Stalinistas mataram um homem santificado

Santos foi inoxidável!

Um comando de comunistas (linha Joseph Stálin) ateus e desalmados mataram na última sexta-feira o secretário da Saúde do governo José Fogaça, atual prefeito de Porto Alegre. Eliseu Santos (foto, de traje marrom) não foi um santo singular, era um coletivo deles, como seu próprio sobrenome ressalta e admite. Temente a Deus, evangélico praticante, médico abnegado, pai exemplar e familial, esposo amantíssimo e político com um séquito de liderados e seguidores, Eliseu Santos foi alvo da sanha desumana - com certeza - de um grupo de esquerdistas endemoniados e cruéis.

A política gaúcha perde um homem de bem. O humilde cordeiro de Deus volta à casa do Pai. Porto Alegre fica mais pobre, moralmente. Mas a sua luta e o seu exemplo seguem iluminando os caminhos incertos e espinhosos das novíssimas gerações. Homem de hábitos modestos, Santos se repartia entre a sua vasta obra social, o templo de orações e a causa altaneira e desinteressada da Saúde Pública da Capital dos gaúchos de todas as querências.

Santos deixa muitos amigos e uma legião incontável de seguidores leais e fervorosos. Desapegado das coisas materiais, tinha a vida modesta enriquecida apenas pelo amor dos muitos filhos e netos que Deus lhe concedeu durante uma existência de mais de seis décadas dedicadas integralmente ao bem comum, à pregação da palavra de Deus e à ética na política.

Ontem, por conta do enterro do venerando homem público, muitos seguidores seus comentavam exaltados que se preparam para fundar uma nova igreja evangélica em Porto Alegre, que se chamará "Deus é Santos".

"Com certeza - diziam os santistas mais fervorosos - o prefeito José Fogaça será o nosso Bispo, auxiliado pelo líder de massas, o inspirado Alceu Brasinha", todos lembrando que o prefeito porto-alegrense aprendeu a ler a Bíblia diariamente graças aos esforços evangelizadores de Santos.

Um exemplo imorredouro, imperecível, inoxidável e capriocrático. Rélpis!