quinta-feira, 12 de novembro de 2009

História Social do Campesinato no Brasil

A obra completa tem dez volumes, hoje. Curiosamente, a maioria dos pesquisadores e ensaístas são mulheres, mas o objeto das obras pouco se refere à luta da mulher camponesa. Verificando isso, os organizadores resolveram fazer um esforço e devem lançar mais três volumes, onde será contemplada a luta das camponesas no Brasil, por ora uma história quase oculta.

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5 comentários:

  1. Cristóvao como faço para adquirir essa obra.Resido no interior e não tenho como ir na quinta-feira.Caso tiver a informação,poderia me informar no e-mail ts1300@gmail.com

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  2. Não existe campesinato no Brasil, pelo menos não no Rio Grande do Sul

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  3. OK, anônimo, e a Yeda Crusius é a nova Madre de Calcutá, pura, imaculada e honesta.

    OK

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  4. ...no esquecemos irmão Elton.
    Assim espero que se aconteceram erros no MST sejam punido os responsáveis e no o movimento

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  5. Entenda "colono" como "campesinato".
    Se não estiver satisfeito (háá o colono as vezes é dono da terrinha..) entenda peão, toquista ou posteiro como "campesino".
    Sabe o que é "posteiro", ou "toquista" ?
    As profissões mais desqualificadas do mundo rural?
    As profissões de metade dos mendigos com mais de 45 anos, cujos patrões rurais nunca contribuíram e os descartaram ao se machucar, e agora vagam por Porto Alegre?
    Outra braba é o cara que corta lenha ou trabalha para reflorestadora, mas desconheço que tenha ganho nome próprio.
    Em todo caso, são esse empregos qualificadíssimos que a "Augusta" lutou para trazer para nosso Estado e entregou nossa FEPAM e ICMS para essas empresas que aliás já estavam vindo por conta própria, mesmo sem ela nos rifar por tão pouco.

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