domingo, 26 de setembro de 2010

Mango Ramil


Vitor Ramil, de Pelotas, canta Mango, com versos do poema campeiro de João da Cunha Vargas (1900-1980), um vate xucro do Rio Grande. A coisa 'tá pedindo um bombo leguero e uma gaitinha botoneira diatonal, não acham?

Um comentário:

  1. Obrigado por publicar esta foto, triste, dolorosa, mas importante para despertar alguns que ainda acreditam que temos o direito de usufruir dos animais não humanos de jeito que quisermos, inclusive torturando-os por pura diversão de gosto duvidoso. Fala-se muito em holocaustos e massacres, de vários tipos, em várias épocas. Mas há o holocausto contínuo da indústria da carne, para fabricar bandejinhas de carne de "terneiro jovem", para os estrogonofes, bifes, Xburgers e churrascos. A existência da indústria da carne , pra mim e pra muitos, é critério consistente da barbárie em que vivemos. Não se resolverão outras questões éticas sem que se encaminhe esse tema. Que o enfrentemos.

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