Jornada Nacional de Lutas movimenta o Brasil
Nesta manhã, trabalhadores rurais sem-terra ocuparam uma área improdutiva em Canguçu (RS) e iniciaram marcha rumo a um latifúndio em São Luiz Gonzaga (RS).
A ocupação de um latifúndio improdutivo em Canguçu e uma marcha em São Luiz Gonzaga deram início à participação do Rio Grande do Sul na Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária do Movimento Sem-Terra.
Nesta manhã, trabalhadores rurais sem-terra ocuparam uma área improdutiva em Canguçu (RS) e iniciaram marcha rumo a um latifúndio em São Luiz Gonzaga (RS).
A ocupação de um latifúndio improdutivo em Canguçu e uma marcha em São Luiz Gonzaga deram início à participação do Rio Grande do Sul na Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária do Movimento Sem-Terra.
A Jornada exige agilidade na reforma agrária e lembra o massacre de 19 trabalhadores rurais sem-terra em Eldorado dos Carajás (PA), há treze anos.
Em Canguçu, 200 famílias ocuparam a fazenda São João D’Armada. A área de 1.130 hectares foi considerada improdutiva por uma vistoria do INCRA em 2007, mas jamais foi desapropriada. O proprietário João Valter Ribeiro possui outras fazendas na Metade Sul do Estado e não reside no município de Canguçu. A ocupação ocorreu às 5h30 da manhã de hoje.
Em São Luiz Gonzaga, 300 trabalhadores rurais iniciaram uma marcha rumo a outro latifúndio, partindo do acampamento na BR 285. Neste momento, os trabalhadores marcham na rodovia, em direção à cidade de São Luiz Gonzaga.
O Segundo Plano Nacional de Reforma Agrária previa o assentamento de 550 mil famílias, entre 2003 e 2007, em todo o País. Porém, apenas 163 mil famílias foram assentadas neste período.
Em Canguçu, 200 famílias ocuparam a fazenda São João D’Armada. A área de 1.130 hectares foi considerada improdutiva por uma vistoria do INCRA em 2007, mas jamais foi desapropriada. O proprietário João Valter Ribeiro possui outras fazendas na Metade Sul do Estado e não reside no município de Canguçu. A ocupação ocorreu às 5h30 da manhã de hoje.
Em São Luiz Gonzaga, 300 trabalhadores rurais iniciaram uma marcha rumo a outro latifúndio, partindo do acampamento na BR 285. Neste momento, os trabalhadores marcham na rodovia, em direção à cidade de São Luiz Gonzaga.
O Segundo Plano Nacional de Reforma Agrária previa o assentamento de 550 mil famílias, entre 2003 e 2007, em todo o País. Porém, apenas 163 mil famílias foram assentadas neste período.
No Rio Grande do Sul, o Termo de Ajuste de Conduta assinado pelo INCRA estabelecia o assentamento de duas mil famílias de trabalhadores rurais até o final do ano passado, mas apenas 700 destas conquistaram um pedaço de chão.
A Jornada Nacional de Lutas acontece em todo o Brasil durante toda esta semana em memória dos 19 trabalhadores rurais sem-terras assassinados em operação da Polícia Militar, no município de Eldorado dos Carajás, no Pará, no dia 17 de abril de 1996.
A Jornada Nacional de Lutas acontece em todo o Brasil durante toda esta semana em memória dos 19 trabalhadores rurais sem-terras assassinados em operação da Polícia Militar, no município de Eldorado dos Carajás, no Pará, no dia 17 de abril de 1996.
muito bom!!!!!!!
ResponderExcluirafinal, tem gente que tem sangue nas veias nesse país do Gilmar Mendes.
