A transnacional de grãos é líder em exportações do agronegócio
A Justiça do Trabalho de Minas Gerais proibiu a primeira usina de álcool da Bunge no mundo, em Santa Juliana (MG), de submeter trabalhadores a jornadas exaustivas e de reter carteiras de trabalho além do prazo de 48 horas. A informação é da Folha, de hoje.
A Bunge - líder brasileira em exportações do agronegócio - é dona desde 2007 da usina Santa Juliana, que fica na cidade do mesmo nome, a 449 km de BH.
No total, o juiz Edmar Salgado expediu 25 determinações à empresa com base em ação civil pública do MPT (Ministério Público do Trabalho).
O procurador do Trabalho Rafael Gomes diz que a Bunge não melhorou as condições de trabalho quando assumiu o controle da Santa Juliana, em 2007.
Segundo o MPT, cartões de ponto entregues em junho de 2008 pela Santa Juliana mostravam que trabalhadores continuaram sendo submetidos a jornadas de trabalho de mais de dez horas diárias.
A usina também desconsiderava nos pagamentos as horas gastas pelos trabalhadores no itinerário entre a cidade e a área rural, segundo o procurador.
Segundo o MPT, cortadores de cana foram mantidos em cidades próximas sem apoio para estadia e alimentação enquanto aguardavam convocação para a lavoura.
No período de inatividade, de acordo com o procurador, eles ficaram com a carteira de trabalho retida e, com isso, foram impedidos de trabalhar para outras empresas.
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Quando você for ao supermercado fazer suas compras, lembre-se: a Bunge fabrica e vende alimentos de origem transgênica, mas omite do consumidor essa condição das matérias-primas. Se o alimento de origem transgênica é tão saudável como divulgam de forma irresponsável os seus defensores, por que não exaltar nos rótulos e anúncios esse predicado tão "nobre" e "benéfico" à saúde do consumidor?
Anote. Os alimentos mais conhecidos são: óleos e margarinas marca Cyclus, margarina Delícia, óleo e margarina Primor, azeite de oliva Cocinero, óleo Soya, óleos Salada, e azeite de oliva Andorinha.
A Bunge ainda fabrica várias marcas de fertilizantes químicos: Iap, Manah, Serrana e Ouro Verde.
A Justiça do Trabalho de Minas Gerais proibiu a primeira usina de álcool da Bunge no mundo, em Santa Juliana (MG), de submeter trabalhadores a jornadas exaustivas e de reter carteiras de trabalho além do prazo de 48 horas. A informação é da Folha, de hoje.
A Bunge - líder brasileira em exportações do agronegócio - é dona desde 2007 da usina Santa Juliana, que fica na cidade do mesmo nome, a 449 km de BH.
No total, o juiz Edmar Salgado expediu 25 determinações à empresa com base em ação civil pública do MPT (Ministério Público do Trabalho).
O procurador do Trabalho Rafael Gomes diz que a Bunge não melhorou as condições de trabalho quando assumiu o controle da Santa Juliana, em 2007.
Segundo o MPT, cartões de ponto entregues em junho de 2008 pela Santa Juliana mostravam que trabalhadores continuaram sendo submetidos a jornadas de trabalho de mais de dez horas diárias.
A usina também desconsiderava nos pagamentos as horas gastas pelos trabalhadores no itinerário entre a cidade e a área rural, segundo o procurador.
Segundo o MPT, cortadores de cana foram mantidos em cidades próximas sem apoio para estadia e alimentação enquanto aguardavam convocação para a lavoura.
No período de inatividade, de acordo com o procurador, eles ficaram com a carteira de trabalho retida e, com isso, foram impedidos de trabalhar para outras empresas.
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Quando você for ao supermercado fazer suas compras, lembre-se: a Bunge fabrica e vende alimentos de origem transgênica, mas omite do consumidor essa condição das matérias-primas. Se o alimento de origem transgênica é tão saudável como divulgam de forma irresponsável os seus defensores, por que não exaltar nos rótulos e anúncios esse predicado tão "nobre" e "benéfico" à saúde do consumidor?
Anote. Os alimentos mais conhecidos são: óleos e margarinas marca Cyclus, margarina Delícia, óleo e margarina Primor, azeite de oliva Cocinero, óleo Soya, óleos Salada, e azeite de oliva Andorinha.
A Bunge ainda fabrica várias marcas de fertilizantes químicos: Iap, Manah, Serrana e Ouro Verde.
4 comentários:
Fora, contestadores, como Stédile e outros que criticam o atual modelo agrícola. Abaixo os produtores familiares! Viva a ganância e a falta de escrúpulos.Renove-se todo dia com quem se interessa pela saúde do país e de seu povo. Viva a novilíngua. A gente merece.
Rita
Para quem é cumplice do golpe militar na Argentina, onde cotizou junto a outras multinacionais, isto, é "fichinha"!!!
Bons produtos :
Obrigado pela dica!
opa! Bunge, nunca mais!
senhora indicação do Milton, teu blog.
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