quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Curtíssima metragem


7 comentários:

  1. Quem se mata é depressivo ou autodestrutivo.
    Rico autodestrutivo se mata.
    Gente autodestrutiva se droga, fuma, joga ou bebe e se mata devagar.
    Isso são desvios de personalidade, de conduta, as dificuldades agravam os desvios, mas não as determinam.
    Aliás, o mesmo teste psicológico que dá positivo, indica potencial assassino, também indica potencial suicida; pois o suicída é um assassino de si mesmo.
    Dizendo bem claramente: quem se mata poderia muito bem matar outros e isso se vê nos acidentes onde o pai mata toda a família junto, ou nas tragédias onde a mãe mata os filhos e depois se suicida.
    Assim como as drogas devem ser liberadas e tratadas como problema psico-social de forma integrada (as ilícitas, as lícitas e os comportamentos de risco como os rachas), a esquerda tem de ser clara e exata em tratar desses temas.
    Veritas Liberabit nous.

    ResponderExcluir
  2. ki çábio vc é.

    quer dizer que o suicida é autodestrutivo? Não diga.

    e "suicídio é desvio de conduta"?
    interessante vc. nunca tinha pensado nisso antes. Vc é um çabio genial.
    Escreva um artigo bamba pra publicar na Lancet ou na Science.

    ResponderExcluir
  3. claudia cardoso7/10/09 16:42

    Eu acho que esse post tem a ver com uma turma que tá vivendo com um salarinho, depois que perdeu o esquema investigado pelas operações Rodin e Solidária no estado... :-)
    Devem estar desesperados... Talvez, o pgto. da Atento seja para dar caixa aos "novos pobretões"...

    ResponderExcluir
  4. Seria um acidente então ?
    Ou um crime ?
    Ironia não é argumento.
    E opinião não é estudo.
    Dei minha opinião de forma clara.
    Dê a sua opinião de forma clara leal.
    Aliás, vai pesquisar.
    Pergunta para algum amigo teu que seja psicólogo, como essas coisas são medidas.

    ResponderExcluir
  5. claudia cardoso7/10/09 17:36

    A minha opinião de forma clara e leal, é a de que a publicidade infantil tem que ser proibida, porque a criança não possui recursos egóicos para diferenciar fantasia da realidade. Por isso ela é sucscetível à publicidade, porque a publicidade cria um mundo imaginário de felicidade suprema, caso a pessoa consuma.
    Uma das primeiras medidas de autoregulamentação, do próprio Conar, foi coibir a publicidade voltada a adultos com protagonistas infantis, aquelas do tipo "pai, abre uma conta no banco X", ou "compra esse carro tal".
    Para que tenhas noção de como a criança influencia no consumo familiar, leias os depoimentos, ou livros da estadunidense Susan Linn, que estebe no Brasil, se não me engano, no ano passado para tratar de publicidade infantil e seus malefícios.
    Além disso, o Conselho Federal de Psicologia, no Brasil, é um dos mais entusiastas pela proibição.
    Basta uma pesquisada no Google. Estudos existem aos borbotões sobre os seus malefícios. Mas tem gente que não quer saber, fazer o que?

    ResponderExcluir
  6. Os efeitos da propaganda contagiam, antes de tudo, os próprios publicitários. Eles não fazem propaganda apenas para enganar os outros, sobre o mundo maravilhoso do consumo. Eles enganam a si próprios!
    Se tem uma coisa que não existe, dentro de uma agência de propaganda, é a mínima capacidade de autocrítica.
    Trabalhei em agência e sei bem como isso funciona. Existe toda uma cultura de desbunde sobre a id[eia genial que ajudará tal e qual produto.
    Os festivais de propagando glorificam isso o tempo todo: induzir as pessoas a comprarem coisas desnecessárias é a aspiração máxima da propaganda comercial.
    Os lixões e aterros sanitários estão transbordando dessa "genialidade"...

    Eugênio

    ResponderExcluir
  7. Disso não tenho dúvidas. Mas esse post é do suicídio. Acho ótimo, mas o post é outro.

    ResponderExcluir