quinta-feira, 31 de julho de 2008

Segurança pública guasca será globalizada?


Recebo do sempre bem informado jornalista Wanderley Soares:

Em 2006, surgiu em Porto Alegre um estranho “grupo de estudos” sobre segurança pública composto por rapazes de currículo duvidoso que, entre outras coisas, pregava a integração de policiais das Américas – do Sul, Central e do Norte – África e Europa.

Naturalmente esses especialistas tupiniquins dirigiriam a fantástica integração. Alguns representantes desse grupo estão buscando espaço na nova fase da SSP-RS [agora com o general e cientista político formado na Urbra, Édison de Oliveira Goularte, hoje filiado ao PTB e que fez carreira no Exército brasileiro exatamente no período 1964-1985, quando aqui tivemos uma ditadura civil-militar].

6 comentários:

  1. e ainda é do PTB, aí já diz tudo

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  2. Dar um tempo ao general é preciso. A SSP do desgoverno Yeda é um rolo total! Fez carreira durante a redentora e daí, pesa sobre ele alguma acusação de tortura ou algo parecido? Lula tem como seu principal conselheiro econômico "Antônio Delfim Neto", um dos que firmaram o AI-5!

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  3. Panoramix:

    O cara fez pós na Ulbra que saiu com o plano do fogaça como exemplo de responsabilidade social, e acabou em caso de policia: A policia juntando mendigos, e de luvas, e botando no chão do onibus para não sujar os bancos. E levando para a policia registrar ops moradores de rua. Não conseguem ver que o é um problema social. Imagina o que é segurança pública para eles, o fascinora do Mendes deve ser professor titular.

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  4. Eu não sabia disto anônimo15:56! Mas uma coisa eu sempre me perguntava: como ajudar estas pessoas, crianças no meio, atiradas nas calçadas de madrugada em meio ao frio/chuva, bebadas ou drogadas? Se invocar uma lei qualquer vai ajudar a tirá-las da rua pelo menos nestas noites mais violentas a ação é válida! O fato de usar luvas é necessário para não haver transmissão de doenças. Os motivos são obvios. Podes informar se estas pessoas eram judiadas, apanhavam, ficavam presas? Após irem para delegâcia eram enviadas para onde? A situação normal é que elas não gostam de sair das ruas e tem o direito de permanecer onde estão, o estado não pode mexer com elas, mesmo que de manhã estejam mortas pelo frio!

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  5. Tem uma diferença entre acolher uma pessoa em situação de risco. E arrastar um "mendigo" para "catálogo" policial.

    Podemos começar por aí?

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  6. Mas foi o que te perguntei anônimo19:08. Essas pessoas "arrastadas" eram judiadas, maltradas, apanhavam na polícia? Para onde eram encaminhadas após o fichamento? Isto que tu colocou aqui é completamente novo pra mim. Eu não sabia que acontecia e não ví em parte nenhuma notícias a este respeito! Nem a oposição ao Fogaça se manifestou ou até direitos humanos!

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