina e as fezes aparecem na sua forma mais humana...".
Deve ser por isso que ela também é conhecida por "Dilmarréia".
Caro "Cel" que saudades não? A descrição da desumanidade que faziam com as pessoas e ainda fazem é da própria Dilma. Leia o post do Cristovão! Qualquer pessoa com o mínimo de "consideração" pelo ser humano em função de alguém ter sofrido barbaridades deste tipo ficaria triste, mas tu como é um filho(a) da puta nato(a) achaste engraçado!
FDP é aquele que acha que os militares e civis mortos, por bombas ou rajadas de metralhadoras, provocados pelos terroristas da turma da Dilma, eram pessoas que adoravam torturar.
Esses soldados, no cumprimento do seu dever, deixaram suas familias. E os civis que morreram? Eram torturadores?
E o dinheiro dos assaltos onde foi parar?
Tudo bem que o que fizeram os militares, torturando pessoas, inclusive a "Estela" não seja de minha aprovação. Mas aprovo o regime naquele momento da história, que evitou uma ditadura comunista. Senão o Brasil seria uma Cuba da América do Sul. E isto, convenhamos, não teria feito o Brasil que somos hoje.
A Dilma sabia pouca coisa sobre o movimento terrorista. Ela era, apenas, a put..... do grupo.
Judiaria que fizeram com ela!
Depuseram um presidente eleito, rasgaram todas as leis e criaram novas para justificar a barbaridade que estavam cometendo. Tudo em nome na tradição, família, propriedade e do senhor deus que estava sendo vilipendiado pelo comunismo latente! Foram 25 anos de silêncio que ocultam bandalheiras inomináveis tendo como escudo a segurança nacional e alguns interesses privados nada camuflados. Após tudo isto dizem: estávamos apenas cumprindo ordens, matando terroristas e livrando o brasil do socialismo ateu! Alguns destes brasileiros subversivos calaram e foram dar aulas em paris, outros botaram o pescoço no garrote e tentaram combater fuzil com 38, mas o certo é que as ideias permanecem, isto nenhum regime de exceção consegue matar! Este é o motivo pelo qual ainda vemos artificios tipo "forum da liberdade", pois é dificil admitir que tudo aquilo estava errado! É a velha e boa sensação do "me engana que eu gosto"!
Peço desculpas a "Cel" e ao Cristovão pelo termo xulo e ofensivo que utilizei acima! Passei do limite cegado pelo comentário desvairado sobre os efeitos terríveis da tortura no ser humano - é exatamente aquilo! Jamais ví Cel ou Maia usar baixarias contra os comentaristas contumazes do blog. Extrapolei, escusas, mas também passastes do limite Cel! Todo mundo terá sua verdade neste caso. A revolução militar de 64 infelizmente será uma ferida aberta pra sempre e "La Nave Va"!
Dilma presidente e Brasil classe-média em 2020 !
Não vejo melhor resposta à situação, apesar das virtudes de Dilma serem muito evidentes.
Panoramix, não tens de pedir desculapas não, porque gente(?) assim, como Cel e Maia, estão na vida por engano, são guiados pelos carrascos que ainda estão por aí, travestidos de democratas.
E essa história de "comunismo" não passa de desculpa para que mantivessem-se no poder os mesmo que, durante séculos, lá se mantém.
Essa gente é, sim, FDP...
"mariorangelgeografo" se começarmos a usar este tipo de linguagem com ofensas pessoais ficará insuportável! Muitas vezes discordo frontalmente do que Maia e Cel dizem mas, como disse acima, nunca ví agressões xulas por parte dos mesmos! Pensam diferente da gente e por vezes irritam, mas o contraditório é pertinente! O problema é quando acham que tortura é engraçado!
O Cel além de FDP deve ser veado, porque para se passar de "machão" tem que usar um codinome.
Esta turma do "cachorro-quente de comício" tem que ser colocada no lugar que eles na verdade merecem.
Se dos blogs deles ninguém quer saber, pelo atraso que representam, que vão para os blogs do PRBS, que lá sim serão bem recebidos e conviverão com os iguais.