Óiem, favor não matá as galinha e os porco, dirubá os ocalito e tomá as pinga lá da destilaria, bem no fundo da fazenda. Também quero pedir que ocêis não destruam as cerca nem matem os cachorro. Da outra veiz jogaro gato morto num poço de água. Fico tudo podre. Se fizerim essas coisa ruim, o povo num gosta e os roralista ficum mais brabo. Intão, gritem só "Fora Lula e o FMI". Se o Dr. Stédil aparecê, alcancem uma enxada pra ele pra ver se ele sabe de que lado que se segura a ferramenta. E viva a revolução bolivariana, com apoio de Morales e nosso líder mor Hugo Chaves. Inté.ZéMané
ResponderExcluirSão os trabalhadores rurais sem terra, uma vez mais, mostrando ao restante de nós - que continuamos basbaques a apenas assistir ao que acontece, não movendo um dedo sequer -, como impulsionar as mudanças necessárias e conquistar vida digna.
ResponderExcluirVida longa ao MST!!!
Cuidado, gente.
ResponderExcluirO presidente Gilmar Mendes pode não gostar disso. Logo mais ele vai fazer outro Pacto Republicano para disciplinar essa esculhambação dos movimentos sociais.
O que esses miseráveis estão pensando? Acham agora que podem parar o País, que aqui não tem ordem, disciplina, algema, cadeia, cassetete, lei, polícia, judiciário firme e forte para reprimir essa baderna social?
Ainda bem que temos o presidente Gilmar Mendes comandando essa birosca chamada Brasil.
O que seria dos homens de bem se não tivesse esse santo homem lá em Brasília.
Eu rezo todos os dias pelo doutor Gilmar. Esse homem é um dom de Deus. É o nosso novo Padim Ciço.
Valha-me Deus nosso Senhor Jesus Cristo!
Então tá. Depois de terem invadido seguindo o rito tradicional onde mulheres e crianças ficam na linha de frente seguidas da escolta armada de facas, foices e armas, o MST deve ter derrubado arvores, matado os animais, ferido os acupantes da fazenda. Depois é só vender a terra partilhada e invadir a proxima. Tudo normal com os soldadinhos do lula.
ResponderExcluirABRIL VERMELHO. PARECE NOME DE OPERAÇÃO DE GUERRA, REPLETA DE ÓDIO E VIOLÊNCIA. ESSE BANDO DE PSEUDOTRABALHADORES LEVA TERROR AO CAMPO E FICA IMPUNE DE TODOS OS ATOS CRIMINOSOS QUE COMETE. ELES (MST) É QUE SÃO OS VERDADEIROS PODEROSOS, POIS SE ACHAM ACIMA DA LEI E CONTAM COM APOIO POLÍTICO (ATÉ DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA) ENQUANTO ISSO OS PRODUTORES RURAIS NÃO TEM QUEM OS DEFENDA E ESTÃO LARGADOS À PRÓPRIA SORTE, SOFRENDO OS ABUSOS E VIOLÊNCIA DESSE MALDITO MOVIMENTO. ISSO É O DESGOVERNO LULA.
ResponderExcluirquem produz não deve temer. já latifundiário vagabundo e ordinário que só tem terra pra fins especulativos (tipo certos togados), esses tem mais é que se f... mesmo.
ResponderExcluirLargados à própria sorte, Jairo?
ResponderExcluirComo assim?
Mas o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes é homem do latifúndio, do agronegócio, assim como o seu antecessor, o ministro Rodrigues, no governo Lula, bem como os anteriores, do FHC, do Itamar, do Collor, do Sarney, da ditadura. Sempre os fazendeiros tiveram na mão o Minist. da Agricultura, assim como o Banco do Brasil, o Congresso, tudo.
E as anistias às dívidas dos fazendeiros?
Se tem algum fazendeiro quebrado não é por causa do MST. É por causa dos bancos privados que executam as dívidas, ao contrário do BB. É por causa do mercado que orienta preços desde a indústria de máquinas, da indústria de fertilizantes, dos controladores de sementes, dos especuladores de preços dos grãos e commodities. O MST não tem nada a ver com esse mercado selvagem que de fato afunda o setor primário como um todo, principalmente aquele que não diversifica e insiste nas monoculturas predadoras.
Muda o alvo, Jairo. Teu inimigo é outro e vc não está se dando conta.
Largados à própria sorte, sim!
