Fico pensando se o autor, o Allan, enviou a charge pelo correio ao jornal, se ele saiu de casa cedo, pegou o ônibus, comprou o envelope, escreveu o nome e endereço do destinatário e do remetente, anexou um bilhete, preocupou-se com algum borrão no desenho que enviava, fechou, colou, selou e depositou o envelope e aguardou 7 dias pela resposta. Também imagino o Allan quando vai ao médico, digamos consultar um proctologista, se ele prefere os métodos de "antigamente" ou os métodos e remédios mais modernos. Na hora do "vamo vê", ele deve ter um celular mais moderno que o meu, deve tomar todas as vacinas que aparecem, se cobrir de protetor quando vai à praia, e tomar antibiótico ao invés de sulfa.
Como costuma dizer o Zé Simão, mais direto impossível.
Creio que o anônimo não captou o espírito da coisa. O Sieber quer é dar um basta aos chatos, xaropes, morrinhas, malas e outros quetais que vivem a encher o saco, se gabando, se exibindo às custas das inovações tecnológicas.
Essa pretensão do chargista é muito pequena e ridícula para merecer uma charge. É idiota demais. A idiotia afogou o humor. Que que tem eu chapoletar no lombo do chargista um pranchasso bem ardido se ele acha que pode mandar alguém enfiar seu celular no cú ? Aliás, humor sobre o assunto é Dilbert encontrando o Tecno Bill. O Dilbert sim, entende de zoar com nerds.
É que em S.Paulo um cara entrou no hospital pra tirar um Molecular do Cú.Um cara do tipo que fica enchendo o saco de chargista ao inves de achar o que fazer.
Acho que a mensagem do chargista cheio de Sieberdoria foi vista mas não lida pelos comentaristas gauchescos. Ele se refere ao homem unidimensional, do Marcuse, e a sua antítese: o homem multidimensional, que necessita de ferramentas multifuncionais. Organismos celulares versus unicelulares. "Além de celular ele é uma máquina fotográfica, impressora, scanner... papel higiênico. Enfim, tecno-supositório.
Fico pensando se o autor, o Allan, enviou a charge pelo correio ao jornal, se ele saiu de casa cedo, pegou o ônibus, comprou o envelope, escreveu o nome e endereço do destinatário e do remetente, anexou um bilhete, preocupou-se com algum borrão no desenho que enviava, fechou, colou, selou e depositou o envelope e aguardou 7 dias pela resposta.
ResponderExcluirTambém imagino o Allan quando vai ao médico, digamos consultar um proctologista, se ele prefere os métodos de "antigamente" ou os métodos e remédios mais modernos.
Na hora do "vamo vê", ele deve ter um celular mais moderno que o meu, deve tomar todas as vacinas que aparecem, se cobrir de protetor quando vai à praia, e tomar antibiótico ao invés de sulfa.
Anônimo burro!!!!
ResponderExcluirMal humorado!!!!!
Misógino!!!!
Vc não sabe o que é misógino, mas vc é misógino.
Pinto pequeno!!!!
Como costuma dizer o Zé Simão, mais direto impossível.
ResponderExcluirCreio que o anônimo não captou o espírito da coisa. O Sieber quer é dar um basta aos chatos, xaropes, morrinhas, malas e outros quetais que vivem a encher o saco, se gabando, se exibindo às custas das inovações tecnológicas.
Essa pretensão do chargista é muito pequena e ridícula para merecer uma charge.
ResponderExcluirÉ idiota demais.
A idiotia afogou o humor.
Que que tem eu chapoletar no lombo do chargista um pranchasso bem ardido se ele acha que pode mandar alguém enfiar seu celular no cú ?
Aliás, humor sobre o assunto é Dilbert encontrando o Tecno Bill.
O Dilbert sim, entende de zoar com nerds.
Aloou estamos na internet, e não lendo um dazibao.
ResponderExcluirO anônimo tá brabo porque o chargista não disse se o celular está no modo vibrar hahahahahahahahaha
ResponderExcluirMarcelo Job
É que em S.Paulo um cara entrou no hospital pra tirar um Molecular do Cú.Um cara do tipo que fica enchendo o saco de chargista ao inves de achar o que fazer.
ResponderExcluirTAÍ, ADOREI A RESPOSTA DA GURIA!,MAIS DIRETA IMPOSSIVEL.
ResponderExcluirÀS VEZES CERTAS COISAS, QUE PRA UNS É FUNDAMENTAL, PRA OUTROS NÃO SERVEM PRA NADA.
Acho que a mensagem do chargista cheio de Sieberdoria foi vista mas não lida pelos comentaristas gauchescos. Ele se refere ao homem unidimensional, do Marcuse, e a sua antítese: o homem multidimensional, que necessita de ferramentas multifuncionais. Organismos celulares versus unicelulares. "Além de celular ele é uma máquina fotográfica, impressora, scanner... papel higiênico. Enfim, tecno-supositório.
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