Claudio Dode
Dode canalha, pederasta, maconheiro fdp.
Gente!Começou a guerra entre o BEM e o MAL.O que é esse Cel e companhia?Vamos continuar com a baixaria?Então tá.
Eles devem ser uns velhos(saudosistas)mal amados,brochas,tacanhos e por aí a fora.Argh
KIKI
Esta na hora de certa direita começar a ser desmascarada e ser julgada e punida por todo mal que fizeram e ainda fazem ao país. Espero que cada um receba sua merecida dose de dor, e que suas mortes sejam lentas, muito lentas.
Nada pessoal.
Daniel.
Luiz Fernando Corrêa foi acusado de deter ilegalmente e torturar, à base de chutes, pauladas, socos e eletrochoques, a empregada doméstica Ivone da Cruz, em 21 de março de 2001, nas dependências da Polícia Federal do Rio Grande do Sul. Ivone, então com 39 anos, trabalhava para a avó da mulher do delegado e foi suspeita de cumplicidade em um roubo acontecido na casa da patroa.
A doméstica foi levada a uma sala, nos fundos de um pátio, na Superintendência da PF, em Porto Alegre , onde um relógio na parede marcava meio-dia. Um círculo formado por quatro homens a aguardava. “A primeira coisa que fizeram foi me puxar pelos cabelos e me jogar de cara no chão”, conta. “Eu quis olhar para quem me bateu e levei um tapa forte na cabeça.” Em seguida, diz a empregada, foi algemada e colocada de joelhos. Seguiram-se, então, por aproximadamente seis horas, sessões de pancadas na cabeça, chutes, socos e violentos choques elétricos. “Eles tinham uma maquininha que encostavam nas minhas costas”, lembra Ivone. “A dor era tanta que desmaiei duas vezes”, afirma. Assim mesmo, não confessou crime algum.
Dois anos depois de passar pelo interrogatório da PF, Ivone ficou completamente cega. Começou a perder a visão, afirma, no dia seguinte às torturas. “Quando ela chegou em casa, estava toda roxa e em pânico”, conta Elisiane da Cruz, 24 anos, filha mais velha de Ivone. Na época, com 17 anos, Elisiane carregou a mãe para dentro de casa e percebeu que ela havia levado uma surra. Além disso, a empregada reclamava de uma dor insuportável na cabeça e de dificuldade de enxergar. Naquele momento, a menina tomou uma atitude rara e corajosa, contrária à vontade a mãe, e decidiu denunciar a tortura. No dia 22 de março, a filha levou a empregada outra vez à 8ª DP. Lá, Ivone da Cruz acusou Corrêa de tê-la torturado para forçar sua confissão.
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=8&i=3642
Já faz alguns dias que esta reportagem sobre o chefão da Polícia Federal foi publicada na revista "Carta Capital" e, estranhamente, nenhuma repercussão causou. Talvez porque o delegado torturador faça parte da banda podre do PT (Zé Dirceu, Greenhalgh % cia) que, apesar do líder ter caído em desgraça, ainda tem forte influência dentro do atual governo, o denominado lulismo de resultados. Este pessoal é tão nefasto para o país quanto gilmar mendes, nelson jobim, dems, psdbs, sirney, simon e outros que tais. A cada dia que passa torna-se mais claro que governo e oposição são os dois lados de uma mesma moeda. É inacreditável que num governo eleito por um partido denominado dos trabalhadores quem esteja pagando a conta da crise sejam os próprios trabalhadores, enquanto que os responsáveis pela debacle continuam dando as cartas e jogando de mão.
Sim, Luiz Fernando Correa, gaúcho, é do esquemão Zé Dirceu.
E Torturador!!!!!!!!!!!!
Anonimo,
Esta coisa de canalaha, pederastia, maconha, eu deixo para os FDP que nem tu e o cel.
Quando vocês quiserem descer a máscar o u o véu onde se escondem eu falo com vocês.
Claudio Dode
Dode!
PUT A KEP ARRRRIIIIIIUU!