ResponderExcluirSe meterem bala nos marginais do MST, vai ter uma imensidão de idiotas a fazerem barulho. Esses desocupados estão sempre à procura de um "mártir".
Foi no sentido de sua segurança que me referí.
Ah, na segurança, agora ficou melhor.
ResponderExcluirQuer dizer que vc se acha no direito de "meter bala nos marginais"?
Só não parte pra ação, por que "vai ter uma imensidão de idiotas a fazerem barulho"?
É isso o que entendi?
Parabéns, Jairo, você é de fato um Homem de Bem!
e o idiotinha do Jairo se entregou...
ResponderExcluirTomara que a gloriosa Brigada Militar baixe o cacete nesses invasores.
ResponderExcluirO tal de Jairo vai agido e vai deixando claro o fascismo que corre aí pelo Rio Grande e em conluio com os sionistas da midia vão dando rumo...
ResponderExcluirJá o Zé Mané, que sempre foi um Zé Mané, e nada mais que um Zé Mané, agora apresenta nítidos sintomas de forte retardamento mental, que o reacionarismo ia escondendo.
Bah, anônimu, ocê é muito agrissivo e brabo. Tão brabo que mamãe tinha que sigurá forte pra não cumê cocô. Tenta tomá uns maracujá que vão ti acalmá. Sinão, vai ficá que nem o Stédil, cheio de ódio em teu coraçãozinho. Sinão, podi fazer umas marcha com o sem noção, invadi umas fazenda e corta os ocalitos. Pegá no machado vai te fazê bem.
ResponderExcluirZé, o seu Mané
Como tem defensor de marginais neste blog!
ResponderExcluirPUT AK EP AREEEEEEEEU!
Zé Mané,
ResponderExcluirEste negócio de "seu mané" é só viadagem, para agregar ao retardamento mental.
No cabo do Machado tu pega é não solta mais.
Que orgulho! Avante, MST! Viva o BRaZIU! Vamu ri pra não chorá que é o que nos resta...
ResponderExcluirmarginal é latifundiário safado e sem-vergonha que pega $$ no BB a juro baixo pra comprar picape último tipo e depois não paga...
ResponderExcluirGente, por favor, não dêem bola pra babacas como esses tais de DIOGO e JAIRO. Têm dois comentários idênticos a esses no Clic RBS. Só muda o nome. Devem ser os mesmos cretinos.
ResponderExcluirA diferença é que lá eles escrevem essas baboseiras e passam como sendo a voz ÚNICA. Já aqui, são engraçados.
Ana Maria - POA
Os marginais invasores
ResponderExcluirjá desocuparam a área em Canguçu. Não deu tempo de distribuir umas porradas nos vadios!
Sempre tem um NAZISTA para falar em sionismo...
ResponderExcluirtem que dar porrada é em latifundiário vagabundo e pilantra que só vive da exploração dos outros. e nos tipinhos que defendem esses sem-vergonhas.
ResponderExcluirRS: Brigada Militar e ruralistas impedem marcha em Jaguarão.
ResponderExcluirPoliciais da Brigada Militar, acompanhados por conselheiros tutelares e ruralistas da região, impediram ONTEM a marcha do Movimento Sem Terra em Jaguarão./ O protesto integrava a jornada de lutas por reforma agrária, realizada tradicionalmente em Abril./ Os sem terra caminharam cerca de QUATROCENTOS metros quando foram parados pelos policiais, que disseram que as crianças não podiam participar porque estavam em horário de aula./ Também não permitiram que os manifestantes protestassem com suas foices.///
Fonte: Agencia Chasque
òtimo estes policiais e do tutelar. Abusam das crianças. Deveriam ir para a cadeia. São recrutados, inclusive bandidos, os que nada sabem de trabalhar na agricultura.Só querem ganhar um lote paara depois vender. Em 98% dos casos de assentamentos tem sido assim.
ResponderExcluirÉ muito dinheiro, de quem trabalha, que paga essas pessoas para fazer terrorismo .
ISSO TEM QUE ACABAR!
PUT AK EPA REEEEEEEEEUUU!