Revolução cultural
A Polícia Federal está interessada agora nas questões culturais, tanto mais depois da Operação Rodin. O alvo desta vez é um prócer tucano guasca, que esteve durante larga data no Ministério da Cultura, ao tempo do ministro Francisco Weffort.
As coisas estão evoluindo, ou - dependendo do ponto de vista - involuindo.
A Polícia Federal está interessada agora nas questões culturais, tanto mais depois da Operação Rodin. O alvo desta vez é um prócer tucano guasca, que esteve durante larga data no Ministério da Cultura, ao tempo do ministro Francisco Weffort.
As coisas estão evoluindo, ou - dependendo do ponto de vista - involuindo.
Uaaauuuuuuuu..... mal posso esperar!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirElas estão evoluindo... Com toda a certeza evoluindo....
ResponderExcluirFecho com o Maia !
ResponderExcluirCris,agora ele pode fazer mais de 1 comentário por aqui,né?
Nada como um dia depois do outro ou TEMPO Ó TEMPO ...
Mais ,tu tá tomando antidepressivo???
Ou caiu de cabeça?
brincadeirinha... abraço pro Maia
Por quanto tempo será que a Deisy vai conseguir continuar com a Chapinha e os Cremes ?????????
ResponderExcluirDo Tanque à Paris... agora vice - versa...
Humildade é bom e eu gosto !
Acho que ela pensa assim...Tomara.
Chega de cartas marcadas. Esse negócio de lei de incentivo, já deu lucro prá muitos companheiros. Que venha a pf.
ResponderExcluirE aí Maia? Largou a elite branca ou só tá fazendo média com a classe média?
ResponderExcluirPatético foi ouvir o carnavalesco do PRBS, dublê de jurisconsulto, fazendo um discurso irado a respeito da impropriedade do Sr. Vaz Neto haver desfilado algemado. Ora pois, pois, esqueceu-se o carnavalesco que a polícia, ao efetuar uma prisão, por medida de segurança é algemar o meliante?
ResponderExcluirFeil :
ResponderExcluirFalas de um ex-petista, grande admirador de Tarso Genro e que acabou se bandeando para o outro lado?
É um grande cérebro, mas escolheu a via errada para ter seu instante de fama.
Falava muito em marketing cultural e otras cositas más. O que será que a criatura aprontou?
Abs.
Ricardo Mainieri