Quando se fala em mortos durante o regime militar, temos que pensar em quem morreu. Um soldado que estava prestando seu serviço militar, não era um "serviçal da ditadura", mas apenas um jovem como tantos outros, que estava fazendo seu dever. Muitos morreram assim. E clientes de bancos, e seguranças de bancos, e pessoas que nada tinham a ver com esta guerra imbecil, travada por um dos lados que acreditava ter a verdade e o povo do lado deles. Tivessem eles ganho esta guerra, como estaríamos hoje? O governo que aí está é uma sombra do que seria um governo totalitário de esquerda. Lula, com certeza, seria um partícipe menor neste esquema, que seria dominado pelos ferozes terroristas de então. Talvez nem estivesse vivo se seus companheiros tivessem ganho. Assim como muitos companheiros de fidel encontraram o paredão...
Anônimo,
Como tu não existe, e se existe a covardia esconde, não serias encontrado para um paredão.
Olha que merda, nem para o paredão do BBB tu podes ir....
Não adianta falar no tempo do "se", porque aí eu ia dizer que se tu tivesse encontrado pelo um supositório, não andarias por aí, tão revoltado, pelos soldadinhos...
Jornalistas de merda do meu Brasil, por que vocês não entrevistam filhos saudosos, esposas infelizes, mães deconsoladas ainda vivas dos 126 mortos pelas organizações terroristas das quais participavam Dilma Rousseff, José Dirceu, Franklin Martins, Paulo Vanucchi e tantos outros poderosos de hoje?
Ei, por que não publicaram o que eu escrevi ontem a noite. Aliás, estava mas foi removido! Inapropriado não foi, pois tem coisa bem pior nessa discussão acima!
Vamos entrevistar Ruy, quando chegar na vez dos cornos te chamamos
- O QUE ??? TEM FDP DEFENDO A DITADURA/FASCIO/MILITAR DO BRASIL?? POR QUE ESTA CORJA NÃO PEGA AQUELE ISNTRUMENTO PARA BATER E ENFIAR NO SEU RABO PARA VER O QUE É QUE FOI RUIM PARA AQUELES QUE SE INSURGIRAM CONTRA O MAIOR ENGÔDO IMPOSTO EM PINDORAMA?? CANCROS DA NAÇÃO!!
Oscar Torres,
Nenhum comentário foi tirado do ar, nos últimos dias, aqui.
CF
PS: Tens certeza que foi aqui que postaste algum comentário?
Um dia Obama dirá sobre Dilma? essa é a Mulher. Ela é a política mais popular da Terra!
Sim, Dilma está na mesma posição de nobreza-gramdeza de Lula. Por isso ela é a indicada por Lula para a Presidência do Brasil. Essa indicação não será por acaso. É resultande de sua trajetória de vida, transbordante de lutas, virtudes, conhecimentos, saberes, ética, estética. Assim, Dilma tem todas as credenciais necessárias para exercer o cargo de Presidente do Brasil, neste momento de mais uma crise do capital mundial integrado. E o forte de Dilma é a elaboração de Projetos e Implementação de Políticas Sociais e Públicas. É disso que o nosso país mais precisa: POLÍTICAS PÚBLICAS!
Nelly
O que o Brasil precisa é de um governo que mantenha a atual política externa mas se volte para outro modelo de desenvolvimento interno, com capacidade de descentralizar, usar as riquezas naturais como trunfo e não como coisa a ser tratorada pelas camargo correa (e goldzstein) da vida, ter o peito de jogar bilhões e mais um pouco na educação.
A Dilma pode ser honesta e dedicada,bom pra ela. Dentro do atual modelo dizem que é competente,bom pra ela. No que realmente importa pra quem se propõe a governar o país, não vejo nela nada de bom pra nós.
Nem nela nem nos outros candidatos. Pior é que não tem pra onde escapar.
Giga
P.S. - Numa guerra pode ter ideais mais nobres, menos nobres ou francamente ignóbeis. Mas tanto faz quais são teus ideais se tu recorre à força para obrigar os outros a engolir tua ideologia. Quando se chega nesse nível,ninguém é herói,mas com certeza haverá muitas vítimas.
Dilmarréia! Huahuahuah...Essa é boa.
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