Daniel Paz & Rudy
Num ato chamado de "sem precedentes" por alguns especialistas, o governo egípcio cortou as redes de internet e telefones celulares do país, uma tentativa de evitar que fossem usadas na organização de protestos.
"Praticamente todos os endereços de internet do Egito estão inacessíveis mundialmente", disse James Cowie, da empresa Renesys, que monitora a transmissão de dados da rede.
"Foi uma ação sem precedentes na história da internet. O governo parece ter dado ordem para os provedores apagarem suas conexões internacionais", disse.
O bloqueio só se compara a ações do governo chinês, como a suspensão dos acessos à internet na região de Xinjiang após protestos em 2009. No Egito, no entanto, foi o país inteiro emudecido.
Os quatro principais servidores do país foram desligados pouco depois da meia-noite de ontem (20h de anteontem em Brasília), afetando 20 milhões de pessoas.
Segundo o jornal britânico "The Guardian", 88% da internet egípcia parou de funcionar. Apenas um provedor internacional continuou em rede.

Grande volta do Tóia!
ResponderExcluirComeçou dando de relho na escolha da impactante foto do Egito insurgente.Depois a Eliza e a lúcida a correta análise do mito dos bombachudos.
Estávamos ansiosos pela volta do Negro Velho, e, agora, estamos nos deleitando por sua presença.Continua assim e boa sorte!
E hoje o DITADOR egipicio,que a grande midia brasileira tão zelosa pela democracia e liberdades individuais em todo o mundo chama de presidente mubarak,recebeu apoio dos monarcas feudais da arabia saudita. O curioso é são duas DITADURAS bem piores que o odioso regime iraniano mas que contam com a simpatia do ocidente,do mundo livre.
ResponderExcluir