Sampa é cada vez mais a imagem de Kassab e Alckmin, e menos das Martas Suplicys ou não. É mais essa gente branca, separatista e individualista de Higienópolis. Lamentável. Quem te viu, quem te ve.
"Os diferenciados", "os diferentes", os desiguais, os portadores da desigualdade --- enfim, a desigualdade encarnada: quase nem chega a ser um eufemismo, no final das contas... A propósito (ou talvez nem tanto)--- e a quem interessar possa, bem entendido --- talvez valesse a pena fazer uma visita ao universo mental de um winner cinematográfico de primeira que costuma atender pelo nome de Patrick Bateman. Nesse personagem, a identidade de classe atinge, por assim dizer, seu estágio terminal, e quem assitir ao filme ("Psicopata Americano") pode se dar conta de que a cobra, às vezes, acaba mordendo o próprio rabo meio sem querer...
Sampa é cada vez mais a imagem de Kassab e Alckmin, e menos das Martas Suplicys ou não. É mais essa gente branca, separatista e individualista de Higienópolis. Lamentável. Quem te viu, quem te ve.
ResponderExcluirarmando do prado
kkkkkkkkkk, eu ouvi a menina contando essa história, chorei de rir.
ResponderExcluir"Os diferenciados", "os diferentes", os desiguais, os portadores da desigualdade --- enfim, a desigualdade encarnada: quase nem chega a ser um eufemismo, no final das contas...
ResponderExcluirA propósito (ou talvez nem tanto)--- e a quem interessar possa, bem entendido --- talvez valesse a pena fazer uma visita ao universo mental de um winner cinematográfico de primeira que costuma atender pelo nome de Patrick Bateman. Nesse personagem, a identidade de classe atinge, por assim dizer, seu estágio terminal, e quem assitir ao filme ("Psicopata Americano") pode se dar conta de que a cobra, às vezes, acaba mordendo o próprio rabo meio sem querer...