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Surf no lixo contemporâneo: a que ponto chegamos! E que mundo deixaremos de herança para Keith Richards?

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008


Morde & Assopra Futebol Clube

O senhor José Dirceu, que continua carregando um rato morto na pasta, está procurando de lanterna e lupa um interlocutor para aproximá-lo da ministra Rousseff. Quer conversar.

JD toma certa cautela porque não sabe como poderá ser recebido, depois do destempero demonstrado à revista Piauí, edição de janeiro.

O problema de JD é tanto mais difícil quando se sabe que a ministra não tem entourage (aliás, uma das suas maiores lacunas), e o neoconsultor - se insistir no propósito - terá que ligar diretamente para a sua sucessora na chefia da Casa Civil.

[A propósito deste personagem e suas peripécias no mundo político-negocial, leia abaixo o post "A política do rato morto", publicado em 7 de janeiro último, neste blog DG.]

7 comentários:

Anônimo disse...

o que esse sujeito merece é uma bela duma sumanta de rabo de tatu trançado. bem fez o véio aquela vez dando umas bengaladas nessa coisinha de jesus.

Anônimo disse...

-O Zé (como dizem os íntimos dele)só quer trabalhar (fazer negócios). Já que o alijaram de estar no palco, quer ganhar a vida (dinheiro) nos bastidores da política (na gestão da coisa pública).

Anônimo disse...

O Manoel Carancho, aqui da barranca do Uruguai, assopra para o Carteiro, cheio de terceiras intenções: "entourage" deve explicar a grande capacidade de "agir em viagem", como se estivesse fazendo turismo. É que o doido tem seu "velho" jeito de chegar à etimologia da palavra "em tour age" sem passar pelas colunas gregas. Talvez seja essa a dificuldade do JD, quando ele a procura no findi ela está no meio da semana e vice-versa. Para completar o Mané Carancho arremata: enquanto as crianças brincam de coisa séria, os adultos fazem coisas sérias brincando. Aprende com o mestre, JD.

Carlos Eduardo da Maia disse...

O Marcelo Coelho escreveu um artigo bem interessante sobre Dirceu na Folha. Copiei e colei no depósito. Tadinho do Dirceu em qualquer lugar que ele vai todo mundo grita: safado, safado, safado.

Anônimo disse...

Não poderia deixar de comentar o artigo do M. Coelho, citado pelo Maia. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Criticamos Dirceu pelo comportamento público recente do homem público. Entretanto, quando se olha para o passado, o homem tem história e história honrada. Ao contrário de jornalistas e articulistas assalariados para desconstruir biografias, principalmente, daqueles que direta ou indiretamente possam atingir aqueles que lutaram ou lutam por uma Pindorama mais decente.

O artigo desse M. Coelho, deslumbrado desde o tempo acadêmico, é a velha tática de aproveitar a onda e subliminarmente atingir Lula, PT, esquerda, Lenin, bolcheviques, Marte, Jesus, Cleópatra, o diabo, etc. Vão para o inferno os oportunistas de direita.

A crítica consciente é dever, portanto, Dirceu, Lula, Dilma, etc, não estão isentos.

Repito aqui o que os chilenos falavam do governo de Allende: "Pode ser um governo de mierda, mas é o nosso governo de mierda".

armando

Anônimo disse...

jd vive p/ jd, assim como fh vive pra fh. e o resto que se dane.

Anônimo disse...

No és mas mi gobierno, mismo q sea de mierda.

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