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Surf no lixo contemporâneo: a que ponto chegamos! E que mundo deixaremos de herança para Keith Richards?

sexta-feira, 4 de março de 2011

Cidadania e o mercado da saúde pública



Trecho do documentário Sicko (2007), de Michael Moore.

7 comentários:

Anônimo disse...

No final da segunda guerra,com a derrota do nazismo imposta pelo exercito vermelho, a direita estava desmoralizada.Os partidos socialistas e comunistas sairam fortalecidos e várias conquistas democraticas foram obtidas como os sistemas públicos de saúde e educação,assistencia aos idosos e muitos outros.Foram os chamados anos dourados no ocidente.Conquistas dos trabalhadores portanto.

Eduardo Martinez disse...

O problema é que algumas pessoas, que deveriam produzir consciência e cidadania, estão mais preocupadas em escrever complicado, voluntariamente aprisionadas dentro dos círculos teóricos e acadêmicos.

Resultado: a "nação educada, saudável e confiante" não pode contar com eles.

Eduardo Martinez disse...

As coisas não são como são pelo fracasso de alguém ou de todos. Ao contrário, as coisas são como são exatamente pelo sucesso de alguém para quem o sucesso de todos seria o seu fracasso.

Anônimo disse...

É triste perceber que pessoas que não tem grana nem pra comprar uma aspirina caem no conto da direita de que é preciso desmontar o sistema de saúde e educação. É preciso controle dos “gastos” públicos, não existe almoço grátis, não devemos esperar tudo do governo,do papai estado e outras asneiras.Todos com a cabecinha feita pelo bombardeio ideológico diário e por vários meios (rádio, TV, cinema, jornal, escolas, culto religioso...).A verdade é que governos controlados pela direita gastam muito mais (e aqui é gasto mesmo), se endividam muito mais.Só que os recursos são retirados dos pobres,dos serviços públicos e direcionado para os ricos, para as grandes empresas, para os bancos. Esses são verdadeiros gastos públicos, muito pouco retorna em beneficio de toda a sociedade. São as tiranias privadas (as piores que existem), vivem sugando as riquezas produzidas pelos trabalhadores, recebem recursos públicos (que falta para a assistência médica), são isentos de impostos, pressionam pela desregulamentação, ou seja, nem as leis querem se sujeitar. São piores que os primeiro e segundo estados, a nobreza e o clero da França pré-revolucionária no século 18.

Demetrio disse...

Vale a pena ver também um documentário dele intitulado, se não me engano, "Capitalismo, uma história de amor". Merecia um Oscar!

Abraço.

Fernando Coelho disse...

Seria otimo se o Michael Moore se candidatasse a algum cargo publico importante nos EUA. Prefeito de uma grande cidade, governador ou presidente. Adoraria acompanhar a campanha e o resultado. No minimo seria divertido. Se fosse americano votava nele ou implorava que se candidatasse.

Nelson disse...

Outros dois filmes imperdíveis de Michela Moore são "Fahrenheit, 11 de setembro" e "Tiros em Columbine".

Bem, o depoimento de Tony Ben, já em seu início, põe tudo às claras: onde está a tão decantada democracia estadunidense?

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